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quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Vamos entenda as diferenças entre coligações e federações partidárias

 


As coligações têm natureza eleitoral, são efêmeras e se extinguem após as eleições. Os partidos ainda podem se coligar para lançar candidatos nas eleições majoritárias: para prefeito, governador, senador e presidente da República.

Nas eleições proporcionais (vereador, deputado estadual, deputado distrital e deputado federal), não há possibilidade de coligação. Os partidos que quiserem se unir antes da eleição devem formar federações.

As federações têm natureza permanente — são formadas por partidos que têm afinidade programática e duram pelo menos os quatro anos do mandato. Se algum partido deixar a federação antes desse prazo, sofre punições, tais como a proibição de utilização dos recursos do Fundo Partidário pelo período remanescente.

Federações devem ter abrangência nacional, o que também as diferenciam do regime de coligações, que têm alcance estadual e podem variar de um estado para outro.

Nas próximas eleições, em outubro de 2022, as federações vão valer para as eleições de deputado estadual, distrital (do DF) e deputado federal.

Nas eleições municipais que acontecerem dois anos após a celebração das federações para eleições gerais, as mesmas devem ser levadas em conta no lançamento de candidaturas para vereador, já que essas eleições estarão dentro do prazo de validade das federações.

Fidelidade partidária

Federações são equiparadas a partidos políticos — elas podem, inclusive, celebrar coligações majoritárias com outros partidos políticos, mas não os partidos integrantes de forma isolada.

A lei prevê que todas as questões de fidelidade partidária que se aplicam a um partido se aplicam também à federação — o que significa que, se um parlamentar deixar um partido que integra uma federação, ele estará sujeito às regras de fidelidade partidária que se aplicam a um partido político qualquer.

Federações deverão ter um estatuto, assim como um partido político, que deverá disciplinar questões como fidelidade partidária ou à federação. Esse documento deverá prever eventuais punições a parlamentares que não seguirem a orientação da federação numa votação, por exemplo, lembrando que a expulsão de um parlamentar do partido não implica qualquer prejuízo para o mandato (mas apenas o desligamento voluntário e sem justa causa).

Proporcionalidade partidária

Como são equiparadas a partidos políticos, as federações funcionarão dentro das Casas legislativas por intermédio de uma bancada que, por sua vez, constitui suas lideranças de acordo com o estatuto do partido e com o regimento interno de cada Casa legislativa.

Cada federação deve ser entendida como se fosse um partido. Nesse sentido, para todos os efeitos de proporcionalidade partidária, como a distribuição das comissões, cada federação deverá ser tratada como uma bancada.

Detalhamento da nova lei

Como já previsto no ordenamento jurídico partidário-eleitoral brasileiro, o Tribunal Superior eleitoral (TSE) detém poder normativo e poderá regulamentar (via resolução) a lei recém-aprovada ou responder a consultas formuladas por autoridades federais sobre a interpretação correta de um ponto ou outro.

Além disso, uma revisão da legislação poderá ser feita pelo Congresso Nacional após o pleito de 2022, com validade para os pleitos seguintes, aperfeiçoando um ponto ou outro.

Afinidade ideológica

As coligações em eleições proporcionais, extintas pela Emenda Constitucional 97, de 2017, dificultavam para o eleitor aferir o alcance do seu voto. Ao votar em um candidato, por causa dos mecanismos de transferência de votos do sistema proporcional, poderia ajudar a eleger um outro candidato de outro partido que tinha perfil ideológico totalmente diferente daquele que tinha escolhido, já que as coligações podiam unir partidos ideologicamente diferentes.

Como as federações preveem uma união por todo o mandato, os partidos se unirão a outros com os quais tenham afinidade ideológica, reduzindo o risco de um eleitor ajudar a eleger um candidato de ideologia oposta à sua.

Fonte_Câmara dos Deputados

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

A terceira geração de vacinas no COVID/19

 


Como surge uma vacina?

Uma vacina na qual o corpo não entre em contato com o vírus, tampouco com seu vetor viral, mas o próprio organismo sintetize pequenas proteínas do capsídio do Sars-CoV-2 suficientes para ativar o sistema imunológico contra esse patógeno e deflagrar memória com uma eficácia estimada de cerca de 95% – isso tudo sem a chance mais remota de infecção por covid-19 (ainda para imunossuprimidos).

Essa é a base do desenvolvimento de vacinas de mRNA (RNA mensageiro) – ou terceira geração de vacinas, o que temos de mais inovador na imunologia hoje. Suas representantes em circulação são a BNT162b2 (Pfizer – BioNTech) e a mRNA-1273 (Moderna).

De certo tais premissas trouxeram desconfiança em grande parcela populacional. No entanto, apenas o conhecimento nos mune de discernimento razoável, e compreender o que as pesquisas mais atuais e robustas dizem acerca dos benefícios e danos colaterais da técnica em questão é pauta indispensável no contexto em voga de vacinação em massa.

Geração de vacinas: polêmico desenvolvimento e produção

O argumento de que o desenvolvimento desses imunizantes ocorreu em tempo recorde é absolutamente cabível em caso de descrença. Todavia, embora não existam vacinas de mRNA previamente aprovadas até o eclodir da pandemia de coronavírus, vacinas de igual mecanismo foram testadas em humanos para terapias oncológicas por quase uma década (a NCT01684241), e idem para doenças infecciosas por mais de 3 anos.

Foi em meio ao cenário conturbado de grande infecção por covid-19, contudo, que, em 8 meses de pesquisas, a candidata a vacina da Pfizer – BioNTech, seguida da Moderna, foram aprovadas pela Food and Drug Association (FDA) e, posteriormente, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) no Brasil em 23 de fevereiro deste ano de 2021.

O acelerado desenvolvimento das vacinas se justifica devido à própria natureza da produção da vacina de mRNA e à toda bagagem de conhecimento prévio do campo da imunologia unida à genética.

Todo o necessário para a elaboração delas foi o conhecimento da sequência gênica do antígeno, neste caso, a proteína spike (S) do SARS-CoV-2. Após sua síntese in vitro, essas vacinas passaram por todas as etapas de revisão da FDA pelas quais todos os medicamentos passam até sua aprovação para comercialização.

O processo de revisão foi mais rápido do que em situações ordinárias por conta da urgência imposta pela pandemia atual. Nenhuma etapa foi omitida neste processo, no entanto.

Mecanismos de funcionamento e eficácia

A síntese do mRNA em laboratório é realizada mediante a enzima fago RNA polimerase e DNA molde. Todavia, o RNA exógeno é tido como um Padrão Molecular Associado a Patógeno (PAMP) reconhecido pelos Receptores Semelhantes a Toll (TLR3, TLR7 e TLR8) de nossas células da imunidade inata. Uma vez que isso ocorra, é desencadeada uma forte reação imunológica, caracterizada por inflamação importante, com grandes chances de evolução para sepse e morte.

Diante dessa situação, o mRNA utilizado na profilaxia sofre uma modificação de seus nucleosídeos – a uridina é substituída pela pseudouridina – o que é capaz de suprir a atividade imunoestimuladora do mRNA tornando-o seguro.

Além disso, por se tratar de uma molécula instável, o mRNA é envolto em uma cápsula de nanopartículas lipídicas, evitando que se degrade. As duas vacinas circulantes diferem-se em especial nas nanopartículas lipídicas empregadas como adjuvantes, porém a eficácia de ambas é muito similar e beiram os 93,7% em infeções no geral, sendo, ainda, 88,0% eficaz contra a nova variante delta.

Garantidos os dois fatores acima listados, o mRNA purificado e encapsulado em nanopartículas lipídicas (mRNA-LNPs) é capaz de induzir resposta imune, conduzir a troca de classe de imunoglobulina, garantir a maturação de afinidade e memória de células B de longo prazo. Assim, embora a durabilidade da proteção não seja definitivamente conhecida, doses de reforço podem ser administradas no futuro, se necessário, garantindo a imunização.

Efeitos adversos estudados até o momento

As informações a esse respeito ainda são nebulosas, estudos ainda estão em curso e muitos dos publicados até então são inconclusivos.

O que há de informação disponível aponta que, na vacina BNT162b2, os principais eventos adversos potenciais identificados incluíram um risco excessivo de linfadenopatia (78,4 eventos por 100.000 pessoas), infecção por herpes zoster (15,8 eventos), apendicite (5,0 eventos) e miocardite (2,7 eventos). Outro evento adverso relacionado à vacina que recentemente recebeu atenção na literatura médica é a paralisia de Bell.

Para contextualizar esses riscos, foi eleito um comparativo no qual estudou-se os dados de mais de 240.000 pessoas infectadas por SARS-CoV-2 para averiguar seus efeitos na incidência dos mesmos eventos adversos.

Nessa óptica, a infecção por SARS-CoV-2 não apresentou efeito significativo sobre a incidência de linfadenopatia, infecção por herpes zoster ou apendicite, contudo estimou-se um risco considerável de miocardite (11,0 eventos por 100.000 pessoas).

A infecção pelo vírus também parece aumentar expressivamente o risco de diversos eventos adversos para os quais a vacinação não aumentou a incidência, como em arritmia (166,1 eventos por 100.000 pessoas), lesão renal aguda (125,4 eventos ), embolia pulmonar (61,7 eventos), trombose venosa profunda (43,0 eventos), infarto do miocárdio (25,1 eventos), pericardite (10,0 eventos).

Alguns efeitos inesperados foram observados ainda. Aparentemente a vacina BNT162b2 pode proteger contra anemias e hemorragia intracraniana, possíveis complicações da infecção por SARS-CoV-2.

O risco em gestantes é considerado, porém carecendo, ainda, de estudos longitudinais a esse respeito, as pesquisas preliminares são inconclusivas, porém a recomendação é a suspensão da vacinação desse grupo com as vacinas de mRNA.

Afinal, elas têm potencial para interagir ou modificar o genoma humano?

Embora haja uma preocupação justa de que as vacinas de ácidos nucleicos que utilizam o DNA se integrem ao genoma da célula, utilizando o mRNA a probabilidade de que isso ocorra é praticamente nula. O mRNA das vacinas comporta-se como o mRNA de qualquer síntese proteica fisiológica. Sua tradução ocorre, portanto, no citoplasma celular (fora do núcleo – onde o material genético está alojado), logo essa interação entre mRNA das vacinas e genoma humano é especialmente inviável.

Conclusão

As vacinas com a tecnologia de mRNA são promissoras e seguras. Não demandam um grande tempo de desenvolvimento, sendo, portanto, de grande valia em contextos pandêmicos como o atual cenário de infecções por covid-19. Estudos estão em curso para  avaliar os seus eventos adversos em grande escala populacional, no entanto, nenhuma evidência sugere efeitos colaterais importantes que justifiquem a suspensão de sua aplicação – salvo na população gestante.

Fonte_SANAR

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Cofenplay serviços e informações para os profissionais da Enfermagem

 


Os Conselhos de Enfermagem lançarão, na segunda-feira (27/9), a multiplataforma digital Cofenplay by Cofen/Coren. De olho no futuro, a plataforma traz conteúdos educacionais, informação, entretenimento e serviços, reunindo, no mesmo ambiente, projetos e iniciativas do Cofen e Conselhos Regionais.

“Nosso objetivo é facilitar o acesso dos profissionais, que terão os serviços dos Conselhos de Enfermagem na palma da mão, além de disponibilizar conteúdos confiáveis ligados a Enfermagem e Saúde”, explica a presidente do Cofen, Betânia Santos.

Além de serviços, a plataforma reúne centenas de livros da área de Enfermagem e Saúde, jornais, revistas, vídeos, podcasts, audiolivros e muito mais. O CofenPlay prevê expansão, com acesso aos cursos do Programa Proficiência e do programa Pós TEC Enfermagem.

Projeto inédito no país, de iniciativa da Ascom/Cofen, o Cofenplay será lançando na abertura do 23º CBCENF e estará disponível por computador, tablet e celular, com acesso gratuito para todos os profissionais inscritos nos Corens.

Para fazer seu primeiro acesso, baixe o CofenPlay gratuitamente no seu celular ou acesse o site cofenplay.com.br. Digite seu CPF, confirme os dados e insira a senha enviada por sms ou e-mail. Depois, aproveite a plataforma.

Fonte_COFEN

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

COREN/MS recebe projeto CONATENF/COFEN

 


Nesta terça-feira (15), a Comissão Nacional de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem - CONATENF/COFEN visitou a sede do Conselho Regional de Enfermagem do Mato Grosso do Sul - COREN/MS, em Campo Grande. Na ocasião, houve o debate sobre três eixos de trabalho que a Comissão atua: Científico, Ético e Administrativo. Também foi destacada a necessidade da aprovação da jornada de 30 horas semanais e o piso salarial dos profissionais de Enfermagem no estado.

Além da capacitação visando o conhecimento científico dos conselheiros, o cenário pandêmico atual foi um dos temas discutidos. O Coren-MS também apresentou um relatório das atividades exercidas. “Somos gratos pelas visitas do Cofen ao Mato Grosso do Sul. Esses encontros, além das auditorias realizadas periodicamente, são importantes para as nossas equipes”, disse o tesoureiro do Coren–MS, Cleberson Paião.

Durante a reunião, o secretário do Conatenf, Emmerson Cordeiro, agradeceu a parceria firmada entre Cofen e Coren-MS. “Além de uma equipe bem treinada, conseguimos atender 100% da fiscalização no Mato Grosso do Sul no último ano, devido a essa parceria”, afirmou.

O vereador da cidade de Maracaju (MS), Oséias Carvalho, que é profissional de Enfermagem, estava presente na reunião. “É unanimidade entre todos nós que a Enfermagem precisa de um piso salarial aprovado por lei, além da regulamentação das 30 horas semanais de trabalho. Por isso, construímos  um diálogo contínuo com o governador do estado”, comentou o vereador, que também reivindicou maior participação de profissionais da saúde no Congresso Nacional.

O coordenador da Comissão Nacional de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem (Conatenf/Cofen), Jefferson Caproni, também esteve presente na reunião.

Fonte_COFEN

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

Saúde Mental dos profissionais de enfermagem afirmaram ter desenvolvido sofrimento durante a pandemia

 


O Coren-SP lançou nesta quinta-feira (9/9) a sondagem “Percepção do sofrimento mental dos profissionais de enfermagem em meio à pandemia da Covid-19”, que destaca que 62,1% dos profissionais de enfermagem afirmaram ter tido algum tipo de sofrimento mental durante a pandemia. Esse é um dos principais números mostrados pelo levantamento, que foram divulgados em primeira mão na edição desta quinta-feira (9/9) na coluna da jornalista Mônica Bergamo, no jornal Folha de S. Paulo.

O Coren-SP ouviu 10.329 profissionais, entre enfermeiros, obstetrizes, técnicos e auxiliares de enfermagem, entre os dias 10 a 22 de agosto, por meio de uma questionário online. Dos profissionais respondentes, 87% são do sexo feminino, 55% atuam na rede pública de saúde e 46,6% atuam na rede privada.

Outros dados importantes revelados pelo levantamento mostram que entre os 62,1% que revelaram ter apresentado sofrimento mental desde o início da pandemia, e, dentre eles, 70,2% tiveram sintomas físicos como fraqueza, tonturas, dores em geral, problemas para respirar, dormência, formigamentos, dificuldade de concentração e esgotamento físico e/ou cansaço. Além disso, sintomas emocionais, como medos, sentimentos de culpa, pânico e esgotamento mental e/ou pensamentos ruins, surgiram em 64,5% das respostas.

Dentre os participantes da sondagem, 43,9% dos profissionais que afirmaram ter sofrimento mental desde o início da pandemia também responderam que os sintomas aumentaram com o decorrer do tempo. Além disso, 71,4% relacionaram o sofrimento mental à sobrecarga de trabalho, 39,4% relacionaram os sintomas à ausência de local adequado para descanso e 28,5% a agressões verbais.

Outro ponto importante revelado pelo levantamento foi o fato de 52,7% dos profissionais que revelaram ter tido sofrido mental não terem pedido ajudada. Dentre os que não pediram ajuda, 41,8% não o fizerem por medo de julgamento, mudança de setor ou demissão; 41,4% acharam que poderiam lidar com o sofrimento sem ajuda dos outros e 31% têm vergonha de falar desses problemas. 26,2% não sabiam a quem recorrer.

Dentre as principais conclusões, estão:

– A presença de níveis de ansiedade e/ou estresse relacionados à exaustão e distanciamento do trabalho podem vulnerabilizar o profissional de enfermagem quanto a transtornos mentais.

– Há a necessidade de intervenções imediatas de prevenção promoção e do bem-estar mental aos profissionais de enfermagem expostos à Covid-19, por se encontrarem na linha de frente, exigindo atenção especial.

– Quando há o enfrentamento e a implementação de habilidades como empatia, iniciativa e motivação, estudos apontam que podem ser como protetoras para a saúde mental.

O conselho também destaca algumas ações que estão sendo tomadas com a intenção de mitigar os problemas levantados:

– Fiscalização contínua das instituições de saúde, com foco no dimensionamento e nas condições adequadas para assistência.

– Continuidade do projeto Cuidando de Quem Cuida, de favorecimento ao autocuidado e à saúde mental, e que já contou com quase 6.000 inscritos nos últimos seis meses.

– Divulgação do edital de Reconhecimento de Experiências Exitosas em promoção da saúde mental da enfermagem.

– Fortalecimento das ações do Grupo de Trabalho de Saúde Mental.

Esta é a terceira sondagem que investiga questões de adoecimento mental dos profissionais de enfermagem feita pelo Coren-SP. As outras duas foram feitas em 2019, antes da pandemia e em abril de 2020, logo após o início da pandemia.

Download da sondagem

A apresentação da sondagem “Percepção do sofrimento mental dos profissionais de enfermagem em meio à pandemia da Covid-19”, com todos os dados, está disponível para download. Clique aqui para baixar o PDF.

Evento de lançamento

A sondagem “Percepção do sofrimento mental dos profissionais de enfermagem em meio à pandemia da Covid-19” será lançada oficialmente às 19h de hoje (9/9) na abertura da Jornada de Saúde Mental do Coren-SP – evento relacionado ao Setembro Amarelo, mês mundial de prevenção ao suicídio e ao adoecimento mental. O evento será transmitido ao vivo.

Fonte_COREN/SP

COREN/ES recebe projeto CONATENF/COFEN

 


O Espírito Santo, nesta quarta-feira (9/9), o projeto da Comissão Nacional de Técnicos de Enfermagem - CONATENF/COFEN, Abrace a Enfermagem. O programa tem foco na valorização dos profissionais de enfermagem médio e técnico e reconhecimento dos seus exercícios frente a pandemia de Covid-19.

A edição 2021, é possuidora para aprimoramento dos conselheiros 4 eixos: ético, administrativo cientifico e político. O Abrace a apoiar os novos gestores que assumiram a responsabilidade de criar os conselhos ainda de Enfermagem, os pareceres, promoverem leis de enfermagem e apoiam os novos gestores do Código de Ética e Conselhos Regionais.

“É nesse diálogo fraterno, franco e construtivo que vamos empoderar a Enfermagem. Discordamos porque buscamos o melhor, convergimos porque sabemos que estamos do mesmo lado, trabalhando juntos”, disse o membro do Cofen Antônio José Coutinho.

Marcaram a presença no encontro dos membros da Conatenf Douglas Lírio, Christiane, Kelly e Joel, além dos conselheiros Sandra Cavati, Irineu Lauvers, Silvio Frias, Felipe Bahiense e Priscila Noaves.

Fonte_COFEN