terça-feira, 26 de abril de 2022

Deputada Carmen Zanotto explica fonte de recursos para o Piso Salarial da Enfermagem

 


A Câmara dos Deputados pode votar nos próximos dias o projeto de lei 2564/20, que prevê um piso salarial para os profissionais da enfermagem.

A proposta prevê um salário inicial de R$ 4.750.

A deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC) coordenou um grupo de trabalho sobre o impacto orçamentário da proposta.

Vamos saber mais nesta edição do Palavra Aberta.

Apresentação: Jaciene Alves

Direção: Fábio Medeiros

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quinta-feira, 21 de abril de 2022

Chegou a HORA, Enfermagem Acreana, VOTAÇÃO PL2564

 


Os Deputados Federais do Estado do Acre, a Enfermagem Acreana, vamos cobrar para estarem na mobilização do dia 04 de Maio, na plenária da Câmara dos Deputados votação do Piso salarial da Enfermagem – PL2564.

Deputados do Acreclick aqui.


A deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC) afirmou que a votação do piso salarial da enfermagem (PL 2564/20) deverá ser realizada no dia 4 de maio. A definição foi feita, segundo ela, após reunião com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). “No mês de maio nós comemoramos a Semana Brasileira de Enfermagem e no dia 4 de maio estaremos aqui no Plenário da Câmara deliberando o projeto de lei do piso salarial da enfermagem”, disse.

Fonte_Câmara

quarta-feira, 20 de abril de 2022

Deputada Carmen Zanotto detalha fontes para o financiamento do Piso Salarial da Enfermagem

 


A votação do piso salarial da enfermagem (PL 2564/20) deve ocorrer no dia 4 de maio, mas os deputados que trabalham o tema já sabem que uma eventual aprovação será só uma parte da implementação da proposta. Logo em seguida será necessário aprovar projetos que minimizem o impacto de mais de R$ 16 bilhões nas folhas de pagamento dos setores público e privado.

A deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC), que coordenou grupo de trabalho sobre o impacto financeiro do piso, disse que, para as empresas privadas, deverá ser suficiente a retirada das contribuições sociais da folha de salários. Elas passariam a pagar essas contribuições sobre o faturamento, como já fazem outros 17 setores. Além disso, seria eliminada a contribuição para o Sistema S.

Outra fonte de recursos seria a destinação de uma parcela da arrecadação com a regulamentação dos jogos de azar, que a deputada acredita que poderia aumentar de 4% para 12% no projeto que está no Senado. Além disso, há a possibilidade de destinar para o setor 3,5% da tributação com a exploração mineral.

Carmen Zanotto explica que o problema maior está nos serviços dos hospitais filantrópicos para o Sistema Único de Saúde (SUS). “Por exemplo, os serviços de hemodiálise são privados, mas 95% dos serviços de hemodiálise do País são prestados para o SUS. E tem os filantrópicos, também conhecidos como Santas Casas. Quando a gente fala em colocar mais recurso no Fundo Nacional de Saúde (FNS) é pra atender àqueles que estão dentro do Sistema Único de Saúde, os filantrópicos. Porque para o exclusivamente privado, a desoneração da folha resolve”.

A proposta de piso para a enfermagem define um salário inicial para os enfermeiros de R$ 4.750. Nos demais casos, haverá proporcionalidade: 70% do piso dos enfermeiros para os técnicos de enfermagem; e 50% para os auxiliares de enfermagem e as parteiras. Os valores seriam corrigidos anualmente pelo INPC. Segundo o Dieese, 85% dos técnicos de enfermagem ganham abaixo do piso salarial proposto no projeto.

Fonte_CâmaraLeg

terça-feira, 12 de abril de 2022

INFLUENZA - FIOCRUZ analisa a qualidade das vacinas

 


O Ministério da Saúde (MS) iniciou a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe no dia 4 de abril. O imunizante, antes de ser distribuído aos postos de vacinação, passa pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) para um rigoroso processo de controle da qualidade, que começou um mês antes, em 4 de março.

No INCQS/Fiocruz, as vacinas passam por análise de protocolo, ensaio de potência e identidade, esterilidade, endotoxina bacteriana, aspecto, determinação de pH, teor de formaldeído e teor de timerosal, conforme explica a coordenadora do Núcleo Técnico de Produtos Biológicos (NT-PB) do Instituto, Maria Aparecida Affonso Boller.

Os testes envolvem os quatro departamentos técnico-científicos: Farmacologia e Toxicologia; Imunologia; Microbiologia; e Química. “Tomar vacina é a melhor forma de proteger de algumas doenças e suas complicações, além de ser uma medida que contribui para fortalecer a resposta imune individual e coletiva, impedindo o surto de doenças”, adverte Maria Aparecida, que já concedeu entrevista explicando o processo de controle da qualidade das vacinas em geral.

De acordo com o site do MS, a campanha de vacinação contra a gripe se iniciou com idosos com 60 anos ou mais e trabalhadores da saúde. Posteriormente serão vacinados todos os grupos.

Fonte_FIOCRUZ

A era das doenças respiratórias: por que continuamos sofrendo com gripe e outros vírus apesar de todos os avanços da medicina?

 


Infecções respiratórias fazem parte de nossas vidas há muito tempo. Só no século 20 e 21, foram ao menos dez epidemias ou pandemias de diferentes doenças. Diferentes subtipos de influenza, os vírus SARS-CoV 1 e 2 e o vírus Zika são exemplos de algumas dessas enfermidades que se espalharam pelos continentes e, às vezes, pelo mundo todo. Entre as últimas pandemias, porém, há um traço em comum: todas elas foram de doenças causadas por patógenos que se transmitem pelo ar e causam doenças respiratórias.

Segundo dados de 2017 da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 650 mil pessoas ao redor do mundo morrem a cada ano por doenças ligadas à gripe sazonal. A epidemia de SARS-CoV que ocorreu em 2003, na China, se disseminou para cerca de 12 países, provocando mais de 800 mortes. O vírus de mesma linhagem, o SARS-CoV-2, que vem causando a pandemia de Covid-19 há mais de dois anos, já causou mais de 5,5 milhões de óbitos ao redor do mundo, podendo ter levado a três vezes mais mortes do que o contabilizado, segundo estudo publicado na revista cientifica The Lancet.

Além de óbitos, essas enfermidades podem deixar sequelas para os infectados. A Covid-19, por exemplo, causa danos que podem, em muitos casos, ser irreversíveis. Entre as possíveis sequelas estão miocardite (inflamação no músculo do coração) e pericardite (inflamação na membrana que reveste o órgão).

Diante desse cenário, é possível dizer que vivemos a “era das doenças respiratórias”? A diretora do Laboratório de Virologia e pesquisadora do Butantan, Viviane Fongaro Botosso, explica que o estudo e descrição dos vírus, como conhecemos hoje, começou nos anos 1920, mas desde a época de Hipócrates há relatos de doenças que causam sintomas semelhantes aos da gripe, causada pelo vírus influenza.



Por que, após séculos de registros de doenças respiratórias e com o avanço das novas tecnologias, ainda enfrentamos surtos e pandemias de vírus transmitidos via oral?

No século 20, tivemos três grandes pandemias; no século 21, já estamos na segunda. Para Viviane Fongaro Botosso, é normal que haja a infecção de certos vírus, pois eles circulam entre nós, mas que é necessário estarmos prontos caso haja outros surtos. “Os órgãos responsáveis estão sempre se preparando para uma possível pandemia”, lembra a pesquisadora.

Doenças como influenza, sarampo, varíola, entre outras, podem ser e foram controladas ou erradicadas por meio da vacinação. Mas quando há uma baixa cobertura vacinal para determinada doença, a volta dela é inevitável. O sarampo, por exemplo, foi controlado em muitos países por meio da vacinação, mas com o relaxamento da imunização em 2017 foram registradas 110 mil mortes no mundo e, em 2019, houve um surto, com mais de 20 mil casos só no Brasil. “Em 2019, a cobertura vacinal não foi o suficiente para barrar a entrada do vírus aqui no Brasil”, relembra Viviane. “Os movimentos antivacina são responsáveis pelo ressurgimento de doenças antes controladas em algumas áreas”, conta.

Além disso, existem doenças para as quais não há vacina. Um exemplo é o vírus sincicial respiratório (VSR ou RSV, na sigla em inglês), patógeno que atinge principalmente a população infantil e causa mais de 200 mil mortes anualmente. “Pela tenra idade das crianças, que não têm um sistema imunológico pronto, ainda não se tem uma vacina que previne o VSR, assim como não há vacina para prevenir uma série de doenças”, conta Viviane. Atualmente, quando é detectada a infecção do vírus em uma criança no hospital, recomenda-se que ela fique em isolamento para evitar que o contágio de outras. “Há uma série de cuidados e tratamentos que podem diminuir a disseminação do vírus e a mortalidade”, completa.

Além da baixa cobertura vacinal, há outros aspectos que contribuem para o surgimento ou ressurgimento de doenças ou variantes de vírus existentes. Entre eles estão o degelo dos polos, provocado pelo aquecimento global, e a destruição de biomas, que coloca o ser humano em contato com o desconhecido. “A mudança em um bioma ou ecossistema favorece o aparecimento de um novo agente infeccioso e, consequentemente, de novas doenças”, conta Viviane. Outro fator é que em algumas culturas, a venda e consumo de animais silvestres é comum. Esse contato direto também propicia o surgimento de novas doenças, mesmo que o animal em questão seja cozido corretamente, eliminando o vírus. “Até chegar nessa etapa, já houve manipulação da carne, do sangue, das vísceras. Nessas partes pode haver a contaminação de vírus diferentes”, diz.



O que fazer para evitar doenças respiratórias

Podemos contribuir para o não surgimento de novas doenças e combater sua proliferação, mantendo o costume de usar máscaras e nos mantendo distante das outras pessoas se estivermos com sintomas de alguma doença respiratória. “São coisas pequenas que não afetam o psicológico das pessoas”, conta Viviane.

Além disso, é essencial manter o cartão de vacinação sempre em dia. Muitos surtos de doenças são causados por variantes de um vírus já conhecido, para o qual se tem vacina – como foi o de gripe que ocorreu no fim de 2021, no Brasil, ocasionado pela variante Darwin do vírus influenza (H3N2). A vacina de gripe, que contém subtipos A H1N1, A H3N2 e B, é atualizada todos os anos com as cepas mais circulantes no hemisfério sul no ano anterior. No entanto, mesmo contendo variante do vírus H3N2 diferente da circulante, o imunizante usado na campanha de 2021 foi capaz de oferecer proteção cruzada contra o vírus

Fonte_BUTANTAN

BUTANTAN lança livro de referência sobre gestão de resíduos sólidos de saúde

 


Já está no ar a versão digital do livro Fundamentos para Gestão de Resíduos de Serviço de Saúde, publicação produzida pela Comissão de Resíduos do Butantan e que aborda a experiência do Instituto no gerenciamento de resíduos. Apoiada em anos de aprendizado e prática, o livro é uma referência para qualquer empresa, especialmente as da área da saúde, pela condição singular dos resíduos gerados no Butantan: uma instituição pública voltada à pesquisa, ensino e produção de imunobiológicos.

Organizado pelas pesquisadoras científicas Mônica Spadafora Ferreira, Rita de Cássia Ruiz e Vânia Gomes de Moura Mattaraia, o livro partiu de uma primeira versão que foi distribuída internamente. O passo seguinte foi ampliá-lo e atualizá-lo, pensando também no público externo. “Pela nossa diversidade de atividades, oferecemos informações que são difíceis de encontrar em um mesmo lugar. É muito vasto: tem resíduo infectante, radioativo, químico e legislação específica. Encontrar tudo isso na mesma instituição é só no Butantan”, explica Vânia, que é presidente da Comissão de Resíduos do Instituto.

O livro aborda aspectos como a legislação do setor, as características dos resíduos dos serviços de saúde, embalagens e recipientes para acondicionamento, plano de gerenciamento de resíduos, abrigos para armazenamento, bem como informações específicas sobre cada tipo de resíduo (infectantes, de animais, químicos, de medicamentos, radioativos, comuns e recicláveis).

“A primeira versão fizemos pensando no Instituto. Mas o manual passou a ser usado por muitas instituições que ficavam nos pedindo, inclusive órgãos regulatórios”, lembra Vânia. Outro aspecto que motivou a produção do livro foram as recentes alterações na legislação da área de resíduos, que tornaram necessário atualizar o guia.

A versão digital do livro, que foi editado em fevereiro de 2022, está pública para qualquer interessado acessar gratuitamente. Dentro do Butantan, cada área e laboratório contará com um exemplar físico.

Fonte_BUTANTAN

segunda-feira, 11 de abril de 2022

COFEN realiza etapa do Fórum de Atenção Primária e Imunizações

 


A Câmara Técnica de Atenção Básica do Conselho Federal de Enfermagem (CTAB/Cofen) realiza o 2º Fórum Permanente de Atenção Primária em Saúde (APS) e Imunizações: Potencialidades, Desafios e Perspectivas com o tema “Relato de experiência na vacinação durante o enfrentamento da pandemia por covid-19”.

O evento busca conhecer as experiências, apoiar as boas práticas, identificar as estratégias utilizadas para aumento da cobertura vacinal e acolher as necessidades da Enfermagem em diversas regiões do país.

“A discussão sobre a atuação da equipe de Enfermagem na atenção primaria à saúde APS, no tocante à administração e ao gerenciamento de vacinas se torna cada vez mais relevante, diante do quadro da pandemia de covid-19, sem esquecer de todas as vacinas que são administradas como rotina em todo o país, o que destaca o papel dos profissionais de Enfermagem como protagonistas nesse contexto e reforça essa discussão”, disse o coordenador da CTAB, Ricardo Siqueira.

Mediado pelos membros da CTAB/Cofen, o fórum ocorre bimestralmente. Esta segunda etapa acontece no dia 28 de abril, das 15h  às 17h, para participar, basta ingressar na plataforma digital Teams.

Fonte_COFEN

COREN/DF lança caderno Legislação da Enfermagem

 


O Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren-DF) lançou o caderno Legislação da Enfermagem 2022, com o conjunto normativo atualizado da ciência do cuidado no Brasil. Para baixar o material, acesse o link.

“Conhecer a legislação que regulamenta o exercício profissional da Enfermagem é o primeiro passo para se tornar um profissional completo, apto de verdade para o mercado de trabalho. Mais do que uma obrigação, essa é uma obstinação daqueles que sabem verdadeiramente o que estão fazendo”, considera o presidente do Coren-DF, Elissandro Noronha.

O conhecimento contido na Legislação da Enfermagem vai levar à compreensão das prerrogativas, dos direitos e dos deveres dos profissionais de Enfermagem, não restando mais dúvidas sobre qualquer nuance em relação ao exercício profissional. Assim, conhecedores da justiça, estudantes e trabalhadores poderão exercer a cidadania plena.

Aliada ao conhecimento científico, a ética se torna o fio condutor de uma carreira alicerçada e bem-sucedida.

Fonte_COFEN

sábado, 9 de abril de 2022

Enfermagem na Campanha Nacional da Vacinação contra Gripe

 


Tem início no Brasil Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe e a Enfermagem, mais uma vez, vai assumir a linha de frente da imunização.

A meta do Ministério da Saúde é vacinar aproximadamente 76,5 milhões de pessoas até o dia 3 de junho, data prevista para encerramento da campanha.

Fonte_COFEN

Iniciativa PETROBRAS de Doação de gás

 


Trata-se de uma iniciativa que tem o objetivo de contribuir para que pessoas em situação de vulnerabilidade social possam ter acesso ao gás de cozinha - GLP.

A destinação dos recursos será feita por meio de doação financeira para instituições sem fins lucrativos parceiras da iniciativa.

Em 2021 foram doados os recursos correspondentes a 300 mil auxílios para a aquisição do gás de cozinha, no valor de R$ 100 cada, para a compra de botijões de gás de 13kg.

Durante o ano de 2022, atuaremos em três linhas de ação.

Na primeira, parte dos recursos será destinado para o atendimento de comunidades vizinhas às operações, por meio dos projetos socioambientais que já atuam em parceria com a Petrobras.

Fonte_PETROBRAS

Botijão de gás fica mais barato para as distribuidoras

 

Petrobras anunciou na sexta-feira (8) a redução do preço médio de venda do GLP, que passou de R$ 4,48 para R$ 4,23 por kg, o equivalente a R$ 54,94 por 13kg. Com isso, a redução média deve ser de R$ 3,27 por 13 kg, ou de 5,58%.



Fonte_G1

sexta-feira, 8 de abril de 2022

COFEN explica legalidade da prática de acupuntura por enfermeiros

 


O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) vem a público reforçar a legitimidade da prática da acupuntura por enfermeiros. Informamos que o Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura (CMBA) já foi notificado para que se abstenha de divulgar informações inverídicas e preste os devidos esclarecimentos aos seus associados.

Em uma decisão favorável ao Cofen, no processo 0032816-21.2001.4.01.3400, a legalidade da prática de acupuntura por enfermeiros foi confirmada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O veredito ocorreu após o Conselho Federal de Medicina (CFM) ter apresentado Recurso Especial (REsp) contra sentença proferida em 2018 pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), que reconhece a realização da atividade pela Enfermagem.

Em 2001, o CFM moveu processo contra o Cofen para anular a Resolução Cofen 197/97, afirmando que a acupuntura seria prática privativa da medicina. A sentença julgou procedente o pedido, mas a decisão foi modificada em 2018, após vitória judicial do Cofen.

Houve expressa mudança de entendimento jurisprudencial. Como afirma acórdão do TRF da 1ª Região, “quando da edição da Lei 12.842/2013, que rege o exercício da Medicina, buscou-se estabelecer a acupuntura como ato médico, todavia, naquela oportunidade, a Presidente da República vetou os incisos I e II do § 4º do art. 4º, que pretendiam declarar como exclusividade da classe médica”. O tribunal concluiu que não há impedimento aos profissionais da área de Saúde para a prática de acupuntura.

Fonte_COFEN

Senado propõe sustar portaria que desmonta Rede Cegonha

 


Da noite para o dia, as equipes multiprofissionais de saúde que atuam em todo o país foram surpreendidas com a publicação da Portaria MS 715/2022, que desmonta a Rede Cegonha, a mais bem-sucedida política pública de assistência ao pré-natal, parto e puerpério do Brasil.

Ao fazer isso, o Ministério da Saúde ignorou dispositivos legais, evidências científicas e apelos ao diálogo da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e de outras instâncias de controle social, instituindo unilateralmente a Rede Materno e Infantil (RAMI), que dá ênfase à atuação do médico obstetra sem contemplar a assistência às crianças e excluindo as enfermeiras obstétricas.

Fonte_COFEN

FGTS - CAIXA libera consulta de saque extraordinário

 


Os trabalhadores podem consultar, a partir desta sexta-feira (8), se têm direito ao saque extraordinário de até R$ 1 mil do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) – além de valores e datas para receber o dinheiro.



Baixe aplicativo FGTS, que terá uma nova versão disponibilizada nesta sexta-feira.

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Fonte_G1 / CAIXA

quinta-feira, 7 de abril de 2022

COFEN na Justiça Federal contra Resolução Conselho Federal de Farmácia

 


O Conselho Federal de Enfermagem - COFEN informa que tomará medidas judiciais contra a Resolução 723/2022 do Conselho Federal de Farmácia - CFF. A normativa regulamenta as atividades do farmacêutico no processamento no processamento de produtos para a Saúde, e entra em conflito com prerrogativas profissionais da Enfermagem.

O decreto 94.406/1987, em seu artigo 11, determina que cabe ao auxiliar de Enfermagem executar atividades de desinfecção e esterilização. Conforme a lei 7.498, cabe privativamente ao enfermeiro a supervisão das atividades dos técnicos e auxiliares.

“É descabido que profissional diverso atue na supervisão da Enfermagem. Atuaremos para garantir a autonomia e o pleno exercício profissional. A resolução CFF foi encaminhada para análise técnico-jurídica na data da publicação, para adotarmos as medidas judiciais cabíveis”, afirma presidente do Cofen, Betânia Santos.

Fonte_COFEN

Conselhos de Enfermagem repudiam desmonte da Rede Cegonha

 


Nota oficial contra o desmonte da Rede Cegonha

O Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem repudia a Portaria MS 715/2022, que desmonta a Rede Cegonha, mais bem-sucedida política pública de assistência ao pré-natal, parto e puerpério no Brasil.

O Ministério da Saúde ignorou dispositivos legais, evidências científicas e apelos ao diálogo da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Conselho Nacional de Saúde (CNS) e outras instâncias de controle social, ao instituir unilateralmente a Rede Materno e Infantil (RAMI), que dá ênfase à atuação do médico obstetra sem contemplar a assistência às crianças e excluindo as enfermeiras obstétricas.

A atuação qualificada da Enfermagem Obstétrica é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como primordial para a redução da mortalidade materno-infantil. As enfermeiras obstétricas contribuem para evitar, identificar e tratar precocemente complicações, com o devido encaminhamento, quando necessário.

Reconhecemos a importância dos especialistas na retaguarda. A atenção ambulatorial especializada deve, porém, respeitar a regionalização, contribuindo para qualificar – e não substituir – a atuação multidisciplinar. Compartimentar o atendimento e enfraquecer a atuação das equipes multidisciplinares não contribui para a redução da mortalidade materno-infantil. A cobertura universal de Saúde, com qualidade e resolutividade da assistência, é a estratégia mais eficaz para garantir um nascimento seguro e respeitoso para mulheres e crianças.

Neste Dia Mundial da Saúde (7 de abril), destacamos a importância da Enfermagem para a universalização da assistência e pedimos a revogação imediata a Portaria MS 715/2022 e a garantia do direito das mulheres brasileiras ao planejamento reprodutivo, à assistência humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério (pós-parto), e das crianças a um nascimento seguro e desenvolvimento saudável.

 Conselho Federal de Enfermagem

Conselhos Regionais de Enfermagem

Fonte_COFEN

Lançamento da série documental “Questão de Saúde” sobre a história da vacinação

 


Em comemoração ao dia 7 de abril, Dia Mundial da Saúde, o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), por meio do Projeto ImunizaSUS, em parceria com o Ministério da Saúde, lança a série documental “Questão de Saúde” sobre a história da vacinação no Brasil. A série possui 5 episódios com cerca de 10 minutos cada. De maneira dinâmica e acessível, os vídeos mesclam entrevistas com profissionais renomados, animações e imagens de acervo. 

A série aborda dois séculos de história, desde a descoberta da primeira vacina, em 1796, até 2021, com os desafios da vacinação contra a Covid-19. O objetivo da série é ser uma ferramenta de disseminação de informações para fortalecer a imagem do SUS e a importância da vacinação. 

Para compor os vídeos, foram recuperados materiais históricos de campanhas de vacinação realizadas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), acervos em VHS inéditos dos primeiros desenhos do personagem Zé Gotinha, além das primeiras fotografias e registros dos laboratórios da Fiocruz.

Confira cada um dos episódios: 

Episódio 1 – De onde vieram as vacinas?

O episódio piloto da série aborda como surgiram as primeiras vacinas do mundo e como elas funcionam. Nele são contextualizados períodos históricos importantes relacionados ao tema, como a Revolta da Vacina. Como começaram as primeiras campanhas de vacinação no mundo e como elas chegaram no Brasil? Quais eram os medos e dúvidas que as pessoas tinham sobre vacinas e como isso se reverteu (ou não) ao longo das últimas décadas?

Episódio 2 – Por que valorizar o SUS?

Nesse episódio será resgatado o surgimento do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Como o Brasil virou referência mundial em vacinação e no controle de doenças transmissíveis? Como foram as abordagens dos governos ao longo do tempo para incentivar a vacinação em massa? O episódio revisita propagandas históricas de vacinação e a criação de personagens como o Zé Gotinha.

Episódio 3 – Doenças podem ser eliminadas?

Dando continuidade à linha de raciocínio apresentada nos episódios anteriores, o terceiro episódio mostra quais foram as principais doenças eliminadas ou controladas pela vacinação, como a varíola, por exemplo. Além disso, são destaques do episódio o surto recente de sarampo no Brasil e a iminência de um surto de poliomielite, por conta das baixas taxas de cobertura vacinal ao redor do mundo.

Episódio 4 – Vivemos uma pandemia de fake news?

O penúltimo episódio da série foca nas discussões sobre o movimento antivacina pelo mundo. Onde e como surgiu esse movimento? Quais são os principais argumentos dos negacionistas? Qual o impacto da internet e da disseminação de fakes news nesse movimento? Com dados e infográficos animados, a narrativa traz também entrevistas com especialistas no assunto.

Episódio 5 – O que a Covid-19 revelou sobre a saúde pública?

A maior pandemia do século desafia governos, a ciência e as relações em um mundo altamente globalizado. Em tempo recorde, a vacinação teve início no mundo menos de um ano após o anúncio oficial de emergência em saúde feito pela OMS. Quais os desafios para controlar uma pandemia? Como imunizar o maior número de pessoas em tempo recorde? Como o SUS sendo determinante para que os imunobiológicos cheguem à população brasileira?

Fonte_CONASEMS

quarta-feira, 6 de abril de 2022

COFEN - Carta aos Presidenciáveis

 


Os presidentes dos Conselhos de Enfermagem de todo o Brasil debateram e aprovaram, nesta quarta-feira (6/4), Carta aos Presidenciáveis.

O documento pede apoio dos candidatos ao financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS), ao PL do Piso Salarial Nacional de Enfermagem e aos principais projetos de lei que garantem condições de trabalho e assistência.

Fonte_COFEN

Campeonato Acreano 2022

 


CAMPEONATO ACREANO 2022

NÁUAS X HUMAITÁ


Tabela do Campeonato Acreano

domingo, 3 de abril de 2022

A pandemia de Covid/19 virou endemia?

 


Apesar de alguns estados, incluindo São Paulo, terem flexibilizado a exigência do uso de máscara e a manutenção do distanciamento social, a pandemia de Covid-19 ainda não acabou.

A opinião de especialistas é que o SARS-CoV-2 vai progredir para se tornar um vírus endêmico, ou seja, que continuará circulando entre nós e causando pequenos surtos em certas épocas. Entretanto, ainda não é possível afirmar que já vivemos a transição de pandemia para endemia.

Um dos principais motivos para a cautela é que a Organização Mundial da Saúde (OMS), organismo responsável por determinar o grau de ameaça de um patógeno, continua classificando a Covid-19 como pandemia.

“Uma pandemia vira uma endemia quando você começa a ter diminuição da circulação do vírus e já não há níveis tão alarmantes como a gente tinha”, explica a diretora do Laboratório de Virologia e pesquisadora do Butantan, Viviane Fongaro Botosso.

Em outras palavras: apesar da queda acentuada no número de contaminações e óbitos por Covid-19 nos últimos meses no país, a doença ainda é pandêmica porque continuamos a ver milhares de casos sendo diagnosticados todos os dias ao redor do mundo.

Fonte_BUTANTAN

Campanha COFEN contra ensino EaD

 


Conselho Federal de Enfermagem - COFEN rejeitou por unanimidade, na 538ª Reunião Ordinária de Plenária - ROP, as portarias do Ministério da Educação - MEC800, 801 e 802, que tratam da autorização do curso superior de bacharelado em Enfermagem a distância (EaD).

Com base no parecer da Câmara Técnica de Educação e Pesquisa (CTEP), o plenário rejeitou a modalidade EaD para a formação de técnicos de Enfermagem e enfermeiros e reforçou que o ensino remoto emergencial é provisório, apenas para o período de crise sanitária.

“O ensino remoto emergencial é provisório, circunscrito ao período de crise sanitária e assume filosofia e metodologia que diferem do EaD, por considerar, apenas, momento pontual de transferência de atividades presenciais para o ambiente virtual, mas ainda com a perspectiva pedagógica do ensino presencial, priorizando a relação dialógica entre professor e aluno”, salientou o parecer.

Confira, na íntegra, Carta Aberta explicando a posição do COFEN.

Fonte_COFEN

 

Pode beber depois de vacinar?

 


Sabe qual foi a pergunta que mais fizeram pro Google em 2021?

Se pode beber depois de tomar a vacina.

Drauzio explica.

Como as vacinas contra COVID/19 ficaram prontas tão rápido?

 


Você já se perguntou como as vacinas contra a COVID-19 ficaram prontas tão rápido?

Confira no vídeo a explicação do Dr. Luiz Vicente Rizzo, Diretor Superintendente do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein.

Conheça a história da vacina no Brasil

 


Conheça a história da vacinação no Brasil e como ela foi rejeitada e motivo de manifestações, até ser finalmente aceita pela nossa sociedade.

Considerada um dos maiores avanços da ciência, a vacina é responsável por evitar, a cada ano, de dois e três milhões de mortes por doenças preveníveis, de acordo com a Organização Mundial de Saúde - OMS.

A historia do Pai da Vacina

 



O mundo sofria muito com diversas doenças e se você tem curiosidades em saber mais sobre a história da vacina, e como a vacina surgiu.

Sabendo como surgiu a vacina contra a varíola, você vai conhecer a história de Edward Jenner, o pai da vacina.

É incrível imaginar que hoje a humanidade é capaz de criar uma vacina em questão de meses.