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quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Lançamento da campanha de doação de órgãos tem participação do COFEN


O lançamento da Campanha de Incentivo a Doação de Órgãos e Tecidos, promovido pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (27), em Brasília, reforça a mobilização junto à sociedade civil, com o intuito de orientar os familiares sobre os procedimentos que envolvam a doação de órgãos e tecidos.
A enfermeira chefe da Divisão de Fiscalização do Exercício Profissional do Conselho Federal de Enfermagem, Michely Filete, representou o Cofen na cerimônia, em que também foi apresentado o balanço sobre a doação de órgãos, tecidos e células, e transplantes realizados no país no primeiro semestre de 2018 em comparação ao mesmo período de 2017. Os números apontam crescimento de 7% na quantia de doadores efetivos de órgãos, passando de 1.653 para 1.765.
Realizando projeção do número de transplantes com base no primeiro semestre deste ano, o aumento na doação de órgãos permitirá alcançar recorde nos transplantes de fígado (2.222), pulmão (130) e coração (382) até o final de 2018. Ainda segundo a projeção, os transplantes de medula óssea também alcançarão seu maior número na série histórica (2.684). O Brasil deve fechar 2018 com taxa de 17 doadores efetivos por milhão da população (PMP), ultrapassando a meta do Plano Plurianual do Ministério da Saúde, que prevê o alcance de 15 doadores efetivos PMP para este ano. Em números absolutos, o país deve contar com 3.530 doadores efetivos, batendo recorde da série histórica dos últimos cinco anos.
Em 2018, o país deve realizar 26.400 transplantes. Desse total, 8.690 serão órgãos sólidos (coração, fígado, pâncreas, pulmão, rim e pâncreas rim), registrando recorde em comparação aos últimos oito anos.
Estes resultados reforçam a importância da União, estados e municípios de investirem cada vez mais em ações de conscientização da população, com destaque aos familiares e profissionais de saúde, sobre a importância da doação de órgãos para a realização dos transplantes, salvando mais vidas.
Mais sobre a Campanha –  A campanha do Ministério da Saúde de incentivo à doação de órgãos deste ano traz o slogan “Espalhe Amor. Doe Órgãos”. O objetivo é mostrar a importância de se falar mais sobre doação para manter o tema em evidência na sociedade. A campanha entra no ar nesta quinta-feira (27) e será veiculada em TV, rádio, revista, outdoor e mobiliário urbano, além de internet e rede sociais/influenciadores digitais. A trilha sonora traz a interpretação da cantora Kell Smith, que também deu voz à campanha de 2017.
Kell fez parte da mesa e defendeu que a arte é o melhor veículo para transporte de sentimento; que a música é a forma mais eficaz de sensibilização, pois ela ultrapassa a barreira do idioma, da classe social, ou qualquer outra. A cantora, que assistiu pela primeira vez a campanha durante o lançamento, ficou muito emocionada: “Não há nada que traduza melhor o amor do que a doação e é muito importante pra mim passar essa informação”, finalizou. Confira o vídeo da campanha.
Fonte_COFEN

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

COFEN apoia Projeto Parto Adequado da ANS


A Agência Nacional de Saúde - ANS apresentou, na última quarta-feira (19), a segunda fase do Projeto Parto Adequado (PPA) ao plenário e Comissão de Saúde da Mulher do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen).  O plenário declarou apoio à  iniciativa, que busca qualificar a assistência materno-infantil, com base em evidências científicas, reduzindo o número de cesarianas desnecessárias.
A especialista em Regulação de Saúde Suplementar da ANS Jacqueline Torres apresentou a segunda fase do projeto.  Nesta etapa, participam hospitais e operadoras de todo o País, que manifestaram interesse em atuar como apoiadoras do projeto. Na fase “piloto”, o projeto contou com a adesão de 35 hospitais.
Desenvolvido por meio de acordo de cooperação técnica entre a ANS , o Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) e o Institute for Healthcare Improvement (IHI), com apoio do Ministério da Saúde, o PPA é uma proposta de melhoria da qualidade, que tem o objetivo de identificar modelos inovadores e viáveis de atenção ao parto e nascimento, que valorizem o parto normal e reduzam o percentual de cesarianas sem indicação clínica na Saúde suplementar.
Essa iniciativa visa, ainda, oferecer às mulheres e aos bebês o cuidado certo, na hora certa, ao longo da gestação, durante todo o trabalho de parto e pós-parto, considerando a estrutura e o preparo da equipe multiprofissional, baseada em evidência e as condições socioculturais e afetivas da gestante e da família.
“Esse projeto representa uma mudança em todo o perfil do atendimento, e das mulheres, que passarão a entender que elas precisam ter autonomia e participação ativa na decisão do parto. O Cofen apoia plenamente essa iniciativa”, afirmou a vice-presidente do Cofen, Nádia Ramalho.
Atualmente, cerca de 120 hospitais colaboram com o projeto, que já evitou a realização de 10 mil cesarianas sem indicação clínica. Na unidades participantes, o número de partos vaginais subiu de 42,5% para 46%. A meta é alcançar todas as maternidades do país.
Conheça mais sobre o Projeto Parto Adequado.
Fonte_COFEN

Especialidade em Enfermagem Forense tem edital aberto


A Associação Brasileira de Enfermagem Forense - ABEFORENSE divulga edital para o Concurso de Título de Especialista em Enfermagem Forense. As inscrições dos participantes do curso FNE – Forensic Nurse Examiner, oferecido por essa instituição no período de 1º a 5 de junho de 2015, e demais interessados já podem ser feitas. A prova será realizada durante o I Congresso Internacional e Interdisciplinar de Enfermagem Forense, de 5 a 9 de novembro de 2018, na Faculdade Estácio de Sergipe, em Aracaju-SE, em conformidade com as exigências do Regulamento e Estatuto da ABEFORENSE.

Fonte_COFEN

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Sete em cada dez profissionais de saúde já sofreram agressão, mostra pesquisa


“O filho do casal nasceu com complicações e precisou ser internado na UTI neonatal. O pai pensava que eu tinha feito algum mal para o filho dele”, contou Ragazini. Como profissional de saúde, ele integra uma estatística que preocupa cada vez mais os conselhos de classe: vítima de agressão física ou verbal. Um levantamento inédito apontou que mais de 70% dos médicos, profissionais de enfermagem e farmacêuticos do Estado de São Paulo já sofreram algum tipo de agressão.

Os dados foram compilados em uma iniciativa conjunta do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP) e do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP), que se uniram para analisar a questão e estão lançando uma campanha contra a violência com os profissionais de saúde.
Para a pesquisa, foram ouvidas 6.832 pessoas e 71,6% afirmaram já ter passado por situação violenta. Segundo o levantamento, o tipo de agressão que mais ocorre é a verbal e os profissionais mais atingidos são da área de enfermagem – 90% afirmaram já ter sofrido. O índice foi de 47% entre os médicos e 89% entre os farmacêuticos.
Para Conrado Ragazini, é preciso maior conhecimento e paciência da população quantos aos procedimentos, principalmente os realizados na sua área. “Os acompanhantes veem uma mulher numa situação de dor e tendem a pressionar a equipe com ameaças veladas ou diretas”, disse. Após a agressão, ele relata, colegas o aconselharam até a não retornar ao mesmo local de trabalho.
No caso de agressão física, os profissionais de enfermagem também são as principais vítimas (21%), seguidos dos médicos (18%) e farmacêuticos (7%). Nas três categorias, as principais vítimas são as mulheres e a faixa etária que sofre mais agressões é até os 40 anos.
Os dados mostram ainda que a maior parte das agressões é feita pelos próprios pacientes. Em segundo lugar, estão familiares e, em terceiro, acompanhantes. A pesquisa perguntou as motivações para as agressões e as três categorias informaram que foi a demora e fila para atendimento.
O presidente do Cremesp, Lavínio Nilton Camarim,  destaca que a falta de estrutura, que resulta na demora no atendimento, é um problema que afeta tanto o paciente como o médico. Por isso, é necessário, primeiro, respeito, e também atendimento das reivindicações quanto a investimentos na saúde, especialmente no setor público. “Falta desde uma maca adequada, um leito de observação, até medicamentos básicos, como dipirona, seringa e esparadrapo. A pessoa que busca atendimento já está emocionalmente debilitada e se depara com isso. Mas é preciso entender, como dizia nossa campanha anterior, que violência não resolve. E, agora, como estamos destacando: quem cuida, merece respeito”.
Camarim ataca a promulgação da emenda constitucional 95, a que estabeleceu teto de gastos para os próximos 20 anos. “Em 20 anos, a população vai aumentar, envelhecer e o serviço médico vai contar com uma tecnologia mais avançada, o que demanda mais dinheiro. Congelar os investimentos, que já são insuficientes, se mostra como um absurdo e temos de lutar pela reconsideração dessa emenda por quem for eleito”, disse. A categoria luta ainda pela aprovação do projeto 6749 de 2016 que aumentaria a pena contra quem cometesse violência contra profissionais de saúde.
Cerca de 20% dos entrevistados denunciaram as agressões, mas apenas 15% dos profissionais de enfermagem e 11% dos farmacêuticos afirmaram ter recebido acolhimento após a queixa. Os números são diferentes em relação aos médicos. De acordo com os dados, 59% das queixas foram acolhidas pela polícia, Justiça ou pela instituição onde eles trabalham.
Para conscientizar a população, as entidades estão lançando a campanha “Quem cuida merece respeito”, que tem como objetivo mostrar que as agressões devem ser combatidas e que elas prejudicam o atendimento.
Fonte_COFEN

Governo estuda tornar obrigatória vacinação de crianças


A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Carla Domingues, afirmou nesta segunda-feira, 17, estar em estudo pela pasta uma proposta para tornar obrigatória a vacinação das crianças pelo País. Entre os mecanismos avaliados está o de editar uma norma conjunta com o Ministério da Educação para transformar a carteira de imunização em pré-requisito da matrícula escolar. Pela regra geral, há apenas uma recomendação de que o certificado seja apresentado.
“Estratégias pontuais já foram adotadas por algumas Assembleias Legislativas. Será que não é o momento de o ministério, com o MEC, tornar obrigatório que toda criança e adolescente na escola tenha sua carteira de vacinação acompanhada?”, indagou, durante evento organizado nesta segunda, 17, pela Procuradoria-Geral da República para discutir os baixos indicadores de vacinação.
Os questionamentos foram feitos ao mesmo tempo em que o Ministério da Saúde divulgava o balanço da campanha de vacinação contra poliomielite e sarampo. Depois de ver uma baixa adesão até metade da campanha e ter precisado prorrogá-la duas vezes, o governo conseguiu atingir a meta nacional (de imunizar 95% das crianças), mas os dados mostram que pelo menos meio milhão de crianças não foram atingidas, e 1.180 municípios não alcançaram o índice.  A meta foi alcançada em 15 Estados para as duas vacinas.
Até semana passada, o País havia registrado 1.673 casos de sarampo. Outros 7.812 estavam em investigação. A maior parte dos registros está em Amazonas e Roraima. Também nos dois Estados foram relatados todos os oito casos de morte desta epidemia.
Polêmica – Carla afirmou que a obrigatoriedade da carteira de vacinação é um dos temas avaliados dentro de uma estratégia para tentar melhorar os indicadores de imunização no País. Há dois anos, técnicos da pasta notam uma redução dos índices de cobertura, o que traz um risco significativo para o retorno de doenças já controladas e, mais, para a repetição de epidemias, como a de febre amarela, que atingiu vários Estados do País nos dois últimos anos.
Sociedades médicas deverão manifestar-se sobre a obrigatoriedade nos próximos dias. A Sociedade Brasileira de Imunologia, por exemplo, pretende divulgar um comunicado sobre as estratégias para se tentar melhorar os indicadores. “Essa é uma questão que vem sendo avaliada. Mas nada é mais importante do que a informação”, afirmou a presidente da entidade, Isabella Ballalai.
O presidente do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems), Mauro Junqueira, é favorável a transformar a recomendação da apresentação do certificado de vacinação em obrigação. “Na Saúde, não temos apenas direitos, temos deveres”, disse.
Carla apontou ainda a necessidade de se criar estratégias para garantir que profissionais de saúde sejam imunizados. “Neste surto de sarampo, várias pessoas contaminadas eram funcionários de saúde. É preciso buscar a obrigatoriedade, da mesma forma que crianças e adolescentes.”
Para o professor da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Luiz Guilherme Conci, porém, a iniciativa em estudo poderá ser futuramente questionada em razão da sua aparente inconstitucionalidade. “O acesso a serviços de saúde e de educação são complementares, e não podem ser condicionais. Restringir o acesso à educação em razão de um dever ligado à vacinação é uma previsão que não tem o menor cabimento. A inconstitucionalidade seria flagrante”, disse.
O constitucionalista acredita ainda que a medida seja uma afronta à formação integral da criança. “Pode haver campanhas educativas. Mas essa condicional prevê que a formação integral da criança, que se dá a partir da educação e da saúde, não se complementaria. Parece que não haveria previsão constitucional para isso.”
Horários flexíveis – Carla e Junqueira consideram ainda que a medida, sozinha, não seria suficiente para tentar retomar os indicadores de cobertura vacinal apresentados no passado. Carla aponta para a necessidade de se alterar a organização de serviços, o que inclui profissionais mais bem capacitados, trabalhando em horários que permitam o comparecimento aos postos em horários mais flexíveis. Atualmente, por exemplo, a maior parte das unidades fecha no horário do almoço e não atende depois das 17 horas.
Mas a coordenadora do programa nacional vai além. Diz ser preciso repensar até a disposição das salas de vacina e questiona a necessidade de espaços reservados para a imunização em cidades onde a demanda é muito pequena. “O espaço exige muito mais do que um enfermeiro, há toda uma logística envolvida.”
Pontos-chave – Cobrança pode ocorrer no ato da matrícula
O problema – As campanhas nacionais de vacinação enfrentam dificuldade para atingir todo o público-alvo e a prorrogação dos mutirões tem ocorrido com frequência.
A solução – O Ministério da Saúde planeja editar uma portaria conjunta com o Ministério da Educação, que tornaria obrigatória a atualização vacinal para a matrícula.
O que há mais a fazer? Especialistas sugerem adaptar os horários dos postos de saúde à rotina das famílias, além de reconsiderar a logística das equipes de imunização.
Fonte_COFEN

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Novo lote de inscrições é aberto para o 21º CBCENF


O 21º Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem - CBCENF abre, nesta sexta-feira (14/09), novo lote de inscrições. São 2,9 mil vagas disponibilizadas a congressistas, que devem ser realizadas mediante envio de comprovação, tais como: residência, passagem, hotelaria, entre outras. Acesse e faça sua inscrição na página oficial do evento.
Maior evento científico anual da área de Saúde na América Latina, o CBCENF será realizado na cidade de Campinas/SP, no Royal Palm, de 26 a 30 de novembro. O congresso está oferecendo as vagas de forma gratuita.
Fonte_COFEN

Força tarefa do COREN/MS fiscaliza postos de saúde em aldeias indígenas


Precariedade e locais inadequados para atendimento foram situações encontradas pelo coordenador do Departamento de Fiscalização do Conselho Regional de Enfermagem de Mato Grosso do Sul - COREN/MS, Jefferson Francisco, e assessor executivo de fiscalização, Waldeir Sanches, durante Força Tarefa que fiscaliza postos de saúde em aldeias indígenas de Amambai. O trabalho dos fiscais do conselho foi realizado no início de setembro.  Várias aldeias foram visitadas, além da sede da CASAI - Casa da Saúde Indígena.
De acordo com o Jefferson, durante as fiscalizações, questões relacionadas aos profissionais de enfermagem sobre registro no conselho não estavam irregulares. Também não foram detectados erros nas escalas das equipes de Enfermagem.
Porém, as estruturas dos locais de atendimento não são satisfatórias. Em todas as unidades o Coren-MS constatou que os prédios são de proporções pequenas, com salas que servem para vários tipos de atividades.
“Existem salas que são usadas para consultório e compartilhadas entre médicos e enfermeiros, ou seja, os profissionais se revezam dentro de um mesmo local para prestarem atendimento à população, situação que não otimiza o atendimento”, apontou Estevan.
Ainda segundo o coordenador de fiscalização, as salas comportam diversas atividades de enfermagem, como pré-consulta, inalações de pacientes, curativos. Existem unidades que realizam atendimento em corredores quando não há outros espaços disponíveis.
Locais inadequados – As atividades de programas como o Hiperdia, que visa prevenir problemas relativos à hipertensão e diabetes, com reuniões de pacientes e palestras são feitas do lado de fora dos postos de saúde por falta de espaços específicos destinados à finalidade. Durante campanhas de vacinação, geralmente as unidades passam pelos mesmos problemas.
Muitas salas das unidades são usadas para guarda de materiais e medicamentos de forma inadequada. “Em geral, há locais que possuem uma pequena área para recepção e que ainda se destinam à pré-consulta e guarda dos prontuários dos pacientes”, afirmou Jeffeson.
De acordo com o coordenador Estevan, todas a unidades apresentam problemas, com exceção do Posto Central Sede da Aldeia Amambai, que foi reformada recentemente para receber a Caravana da Saúde e da Aldeia Guassuti, a qual também foi recentemente favorecida por uma ação da prefeitura de Aral Moreira que pintou o posto e providenciou móveis melhor conservados.
Para Dr. Estevan, se não fosse esse somente os casos graves nas instalações, ainda existem situações onde os profissionais de enfermagem são forçados a atender, em algumas aldeias, onde nem se quer existe estrutura física, trabalhando, por vezes, em sede de fazendas ou em lugares improvisados como igrejas ou até mesmo dentro dos veículos.
Promotoria – As fiscalizações foram determinadas a pedido do promotor titular da 1º Promotoria de Justiça da comarca de Ponta Porã, Gabriel Alves, por conta da reunião da Mediação Sanitária, realizada em julho deste ano, e deliberada pelo presidente do Coren-MS, Sebastião Duarte.
A comissão da mediação envolve alguns órgãos reguladores como o Coren-MS, CRM-MS (Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso do Sul), Vigilâncias Sanitárias dos municípios, prefeituras e os responsáveis pela saúde das microrregiões de Ponta Porã formados pelas cidades de Ponta Porã; Amambai; Aral Moreira; Coronel Sapucaia; Antônio João; Paranhos e Tacuru.
Fonte_COFEN

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

COREN/AC decreta Interdição Ética em HUERB

O Conselho Regional de Enfermagem do Acre - COREN/AC decretou interdição ética dos serviços de Enfermagem do Pronto Socorro do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco – HUERB. A medida faz-se necessária para preservar a Saúde da população frente à situação calamitosa, já denunciada pelo Coren-AC.

O Coren-AC entrou, em abril, com uma ação civil pública na Justiça Federal (ACP 1000334-43.2018.4.01.3000) contra o governo do estado do Acre por conta da situação  do  HUERB. O conselho encaminhou à Secretaria de Estado de Saúde do Acre – SESACRE relatório de fiscalização exigindo a resolução de diversos problemas referentes ao exercício profissional da Enfermagem.
Após o cumprimento de todos os prazos dados à Secretaria de Saúde, o Coren-AC retornou ao HUERB, em setembro, para nova fiscalização, ficando constatado que os setores de emergência clínica e observação adulto encontram-se em situação pior do que anteriormente verificado. Por este motivo, o Coren-AC inicia hoje (12/9) o processo de interdição ética por quantitativo insuficiente de pessoal de Enfermagem, ambiente insalubre e de pacientes acima da capacidade das unidades assistenciais.
Infelizmente tal medida drástica faz-se necessária para garantir uma assistência de Enfermagem ética, responsável e isenta de riscos para a população.
Fonte_COFEN

terça-feira, 11 de setembro de 2018

COREN/RS e COFEN se reúnem para discutir Programa Nacional de Qualidade

O Conselho Regional de Enfermagem do Rio Grande do Sul (Coren-RS) recebeu representantes do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) no mês de agosto, em sua sede, em Porto Alegre.
A reunião tratou de projetos futuros e da reformulação do Programa Nacional de Qualidade do Cofen (PNQ). Encontro reafirma o diálogo entre os conselhos para a garantia de uma Enfermagem mais forte e integrada no País inteiro.
Sobre o programa – A certificação da qualidade busca inovar ao reconhecer e estimular o desenvolvimento dos profissionais de Enfermagem e a qualidade assistencial. Dessa forma, o Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem valoriza os profissionais que fazem a Enfermagem pautada na garantia do melhor cuidado. Nesse sentido, o coordenador do programa Claudio Porto reitera que o Cofen passa a se comprometer com a qualidade da profissão ao reconhecer quem contribui para uma Enfermagem melhor.
Fonte_COFEN

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Movimento que criou Lei da Ficha Limpa lança plataforma de doação


O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral - MCCE, organização apartidária que criou a Lei da Ficha Limpa, lançou uma plataforma de doações.
Através do site www.doe.mcce.org.br é possível colaborar com a fiscalização, educação e monitoramento no combate à corrupção eleitoral no Brasil.
O Conselho Federal de Enfermagem - COFEN é membro do MCCE, e por meio dele apoiou importantes iniciativas populares, como a Lei da Compra de Votos e a Lei da Ficha Limpa, que impede a candidatura de políticos condenados em 2ª instância.  Foi uma van do Cofen que levou as 2 milhões de assinaturas coletadas em favor da Lei da Ficha Limpa ao Congresso Nacional.
Fonte_COFEN

Informativo COFEN Agosto/2018

 28ª edição – 8/2018
A vitória do Cofen, que assegurou aos enfermeiros especialistas a atuação em Acupuntura, é destaque desta edição do nosso boletim. Seguimos na luta contra o corporativismo médico, pela regulamentação da Enfermagem Estética.
Acompanhe também, nesta edição, novidades sobre o CBCENF, o Selo de Qualidade da Enfermagem, e os principais acontecimentos do mês. Você sabia que já está funcionando serviço de combate a fake news lançado pelo Ministério da Saúde? Nós, que amamos a Enfermagem, aproveitamos para esclarecer notícias falsas que andaram circulando sobre a nossa profissão.
Vitória do Cofen devolve o direito de enfermeiros fazerem acupuntura
O Cofen venceu ação judicial no Tribunal Regional da 1ª Região, assegurando a prática de acupuntura por enfermeiros especializados. “É uma importante vitória da Enfermagem contra o corporativismo médico, garantindo o pleno exercício profissional”, afirma o presidente do Cofen, Manoel Neri.
Os profissionais devem registrar seu título junto ao respectivo Conselho Regional. O registro é obrigatório e está isento de taxas. Saiba mais
Médica condenada por injúria à enfermeira deve cumprir pena imediatamente
A justiça determinou cumprimento imediato da sentença de dois meses de prisão à médica Sueli Maria Cavalieri por injúria. A enfermeira Andreia Santos recorreu à justiça após sofrer agressões verbais. De acordo com a enfermeira, ao tomar conhecimento da ação judicial, Sueli Cavalieri disse que “não daria em nada”, porque ela tinha dinheiro e o melhor advogado. Para Andreia, a decisão da justiça em manter a condenação e determinar o cumprimento imediato da pena representa uma importante vitória para a Enfermagem. Saiba mais.
Campeonato Paranaense começa com enfermeiros “em campo”
O enfermeiro é o profissional habilitado para serviços de emergência que podem ocorrer durante uma partida de futebol. A presença de profissionais de Enfermagem durante as partidas do campeonato paranaense acontece em razão do Termo de Cooperação Técnico-Operacional entre o Coren-PR e a Federação Paranaense de Futebol. A colaboração mútua está em conformidade com o Estatuto do Torcedor, quanto ao dever de permanência de enfermeiros durante os eventos de futebol. Saiba mais.
Lei garante atendimento de morador de rua pelo SUS
Está assegurado por lei o atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS) de famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade ou risco social, mesmo que eles não apresentem comprovante de residência. A Lei 13.714, de 2018, foi publicada no Diário Oficial da União e proíbe expressamente a recusa de atendimento pelo SUS nesses casos. Saiba mais.
Com consultas de enfermeiros, acesso à saúde cresce 30% em Florianópolis
Capital com a maior cobertura de saúde da família do país, Florianópolis tem capacitado a Enfermagem para fazer consultas, prescrever remédios, renovar receitas, além de pedir exames de acompanhamento do paciente (por exemplo, de glicemia). Desde 2013, quando os enfermeiros passaram a ter uma atuação clínica mais efetiva, houve um aumento de 30% do acesso da população aos serviços de Saúde. Saiba mais.
Cofen publica nota de esclarecimento sobre atuação do enfermeiro no pré-natal
Redes de TV veicularam no Amapá e no Rio Grande do Sul informações equivocadas sobre a atuação do enfermeiro no pré-natal. A atuação qualificada da Enfermagem obstétrica está associada à redução da mortalidade materno-infantil e, especialmente, da prematuridade iatrogênica. É um dos pilares da Portaria 1.459/2010 do Ministério da Saúde, que cria a Rede Cegonha, promovendo atenção humanizada e segura. Saiba mais.
Valorização Profissional é tema do 21º CBCENF
O plenário do Cofen aprovou a programação preliminar do 21º Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem (CBCENF). Valorização profissional será o tema central do evento, realizado de 26 a 30 de novembro, em Campinas. O CBCENF recebe, ainda, encontros nacionais e internacionais de Enfermagem. Atenção Primária em Saúde, Saúde da Mulher e Saúde Mental são temas de alguns dos eventos realizados durante o 21º CBCENF. Saiba mais.
Cofen apresenta “suporte intermediário de vida” em Congresso Panamericano
A Comissão Nacional de Urgência e Emergência representou o Cofen no Congresso Panamericano de Trauma, realizado em Cartagena, na Colômbia. O evento proporcionou atualização para os profissionais que atuam com cirurgias e traumas.  A comissão apresentou o tema “Suporte intermediário de vida – uma inovação necessária no pré-hospitalar Brasil”. A regulamentação do suporte intermediário e da atuação da Enfermagem é um dos objetivos da comissão, estabelecida em 2016. Saiba mais.
Cofen e UnB atuarão em pesquisa sobre práticas de Enfermagem do Coren-PR
O presidente do Cofen, Manoel Neri, confirmou a participação oficial da autarquia na pesquisa “Práticas de Enfermagem no Contexto da Atenção Primária à Saúde (APS): Estudo Nacional de Métodos Mistos”, que será realizada por meio de convênio entre o Cofen e a Universidade de Brasília (UnB).  A pesquisa é projeto do Conselho Regional de Enfermagem do Paraná. Saiba mais.
Parlamentares pedem intervenção na Saúde do estado do RJ
As deputadas Enfermeira Rejane (estadual) e Jandira Feghali (federal) protocolaram pedido de intervenção federal na Saúde do estado. No documento entregue à Procuradora Geral da República (PGR) as parlamentares pedem a adoção de providências que obriguem o estado do Rio de Janeiro a aplicar corretamente os dois bilhões e meio de reais no orçamento da Saúde. Há dois anos os repasses não são feitos, o que fere a Constituição. Saiba mais.
Cofen aprova Refis 2018, que facilita regularização de dívidas de anuidades
O Cofen aprovou o Programa de Recuperação Fiscal dos Conselhos de Enfermagem (Refis) para 2018. O programa facilita a regularização de dívidas referentes a anuidades vencidas até dezembro de 2017, multas e parcelamento anterior que não tenha sido integralmente quitado. A opção pelo Refis poderá ser formalizada até 31 de dezembro. Saiba mais.
CBCENF: Prazo de inscrições de trabalhos científicos é prorrogado
O prazo para envio de trabalhos científicos ao 21º Congresso Brasileiros dos Conselhos de Enfermagem (CBCENF) foi prorrogado. Enfermeiros, obstetrizes, técnicos e auxiliares de Enfermagem, estudantes e profissionais têm até 20 de setembro de 2018 para se inscreverem através da submissão de trabalhos ao congresso. Consulte o regimento interno disponível no site do 21º CBCENF. Saiba mais.
Cofen desmente fake news sobre suspensão da Portaria MS 648/2006
O Conselho Federal de Enfermagem identificou a circulação de fake news referente a suposta decisão judicial que proibiria a prescrição e solicitação de exames por profissionais de Enfermagem. Verificou-se que é completamente inverídica a notícia de que a Justiça teria suspendido a Portaria 648/2006 do Ministério da Saúde, pois não houve qualquer manifestação judicial neste sentido, e a Resolução Cofen 272/2002 atualmente vigora, tendo sido revogada pela Resolução Cofen 358/2009Saiba mais.
Ministério da Saúde lança serviço de combate a Fake News
O Ministério da Saúde abriu mais um canal de comunicação com a população. Com o objetivo de combater a fake news, qualquer cidadão brasileiro poderá adicionar gratuitamente no celular o WhatsApp do Ministério da Saúde. Ele servirá exclusivamente para verificar com os profissionais de Saúde nas áreas técnicas se um texto ou imagem que circula nas redes sociais é verdadeiro ou falso. É um canal exclusivo e oficial para desmascarar as notícias falsas e certificar as verdadeiras. Saiba mais.
Selo de Qualidade da Enfermagem é tema de transmissão ao vivo no facebook
O grupo “Geração de excelência” do facebook realizou uma transmissão ao vivo, esclarecendo as principais dúvidas sobre o Programa Nacional de Qualidade (PNQ) do Sistema Cofen/Conselhos Regionais. O Selo de Qualidade premia profissionais e instituições que atuam com excelência na assistência de Enfermagem. A transmissão contou com a presença de Claudio Porto, que é coordenador da comissão do Programa Nacional de Qualidade, e da enfermeira Vanice Costa que administra o grupo na rede social. Saiba mais.
Lei sobre agentes de Saúde é sancionada com veto a reajuste
Foi transformada na Lei 13.708/18  a medida provisória que regula a atividade dos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias. A medida provisória estabelece pontos como a jornada de trabalho para recebimento do piso salarial, a participação em treinamentos e o custeio de locomoção necessária para a realização do trabalho. A MP 827/18 havia sido aprovada pelo Congresso Nacional sob a forma projeto de lei. Contudo, a Presidência da República vetou o reajuste do piso salarial, previsto no texto enviado à sanção. Saiba mais.
Fonte_COFEN

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

COFEN lança selo de qualidade da Enfermagem no COREN/MG

A valorização profissional da Enfermagem é tema do Programa Nacional de Qualidade (PNQ) do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) lançado no Coren-MG nessa quarta-feira, 5 de setembro, na sede do Conselho.
Seguindo o caminho planejado na política de reconhecimento da profissão, o programa certificará a excelência em Enfermagem no Brasil ao reconhecer o seu mérito no exercício por avaliar o aprimoramento técnico, a minimização dos riscos inerentes ao exercício profissional e a formação de qualidade.
Segundo o coordenador do Programa Nacional de Qualidade (PNQ), Claudio Porto, esse projeto estimula o desenvolvimento da adoção de boas práticas assistenciais e de gestão no âmbito da qualidade e contribui para a melhoria dos resultados institucionais com a satisfação dos profissionais e uma assistência segura.
A certificação da qualidade busca inovar ao reconhecer e estimular o desenvolvimento dos profissionais de Enfermagem e a qualidade assistencial. Dessa forma, o Sistema Cofen-Conselhos Regionais de Enfermagem valoriza os profissionais que fazem a Enfermagem pautada na garantia do melhor cuidado. Nesse sentido, Claudio Porto reitera que o Cofen passa a se comprometer com a qualidade da profissão ao reconhecer quem contribui para uma Enfermagem melhor.
Com a participação de inúmeros profissionais, desde acadêmicos, enfermeiros fiscais e RTs, o lançamento teve interação de todos, que puderam tirar suas dúvidas com o coordenador do Projeto. Nesse primeiro encontro foi firmado outro compromisso de um evento ainda maior no Coren-MG no mês de novembro, quando o projeto já trará as suas primeiras experiências de certificações pelo Brasil.
Fonte_COFEN

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Enfermeira descobre que novo colega é um bebê de quem ela cuidou

O médico Brandon Seminatore era um bebê quando a enfermeira Vilma Wong cuidou dele na Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais (UCIN), do Hospital Infantil Lucile Packard, em Palo Alto, Califórnia, nos Estados Unidos.
Wong, 54 anos, ficou surpresa ao saber que o novo médico da UCIN era um dos bebês de quem ajudou a cuidar 28 anos atrás. Seminatore nasceu prematuro, com apenas 26 semanas de gestação, por isso precisou de cuidados na UCIN. As informações são do site METRO.
O nome do jovem médico não era estranho para Wong, mas a enfermeira não sabia dizer de onde conhecia Brandon. Depois que Brandon revelou que ambos agora trabalhavam no mesmo hospital onde nasceu, Wong sabia de quem se tratava.
“Eu fiquei muito desconfiada porque me lembro de ter cuidado de um bebê com o mesmo sobrenome”, explicou Wong.
Brandon, que se especializou em neurologia infantil, inclusive tem uma foto em que está deitado no colo de Wong nos primeiros dias de vida.
“Perguntei se o seu pai era um policial e houve um grande silêncio e então ele me perguntou se eu era Vilma. ‘Eu disse sim’.”
Aparentemente, a mãe de Brandon pediu para que ele procurasse Wong na UCIN, mas o médico imaginou que a enfermeira já estava aposentada.
“Eu fiquei em choque inicialmente, mas muito feliz por saber que cuidei dele há quase 30 anos e agora ele é um médico pediatra residente para a mesma população da qual ele fazia parte quando nasceu”, destaca a enfermeira.
Fonte_COFEN