Chelsea
sofre empate no tempo normal, mas goleia Benfica na prorrogação e pega
Palmeiras
Reece
James, Nkunku, Pedro Neto e Dewsbury-Hall marcam os gols dos Blues; Di María
desconta
Resumão
O
Chelsea é o adversário do Palmeiras nas quartas de final da Copa do Mundo de
Clubes. Vencia por 1 a 0 até o fim do tempo normal, mas levou gol nos
acréscimos em pênalti concedido por Gusto de maneira totalmente ocasional - Di
María empatou. Na prorrogação, houve equiíbrio no primeiro tempo, mas na etapa
final os Blues atropelaram e fizeram 4 a 1. Reece James, Nkunku, Pedro
Neto e Dewsbury-Hall marcaram os gols do ingleses.
Primeiro
tempo
O
Chelsea foi soberano no primeiro tempo, desde o minuto inicial, quando Pedro
Neto desarmou Dahl e chutou para defesa de Trubin. O ucraniano, aliás, foi o
melhor do primeiro tempo ao lado do zagueiro António Silva. Não fossem os dois,
Cucurella teria marcado golaços.
Segundo
tempo e paralisação de mais de uma hora
No
segundo tempo, o Chelsea novamente foi melhor o tempo inteiro e abriu o placar
num lance de esperteza. Numa falta lateral em que todos pensavam num cruzamento
para a área, Reece James bateu direto no gol e encontrou o canto direito de
Trubin, que não conseguiu voltar. O jogo parecia controlado, e tudo indicava
uma vitória dos Blues.
® Aí as condições
climáticas provocaram paralisação por mais de uma hora. Na volta, um pênalti
completamente ocasional aconteceu. Di María, que conseguira falta na
intermediária ofensiva, levantou na área, Otamendi cabeceou, e Gusto cortou com
o braço. O VAR entrou em ação, e a penalidade foi assinalada. Di María bateu
bem e se isolou na artilharia da competição, agora com quatro gols.
Prorrogação:
expulsão é decisiva
O
argentino Prestianni, que entrou no fim do tempo regulamentar, conseguiu ser
expulso no primeiro minuto da prorrogação - tinha levado o primeiro amarelo na
reta final dos 90 minutos. Uma falta violenta em Colwill deixou o Benfica em
situação muito delicada. Na etapa inicial da prorrogação, houve trocação. No
segundo, um massacre dos ingleses, que fizeram 4 a 1. Caicedo foi o destaque
nesse período.
O
adeus de Ángel Di María!
O
Benfica foi muito valente, embora tenha sido engolido pelo Chelsea durante os
90 minutos e no segundo tempo da prorrogação. O símbolo dos portugueses foi o
argentino Di María, que fez seu último jogo pelo clube. Lutou, correu demais e
isolou-se na artilharia da competição ao marcar seu quarto gol de pênalti. É
craque. É gigante. Merecia mais. No segundo semestre, o atleta de 37 anos
defenderá o Rosario Central, clube do coração e que o revelou.
Fonte _ GE
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