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terça-feira, 18 de novembro de 2014

Atualização....

Seminário com carga horária de 15h.


Para informações envie nome, local de trabalho ou escola p/e-mail...saivj2014@gmail.com

terça-feira, 11 de novembro de 2014

O Perigo Agora Aumentou....

RELATO...
No domingo, a família se diverte reunida.
Na segunda-feira e nos dias seguintes, o ânimo desaparece pouco a pouco.
A casa toda adoece.
Crianças, jovens, adultos, idosos – um após o outro.
Alguns se queixam de febre acima de 39 graus, outros de dores de cabeça e manchas vermelhas na pele.
Todos padecem de terríveis dores nas articulações dos dedos, tornozelos e pulsos.
Elas inflamam e incham.
Abrir as mãos para alcançar um copo ou vestir a roupa se torna tão difícil e dolorido quanto vencer uma corrida de longa distância.
Os que conseguem dar alguns passos, curtos e lentos, se apoiam em cadeiras, cabos de vassoura, muletas emprestadas pelos vizinhos.
Tentam buscar socorro para arrastar até o hospital aqueles que mal conseguem se levantar.
Ao chegar lá, descobrem que não são os únicos afetados pelos estranhos sintomas. 
Centenas de pessoas caíram de cama e disputam os mesmos cuidados.


Essa é a experiência compartilhada por moradores de Feira de Santana, na Bahia, a cerca de 100 quilômetros de Salvador. Mais de 400 pessoas foram diagnosticadas com uma doença nova no Brasil – a febre chikungunya, causada pelo vírus de mesmo nome. Outros 689 casos suspeitos estão em investigação.


A origem da palavra é africana. Na língua maconde, da Tanzânia, onde o vírus foi identificado pela primeira vez, nos anos 1950, chikungunya significa “aqueles que se dobram”. É uma referência à postura curvada dos doentes. De uma hora para outra, até os rapazes mais atléticos podem sentir na pele o que é ter 80 anos e sofrer de artrite crônica. Dói bem mais que dengue durante vários dias ou semanas. Em alguns casos, meses.

O vírus consegue infectar muita gente em pouco tempo porque é transmitido por um mosquito bem conhecido dos brasileiros: o Aedes aegypti, o mesmo da dengue. Ao prever um verão com epidemias simultâneas de dengue e de febre chikungunya, o Ministério da Saúde lançou uma campanha de combate aos focos do mosquito. Desta vez, com um claro alerta: “O perigo aumentou. E a responsabilidade de todos também”.
O vírus avança rapidamente pelo Brasil – e pode chegar a todas as regiões nos próximos meses. Em junho, cinco militares que retornaram de uma missão no Haiti receberam o diagnóstico da doença em São Paulo. No bimestre seguinte, surgiram no Brasil 37 notificações de infecção importada. Na maioria dos casos, a doença foi contraída no Caribe. Com a circulação desses viajantes, não demorou muito para que o vírus fosse introduzido definitivamente por aqui. Em setembro, surgiram no município de Oiapoque, no Amapá, as duas primeiras notificações de transmissão em território brasileiro.
Fonte_Revistas, Jornais e o Ministerio da Saúde

sábado, 1 de novembro de 2014

COREN ITINERANTE


O Presidente do Conselho Regional de Enfermagem do Acre -COREN/AC Adaílton Cruz, informa a todos os profissionais de enfermagem do Vale do Juruá que estará realizando atendimento:

No município de Cruzeiro do Sul no auditório da Maternidade do Juruá dia 04 de Novembro das 08hs as 12hs das 14hs as 18hs.

No Hospital do Juruá dia 05 de Novembro das 08hs as 12hs das 14hs as 18hs.

No município de Rodrigues Alves na Unidade Mista dia 06 de Novembro até as 12hs.

Prevenção...

Depois de o mês de outubro ser marcado pela campanha de mobilização para prevenção do câncer de mama, conhecida como Outubro Rosa, agora é a vez dos homens.

O mês de novembro é internacionalmente dedicado às ações relacionadas ao câncer de próstata e à saúde do homem.
O câncer de próstata é o sexto tipo mais comum no mundo e o de maior incidência nos homens. As taxas da manifestação da doença são cerca de seis vezes maiores nos países desenvolvidos.
Cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem em homens com mais de 65 anos. Quando diagnosticado e tratado no início, tem os riscos de mortalidade reduzidos. No Brasil, é a quarta causa de morte por câncer e corresponde a 6% do total de óbitos por este grupo.