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Ministério da Saúde

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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Anuidade 2013

A partir de 01 de março, a anuidade poderá ser recolhida sem desconto em cota única até 31 de março ou em até 5 (cinco) parcelas mensais, iguais e sucessivas, desde que a última parcela não ultrapasse o exercício fiscal.

É importante lembrar que se não houver o pagamento até 31 de março o valor da anuidade será corrigido pelo Índice Geral de Preços do Mercado – IGP-M, calculado pela Fundação Getúlio Vargas – FGV, e acrescido de multa de 2% (dois por cento) e de juros 1% (um por cento) ao mês.

Em caso de dúvidas em relação ao envio do boleto e aos respectivos valores das anuidades, os profissionais deverão entrar em contato com o Conselho Regional no qual estão inscritos.
COREN/AC Click aqui.
Conforme a Resolução 435/2012, as anuidades dos profissionais de Enfermagem inscritos nos Conselhos terão vencimento em 31 de março e poderão ser recolhidas com 10% de desconto em cota única até 31 de janeiro, e com 5% de desconto em cota única até 28 de fevereiro.

RESOLUÇÃO COFEN Nº 435/2012

Fixa o valor de anuidades dos Conselhos Regionais de Enfermagem e dá outras providências
RESOLVE:
Art. 1º Na forma dos artigos seguintes, fixar o valor das anuidades devidas a cada Conselho Regional de Enfermagem no exercício de 2013.
Art. 2º Os incisos I, II e III, do art. 1º, §1º, da Resolução nº 391/2011 (COREN/AC), passam a vigorar com os seguintes valores:

“Art. 1º …
§ 1º…
I – R$ 237,60
II – R$ 110,72
III – R$ 100,54.”.......
para mais informações da resolução Click aqui.
Obs.....Informações dos documentos necessários para a inscrição no conselho.
Documento fornecido pelo COREN-AC ao profissional que já recebeu seu diploma ou certificado, devendo apresentar:
 - Diploma (para enfermeiros) ou certificado (para técnicos e auxiliares de enfermagem): original e uma fotocópia simples;
 - Certidão de nascimento ou casamento (autenticado), identidade (RG), CPF e título de eleitor (originais e fotocópias);
 - Para o sexo masculino (até 45 anos): certificado de reservista (original e fotocópia);
 - Comprovante atual de residência em nome do requerente e com o CEP (original e fotocópia);
 - Três fotos 3x4 recentes, coloridas (com fundo branco, sem data).
 - Comprovante do recolhimento bancário da taxa fornecida pelo COREN-AC (original e fotocópia);
 - Comprovante da anuidade do ano em curso (original e fotocópia);
Para maiores informações:
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO ACRE - COREN/AC 
Endereço: Avenida Getúlio Vargas, 1.050 - Bosque - Rio Branco / AC
CEP: 69908-650 - FONE/FAX: (68) 3224-6697
Presidente: José Adailton Cruz Pereira

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Superantibiótico!

Cientistas da Universidade Agrícola de Nanjing, na China, descobriram no sangue de um panda gigante um poderoso antibiótico capaz de matar bactérias e fungos.
 
Segundo os especialistas, a substância encontrada na corrente sanguínea desses mamíferos poderia ser a base para a criação de uma nova geração de medicamentos antibacterianos.
 
Ao analisar o DNA do panda, os pesquisadores encontraram o composto, denominado cathelicidin-AM, que "revelou uma atividade potencial antimicróbica contra um amplo espectro de micro-organismos, incluindo bactérias e fungos, tanto em suas versões comuns como nas variantes resistentes aos medicamentos", disse o médico Xiuwen Yan, responsável pelo estudo.
 
O cathelicidin-AM é liberado pelo sistema imunológico desse tipo de urso em estado selvagem, especialmente para protegê-los de infecções.
 
PRESERVAÇÃO
 
Os pandas gigantes estiveram à beira da extinção e hoje existem em torno de 1.600 animais nas florestas.
 
Yan, entretanto, descartou os temores de que, com a descoberta, possa haver uma caça maciça aos animais.
 
Ele explica que sua equipe de cientistas conseguiu sintetizar artificialmente o composto químico em laboratório, por meio da decodificação dos genes e, assim, produzindo uma molécula conhecida como peptídeo.
 
A ideia agora é desenvolver a substância como um novo remédio contra superbactérias ou como antisséptico para limpar superfícies e utensílios.
Os cientistas, entretanto, acreditam que ainda haja outros compostos a serem descobertos no genoma dos pandas.
 
Após a destruição dos bosques de bambu na China e no Sudeste Asiático, habitat natural desses animais, o número de ursos diminuiu consideravelmente.
Apesar de grandes somas de dinheiro investidas em projetos de preservação, houve pouco progresso nos últimos anos.
 
Segundo especialistas, os pandas dificilmente se reproduzem em cativeiro, além de apresentar um comportamento individual, o que dificulta a conservação da espécie.
 
Fonte_Folha

Ciência na Saúde!

Um estudo que envolveu 36 pessoas já contaminadas com o vírus da Aids mostrou que é possível controlar o HIV usando uma vacina terapêutica --embora o resultado ainda esteja longe de uma cura.
 
Cientistas na Espanha, na França e nos EUA usaram os vírus presentes no organismo dos próprios pacientes portadores do HIV para "adestrar" células do sistema de defesa do organismo deles.
 
Depois, tais células foram devolvidas para a corrente sanguínea dos pacientes. O resultado: mesmo tendo parado de tomar o coquetel de drogas antirretrovirais (hoje a única defesa de quem já foi infectado), a maioria dos soropositivos ficou com níveis baixos de HIV no sangue.
 
O problema, no entanto, é que o controle do vírus foi temporário, perdendo força a partir de 24 semanas depois que a "vacina de células" foi aplicada pelos cientistas, o que vai exigir mais refinamento do método antes que testes maiores aconteçam.
 
A pesquisa, que está na edição desta semana da revista especializada americana "Science Translational Medicine", foi coordenada por Felipe García, da Universidade de Barcelona.
 
truque misterioso 

O grande objetivo desse e de outros estudos parecidos é realizar com sucesso um truque que alguns soropositivos o peram naturalmente.


O organismo dessas pessoas, apelidadas de "controladores de elite", consegue evitar que a multiplicação do HIV saia do controle, além de não perder células do sistema de defesa do organismo.
 
Tudo indica que tais pacientes conseguem realizar esse feito porque o sistema de defesa de seu organismo é capaz de reconhecer e atacar o HIV com eficácia. O plano, portanto, é óbvio: achar uma maneira artificial de replicar essa estratégia.
 
Isso permitiria que os pacientes deixassem de lado o consumo perpétuo do coquetel de medicamentos antirretrovirais, que é caro e traz diversos efeitos colaterais.
 
É aí que entram as chamadas células dendríticas, componentes do sistema de defesa do organismo que levam, por exemplo, pedaços de vírus para outras células de defesa. É esse transporte de informação sobre o inimigo que leva a uma resposta específica contra ele.
 
No estudo, as células dendríticas, cultivadas a partir de tecidos dos próprios pacientes, foram colocadas em contato com o HIV retirado do organismo deles --mas só depois que o vírus foi inutilizado por meio do emprego de calor (veja quadro acima).
 
O sucesso apenas temporário da estratégia ainda precisa ser mais estudado, dizem os pesquisadores.
 
Antes da aplicação da vacina terapêutica, os pacientes ficaram um tempo sem receber os remédios anti-HIV para que os pesquisadores pudessem medir a contagem do vírus em seu sangue e comparar o "antes" e o "depois" da vacinação.
 
Isso pode ter dado ao parasita um certo fôlego, digamos, para que ele voltasse a se multiplicar mesmo após a imunização. Em princípio, seria possível resolver isso aplicando diversas doses da "vacina de células" --uma tática que é usada no caso das vacinas convencionais.
 
Outra possibilidade, dizem os cientistas, seria vacinas as pessoas enquanto elas ainda estão tomando os remédios.