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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Exemplo a ser Seguido

O Conselho Regional de Enfermagem do Maranhão - Coren/MA, em parceira com o Sinduscon/MA (Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Estado do Maranhão) lança o programa Coren Moradia, direcionados a profissionais de enfermagem do estado. 
Com uma média de aproximadamente 30 mil inscritos, o Coren/MA busca com esse programa viabilizar o sonho da casa própria de muitos profissionais.
Nesta primeira etapa, o Coren Moradia oferecerá casas com 200 m² e área construída de 60 m², em conjunto Residencial na Estrada de Ribamar, podendo a oferta inicial de imóveis ser aumentada caso haja demanda por parte dos profissionais.
O imóvel será financiado pela Caixa Econômica Federal, por meio do programa Minha Casa, Minha Vida, que dará subsídios de até 17 mil, reduzindo o valor final da casa. O valor inicial das casas para esta primeira etapa será de R$ 85.000,00. A prestação será em torno de R$ 390,00 e é decrescente no decorrer do financiamento.
Click aqui  e acompanhe as noticias no site do COREN/MA.
Fonte:COFEN

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Outubro Rosa

Câncer de mama é uma doença tratável. A descoberta precoce é a chave para sobreviver ao câncer de mama. O câncer normalmente começa com um pequeno nódulo que, com o tempo pode crescer e se espalhar para áreas próximas, como os músculos e pele, assim como nódulo de pus sob o braço. Principalmente o tumor pode se espalhar para órgãos vitais como fígado, cérebro, pulmão e espinha.

Toda mulher de 50 a 69 anos deve fazer o exame clínico da mama (de toque) anualmente e a mamografia a cada dois anos, mesmo que não apresente nenhum sintoma ou histórico familiar, porque é a faixa etária de maior risco. As mulheres de 40 a 49 anos que não apresentam nenhum sintoma ou histórico devem fazer o exame clínico anualmente, e caso apresentem algum nódulo, a mamografia será indicada. Para as mulheres de 35 a 39 que apresentam alto risco, o exame e mamografia deve ser realizado anualmente.

Além do exame de mamografia, a mulher pode realizar o autoexame das mamas. Para a Secretária da Mulher, Concita Maia, "É muito importante que nós mulheres tenhamos conhecimento das possibilidades do nosso próprio corpo". Já a presidente da Associação Amigos do Peito, que ajuda portadoras do câncer de mama que vem do interior para tratamento na capital, revelou que, "Tive câncer de mama num momento que Rio Branco não oferecia tratamento. Tive que fazer meu tratamento fora e sabemos a dificuldade de realizá-lo fora de casa. Hoje isso é diferente, mas o importante é prevenir".

Click aqui e leia uma reportagem feita pelo jornal voz do norte do municipio de Cruzeiro do Sul.

Tecnologia Regional

Aconteceu na noite de quarta-feira, 19, a palestra com o Professor Doutor Claudio Romero Farias Marinho do Laboratório de Imunoparasitologia, do DFepartamento de parasitologia, do Instituto de Ciencias Biomédicas da USP - Universidade de São Paulo, sobre Malaria Gestacional: da bancada à clínica.
Excelente palestra do Prof.Claudio sobre as pesquisas que estão sendo realizados junto com os paises europeus, que são aliados no avanço das tecnologias nas pesquisas e como o projeto que estão sendo realizado no municipio de Cruzeiro do Sul, como por exemplo o Projeto Malaria na Gravidez realizado pela Dra. Suiane Negreiros na Maternidade Materno Infantil do Juruá.
Diante mão quero agradecer ao convite do Professor e mentor social Rodrigo Medeiros e tambem pela iniciativa de juntar o prof.Claudio com suas pesquisas e a Dra.Suiane com o projeto.

SUS Patrimônio

Todos usam o SUS! SUS na Seguridade Social, Política Pública e Patrimônio do Povo Brasileiro”, esse é o tema que foi discutido nesta 6ª Conferência Estadual de Saúde que iniciou na noite desta terça-feira, 4, e finalizou na madrugado de sexta-feira, 8, no auditório da Firb/FAAO.
A programação teve a participação da Secretaria Estadual de Saúde Suely Melo apresentando a avaliação do Plano Estadual de Saúde do quadriênio 2008 a 2011.
De toda a programação dos palestrantes da conferencia o ponto alto do evento foi a palestra do Professor Ivo Pedrosa da Universidade do Piaui com o tema "Participação da Comunidade e Controle Social" foi simplismente um show não desmerecendo os demais palestrantes.
A Conferencia teva a participacção toda espacial do Diretor Nacional de Ouvidoria do SUS, Luiz Bolzan, e a Coordenadora da Regulação do Trabalho em Saúde, do Ministério da Saúde, Miraci Mendes.
Os delegados que foram selecionados das Conferências Municipais de Saúde, agora na etapa estadual, criaram 70 propostas que foram votadas em plenário, sendo estas desenvolvidas em grupos durante os quatros dias de reunião, e serão estabelecidas durante os próximos anos com intuito de melhorar a qualidade no acesso ao SUS e as condições de trabalhos dos profissionais de saúde, entre outras.
Também foram votadas 35 propostas a serem defendidas na Conferência Nacional de Saúde, além da eleição de 40 delegados, sendo 20 do seguimento dos usuários, 10 dos gestores e 10 dos trabalhadores em saúde, escolhidos para representar o Acre em Brasília.
A Conferência Nacional será  realizada em dezembro, no Distrito Federal, nelas serão debatidos o tema central do evento e eixos temáticos relacionados à saúde pública do país.
As conferências têm 76 anos de existência, cumprindo o disposto no parágrafo único do artigo 90 da lei n.º 378, de 13 de janeiro de 1937, que foram modificadas ao longo do tempo. Elas têm como objetivos principais avaliar a situação da saúde e propor diretrizes para a formulação da política de saúde nos três níveis de gestão.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Decesão COFEN 185/2011

O Presidente do Conselho Federal de Enfermagem – COFEN, em conjunto com o Primeiro Secretário da Autarquia, no uso de suas atribuições legais e regimentais:
CONSIDERANDO o que consta no Parecer da Comissão Eleitoral do COFEN nº 010/2011, regida pela Portaria COFEN nº 852/2011;

CONSIDERANDO a decisão da 20ª Reunião Extraordinária do Plenário do COFEN que homologou o resultado das eleições do COREN-AC, referente ao mandato do triênio 2012/2014 e proclamou os eleitos naquele pleito;
CONSIDERANDO  tudo mais que consta dos autos do PAD-COFEN nº 236/2011 e Processo nº 001/2011 do COREN-AC;
DECIDEM:

Art. 1º – Homologar o resultado das Eleições do COREN-AC ocorridas no dia 11/09/2011, referente ao mandato correspondente ao triênio 2012/2014, para que produzam os reais e legais efeitos previstos na Resolução COFEN nº 355/2009.
Art. 2º – Proclamar como vencedores das Eleições ao Quadro I, os seguintes profissionais, todos componentes da CHAPA ÚNICA, a saber:

Conselheiros Efetivos do Quadro I
José Adailton Cruz Pereira – Enf. – COREN-AC nº 85.030;
Jebson Medeiros de Souza – Enf. – COREN-AC nº 95.621;
João Batista de Lima – Enf. – COREN-AC nº 108.925;
Conselheiros Suplentes do Quadro I

Sarajane Rodrigues de Melo – Enf. – COREN-AC nº 73.636;
Christiane Vasconcelos Lopes Rocha – Enf. – COREN-AC nº 104.431;
Pablo José Custódio Bezerra da Silva – Enf. – COREN-AC nº 182.931;
Art. 3º – Proclamar como vencedores das Eleições aos Quadros II/III, os seguintes profissionais, todos componentes da CHAPA ÚNICA, a saber:

Conselheiros Efetivos dos Quadro II/III
José Eneida Araujo Vieira – TE – COREN-AC nº 324044;
Maria de Fátima Santos da Silva –  TE – COREN-AC nº 168.494;
Conselheiros Suplentes dos Quadros II/III

Maria Marlita dos Santos – TE – COREN-AC nº 305.340;
Tais Mota de Oliveira – TE – COREN-AC nº 207.431;
Art. 4º – Esta Decisão entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário.

JULITA CORREIA FEITOSA
PRESIDENTE EM EXERCÍCIO

GELSON L. DE ALBUQUERQUE
PRIMEIRO-SECRETÁRIO
Publicado no DOU nº 201, de 19 outubro de 2011, pág. 215 – Seção 1

Fonte_COFEN

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Vestibular 2011


O ingresso na Universidade Federal do Acre - UFAC, será através das provas do ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio que serão aplicadas nos dias 22 e 23 de outubro. A mudança do fuso gerou dúvidas entre os estudantes quanto ao horário de realização das provas.
Os portões de acesso aos locais de provas serão abertos às 10h e fechados às 10h55, de acordo com o horário local. Não será permitida a entrada de candidatos que se apresentarem após o horário estipulado.
Em Cruzeiro do Sul, cerca de 5 mil estudantes serão submetidos ao exame. Os candidatos devem ficar atentos ao horário de fechamento dos portões dos locais de provas.

“Aqui em Cruzeiro do Sul é diferente de Brasília, as provas terão início às 11 horas da manhã. Por isso, os portões serão abertos às 10 horas e ficarão assim até minutos antes à hora do exame. Portanto, depois das 11 no horário local não será permitida a entrada de mais ninguém”, explica Rasaida Barreto, coordenadora de logística do CESPE na cidade.
O ENEM em Cruzeiro do Sul será aplicado em 14 unidades, distribuídas desde o centro ao campus da Ufac, na zona rural. A mesma empresa de transporte coletivo que normalmente transporta os alunos do Campus Floresta estará atuando no domingo a partir das 9h30 em direção à UFAC.

Click aqui para você estudar e assistir aos conteúdos para as provas.(eh dicas valeu).
Fonte_Tribuna do Juruá.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Dia Mundial de Combate à Sífilis Congênita

O Dia Nacional de Combate à Sífilis Congênita acontece nesta segunda feira (17), na praça do centro cultural de Cruzeiro do Sul organizado pelo Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e Aids da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura Municipal de Cruzeiro do Sul, para maiores informações vá até um posto de saúde mais próximo a sua residência e tire sua duvida.

O Departamento de DST e Aids recomenda que "todas as pessoas sexualmente ativas devem realizar o teste para diagnosticar a sífilis, principalmente as gestantes no primeiro trimestre da gestação, pois as principais complicações da sífilis congênita são aborto, má formação do feto ou morte ao nascer". "O recomendado é fazer o teste duas vezes durante a gravidez e repeti-lo logo antes do parto, já na maternidade", acrescenta. Para quem não fez o pré-natal, o teste deve ser realizado antes do parto.

A sífilis é uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum. A doença pode ser transmitida de uma pessoa para outra durante o sexo sem camisinha com alguém infectado, por transfusão de sangue contaminado ou da mãe infectada para o bebê durante a gestação ou o parto. O uso da camisinha em todas as relações sexuais e o correto acompanhamento durante a gravidez são meios simples, confiáveis e baratos de prevenir-se, orienta o Departamento de DST e Aids.

Em 1905, pesquisadores alemães, Fritz Richard Schaudinn e Paul Erich Hoffmann descreveram o Treponema pallidum como o agente causador da sífilis.

Em 1906, o bacteriologista August Paul von Wassermann desenvolveu a primeira sorologia para sífilis (Lues).

Embora essas descobertas sejam altamente efetivas e muito usadas na prática médica e que o tratamento da sífilis seja uma realidade há pelo menos 50 anos, a doença se mantém como um sério problema de saúde pública em todo o mundo.


A sífilis congênita (SC) tem representado um grande desafio à saúde pública, no Brasil, pela sua elevada prevalência e graves seqüelas perinatais.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que a doença é eliminada quando existe a ocorrência de menos de um caso para cada 1.000 nascidos vivos.

A maioria dos municípios brasileiros está muito longe dessa meta.
O governo brasileiro assinou um protocolo junto à OMS, em 1992, comprometendo-se a eliminar a SC, até o ano 2.000.

A SC é uma doença sentinela. Isto quer dizer que, quando ela está presente, e sem controle, a saúde pública tem sérios erros estruturais.

A SC é o resultado da transmissão da sífilis, da gestante infectada não tratada ou inadequadamente tratada, para o seu bebê, através da placenta. Sabe-se que a transmissão vertical (da mãe para o filho) da doença pode ocorrer em qualquer fase da gestação.

Nas gestantes, com sífilis recente não tratadas, a taxa de transmissão vertical é de 70% a 100%, e na tardia de 30% a 40%, podendo ocorrer abortamento, natimorto ou morte perinatal em aproximadamente 40% das crianças infectadas.

Mais de 50% das crianças infectadas não apresentam sintomas ao nascer, porém pode levar a graves seqüelas, daí a importância da triagem sorológica da mãe na gravidez e parto.

No Brasil a taxa de prevalência de sífilis em gestantes é 1,6%. Com essa prevalência, em três milhões de partos realizados a cada ano calculam-se cerca de 48.000 gestantes com sífilis e a ocorrência de 12.000 casos de SC. Apesar de ser um agravo de notificação compulsória, apenas 30% desses são notificados por ano no Brasil.

O exame para sífilis é um direito da mulher durante o pré-natal e no parto, assegurado pelas portarias ministeriais 569/00 e 766/04, porém a maioria das mulheres desconhece esse direito.

No Brasil, no período de 2000 a 2005 houve 24.761 crianças internadas por SC, o que custou ao País mais de R$ 10 milhões, gastos esses que poderiam ter sido minimizados.

Em janeiro deste ano nova portaria (GM 156 de 19/01/06) determina a utilização da penicilina pelas Unidades Básicas de Saúde e demais unidades do SUS.

A despeito de tudo que foi descrito, o controle da SC continua sendo um desafio para os gestores e profissionais de saúde.
Em suma, são necessárias ações para o fortalecimento do Dia Nacional de Combate à Sífilis Congênita: caminhando para a eliminação da sífilis congênita, porque:



apesar de:
- existir protocolo para o manejo clínico laboratorial da doença,
- ser uma doença de fácil diagnóstico,
- existir a disponibilidade do diagnóstico na rede pública de saúde,
- ser uma doença curável com tratamento eficaz e de baixo custo,
- a medicação específica está disponível na rede pública de saúde,
- o pré-natal tem cobertura de mais de 90% no país,

ainda:
- existe a invisibilidade da sífilis como um problema de saúde pública,
- a população desconhece sinais e sintomas da sífilis,
- a população desconhece a gravidade e complicações da infecção para a criança,
- os profissionais nem sempre cumprem os protocolos estabelecidos,
- uma parcela considerável de gestores não mantém uma qualidade da atenção ao pré natal com fluxos de acesso a exames, resultados e tratamentos burocratizados, lentos ou inexistentes.



eliminação da sífilis congênita no Brasil – Eliminasífilis.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Hoje e Dia!


Parece que foi ontem. Correria no Hospital Geral de Cruzeiro do Sul. Tensão. Situação adversa por alguns motivos especiais. Mas ele chegou, tranquilo. E se chamou Joel Neto por merecimento.

Depois iluminou nossas vidas, no agitado cotidiano de uma família a procura de seu espaço. Foram varios destinos, como se fossemos hospedes do acaso.

No primeiro momento a falta de tempo era o maior vilão da historia. Mas logo mostrou que tinha personalidade própria. Fomos contruindo as lacunas que se deixará aberta para trás.

Na escola era a atração principal. Me esbaldava com as frases curtas do ingles aprendido na semana. Ou do ensaio para as frequentes festas organizadas pela escola em apresentação aos pais.

Aos 9 anos, fez sua primeira de muitas viagem a capital do estado do acre. Embalado por suas excelentes notas na extraordinaria passagem pela Escola São José.

Te amo, filho. Amo D+ !!!... Beijos

Reconhecendo a Luta!


A Deputada Federal Perpértua Almeida (PCdoB-AC) e o Deputado Federal Henrique Afonso (PV-AC) encaminharam o requerimento à Mesa Diretora da Câmara solicitando a inclusão na pauta da Ordem do Dia do projeto de lei que dispõe sobre a jornada de trabalho dos enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem. A redução da jornada de 40 para 30 horas semanais, sem redução salarial, é uma antiga reivindicação dos profissionais de saúde de todo o Brasil.

Fonte:Câmara dos Deputados.

Logo Câmara dos DeputadosAcompanhamento de Proposições
Brasília, terça-feira, 11 de outubro de 2011
Prezado(a) Joel Correia de Queiroz Júnior, 
Informamos que as proposições abaixo sofreram movimentações. 
  • PL-02295/2000 - Dispõe sobre a jornada de trabalho dos Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem.
- 10/10/2011Apresentação do Requerimento de Inclusão na Ordem do Dia n. 3458/2011, pelo Deputado Henrique Afonso (PV-AC), que: "Requer a inclusão na Ordem do Dia do PL nº 2.295, de 2000, que dispõe sobre a jornada de trabalho dos Enfermeiros,Técnicos e Auxiliares de Enfermagem. ".



Logo Câmara dos DeputadosAcompanhamento de Proposições
Brasília, quinta-feira, 06 de outubro de 2011
Prezado(a) Joel Correia de Queiroz Júnior, 
Informamos que as proposições abaixo sofreram movimentações. 
  • PL-02295/2000 - Dispõe sobre a jornada de trabalho dos Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem.
- 05/10/2011Apresentação do Requerimento de Inclusão na Ordem do Dia n. 3426/2011, pelo Deputado Gean Loureiro (PMDB-SC), que: "Requer a inclusão na Ordem do Dia do Projeto de Lei 2295/2000, que dispõe sobre a regulamentação da jornada de 30 horas semanais para os trabalhadores de Enfermagem".
- 05/10/2011Apresentação do Requerimento de Inclusão na Ordem do Dia n. 3431/2011, pela Deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), que: "Requer a inclusão na Ordem do Dia do Projeto de Lei 2295/2000 que dispõe sobre a regulamentação da jornada de 30 horas semanais para os trabalhadores de Enfermagem".

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Dia das Crianças

Na década de 1920, o deputado federal Galdino do Valle Filho teve a idéia de criar" o dia das crianças. Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924.

Mas somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto" e aumentar suas vendas, é que a data passou a ser comemorada. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das Crianças é comemorado com muitos presentes!

Logo depois, outras empresas decidiram criar a Semana da Criança, para aumentar as vendas. No ano seguinte, os fabricantes de brinquedos decidiram escolher um único dia para a promoção e fizeram ressurgir o antigo decreto.

A partir daí, o dia 12 de outubro se tornou uma data importante para o setor de brinquedos.

Em outros países

Alguns países comemoram o dia das Crianças em datas diferentes do Brasil. Na Índia, por exemplo, a data é comemorada em 15 de novembro. Em Portugal e Moçambique, a comemoração acontece no dia 1º de junho. Em 5 de maio, é a vez das crianças da China e do Japão comemorarem!

Dia Universal da Criança

Muitos países comemoram o dia das Crianças em 20 de novembro, já que a ONU (Organização das Nações Unidas) reconhece esse dia como o dia Universal das Crianças, pois nessa data também é comemorada a aprovação da Declaração dos Direitos das Crianças. Entre outras coisas, esta Declaração estabelece que toda criança deve ter proteção e cuidados especiais antes e depois do nascimento.

"A melhor maneira de tornar as crianças boas, é torná-las felizes".Oscar Wilde


Fonte:









segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Caderneta de Saúde

Documento reúne informações e orienta adolescentes sobre vários itens ligados a saúde, bem estar e educação.
A caderneta de saúde dos adolescentes é resultado de uma longa jornada de pesquisas e estudos realizados pelo Ministério da Saúde. É um instrumento a mais que o profissional de saúde terá, para acompanhar passo a passo a saúde dos adolescentes, como também, viabilizar ações para prevenir a gravidez precoce, Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s e Aids) e combater a violência, entre outros.
Os profissionais obtiveram ainda mais conhecimento sobre o comportamento, necessidades e vulnerabilidades dos adolescentes com idade entre 10 e 19 anos.
A coordenadora municipal da saúde do adolescente da Secretaria Municipal de Saúde de Cruzeiro do Sul, Renata Barbosa da Silva, explica que as cadernetas foram confeccionadas e direcionadas para o homem e para mulher com informações peculiares de cada um. Ela explica que o trabalho de educação e conscientização dos adolescentes é fundamental para um bom desenvolvimento e estabilidade na vida adulta, por isso, a capacitação também envolveu professores.
A coordenadora estadual da saúde do adolescente, Gerlívia Maia, esteve a frente da capacitação e avalia que o documento será muito útil para o monitoramento da saúde desses jovens, inclusive contribuindo para autonomia deles.
A distribuição das cadernetas será feita sob a coordenação dos profissionais que atuam nos postos de saúde da família.
Fonte_Prefeitura Municipal de Cruzeiro do Sul

sábado, 8 de outubro de 2011

O lado real do filme "O Jardineiro Fiel"

 


Farmacêuticas de países ricos usam cada vez mais nações pobres para testar seus remédios — e são acusadas de experimentos antiéticos por Felipe Pontes

BHOPAL – ÍNDIA – Em 1984, 40 toneladas de gases letais vazaram da fábrica da Dow Chemical (foto), matando 8 mil pessoas e deixando 150 mil com doenças crônicas. O hospital fundado para tratar as vítimas é acusado de receber dinheiro de farmacêuticas para testar remédios em seus pacientes debilitados sem o conhecimento deles.

“Eticamente impossível.” Esse é o nome do relatório divulgado em 12 de setembro pela Comissão de Bioética da Presidência dos Estados Unidos sobre testes científicos conduzidos pelo governo do país que infectaram com sífilis e gonorreia 700 pessoas na Guatemala entre 1946 e 1948. Não foram apenas os abusos do passado que preocuparam os especialistas convocados por Barack Obama para investigar o caso. A comissão admite que é necessário mais transparência e melhor regulação para garantir os direitos de pessoas que participam dos testes de medicamentos. Especialmente os voluntários de países pobres, cada vez mais usados como cobaias por empresas das nações mais ricas.

Susan Reverby, a historiadora responsável por descobrir os arquivos que mostram os experimentos nos quais 83 guatemaltecos morreram, alerta que o perigo da “importação” dos voluntários de estudos continua. “É muito preocupante ver a globalização dos testes clínicos. É mais fácil encontrar pessoas que aceitem participar fora dos Estados Unidos porque elas são ingênuas.” Para ela e outros estudiosos de bioética, testes eticamente questionáveis que expõem a população de nações subdesenvolvidas a grandes riscos continuam ocorrendo.

Não faltam denúncias contra esse tipo de prática. Nos últimos 7 anos, um hospital na Índia testou remédios de multinacionais farmacêuticas em pacientes que dizem não ter sido informados que participavam de um experimento, causando pelo menos 10 mortes. Em 2008, 12 crianças morreram na Argentina após participarem de experimentos para a fabricação de uma vacina contra pneumonia, enquanto os pais, analfabetos, diziam não ter sido avisados sobre o teor da pesquisa. No Brasil, comunidades ribeirinhas do Amapá foram deliberadamente picadas com mosquitos infectados pela malária como parte de um estudo de uma universidade dos EUA, em 2006. Em 1996, 11 crianças nigerianas em estado de saúde precário morreram e outras sofreram danos cerebrais após testarem uma droga contra meningite. A principal diferença entre esses casos e os relatos históricos na Guatemala é que, agora, em vez de governos, os acusados pelos abusos são grandes empresas farmacêuticas.

BHOPAL – ÍNDIA – Ramadhar Shrivastav (de azul) diz que recebeu pílulas desconhecidas para tomar depois que médicos pediram para que ele assinasse um documento em inglês, idioma que não sabe falar. Ele afirma ter sido um “voluntário forçado” de pesquisas.

COBAIA IMPORTADA 

As denúncias aparecem num contexto de crescimento do uso de estrangeiros em testes de medicamentos nos Estados Unidos e países europeus. Só em 2008 (último ano com dados compilados), 78% dos pacientes que participavam de pesquisas para drogas aprovadas pela agência americana responsável por fiscalizar remédios (FDA) estavam fora dos EUA. Naquele ano, houve 20 vezes mais testes conduzidos em países estrangeiros que em 1990.

Na Europa, entre 2005 e 2009, 61% dos testes clínicos eram de locais fora do continente. “Tanto o FDA quanto a Emea (agência europeia) inspecionam menos de 1% dos lugares onde são feitos os testes clínicos. As autoridades locais podem não ter os recursos e expertise técnica para cuidar dos problemas”, alerta David Ross, professor de medicina da George Washington University que trabalhou durante 10 anos no FDA analisando remédios.

Essa regulação falha pode estar por trás de uma briga judicial de 13 anos entre a Pfizer e o governo da Nigéria. A farmacêutica testou em 1996 um antibiótico contra meningite em crianças nigerianas com a doença em estado avançado. Durante a experiência, 11 morreram e outras desenvolveram problemas cerebrais. A companhia não obteve o consentimento de todos os participantes por escrito, foi acusada em reportagem do jornal Washington Post de ter falsificado documentos para conseguir a aprovação dos estudos e foi processada pelo governo nigeriano. Em 2009, pagou US$ 75 milhões ao país para arquivar a disputa, sem admitir culpa. A empresa afirmou a Galileu que a droga não matou, pelo contrário, salvou vidas e foi mais efetiva que o tratamento existente na época para a doença. Quanto à falta de autorização dos participantes, diz que “por conta das altas taxas de analfabetismo da Nigéria, nem sempre foi possível obter consentimento por escrito”. Os argumentos não convencem David Ross. “É arriscado experimentar em crianças cronicamente doentes que fazem parte de uma população vulnerável. Um teste desses dificilmente seria aprovado nos EUA.”

A falta de consentimento também foi denunciada em testes clínicos realizados de 2004 a 2011 na cidade de Bhopal, na Índia. O local foi vítima de um dos maiores desastres químicos da história, quando 40 toneladas de gases letais vazaram de uma fábrica de agrotóxicos em 1984, matando 8 mil pessoas e deixando 150 mil com doenças crônicas. O Bhopal Memorial Hospital Research Centre, criado especialmente para tratar os afetados pelo desastre, é acusado por pacientes de receber dinheiro de companhias farmacêuticas como a AstraZeneca para testar remédios nos indivíduos debilitados sem que eles tivessem sido avisados. Dos participantes, pelo menos 10 morreram, de acordo com o jornal indiano IBN. Em documentário sobre o tema lançado em julho pela TV Al Jazeera English, um indiano chamado Ramadhar Shrivastav (em foto na pág. anterior) alega que médicos pediram para que assinasse um documento em inglês e depois lhe entregaram duas garrafas de pílulas de remédios desconhecidos para tomar. “Se gastar meu dinheiro processando o hospital não terei como alimentar meus filhos”, disse à Al Jazeera.


KANO – NIGÉRIA – O governo nigeriano processou a Pfizer e recebeu US$ 75 milhões em 2009 após acusá-la de conduzir testes clínicos de um antibiótico em 1996 sem obter consentimento dos participantes. Abaixo, familiares de crianças que morreram após a pesquisa. 

LEI DO MELHOR PREÇO 

A razão pela qual as farmacêuticas têm aumentado a terceirização de testes em países onde há menor escolaridade e maior concentração de pobres é financeira. Em 2008, Jean-Pierre Garnier, então executivo da GlaxoSmithKline (GSK), escreveu na revista Harvard Business Review que uma companhia que faz uso de 60 mil pacientes em testes clínicos poderia poupar até US$ 600 milhões por ano ao relocar 50% das suas pesquisas para locais como a Índia e a América Latina. Segundo Garnier, um centro médico de altíssima qualidade na Índia cobraria “apenas” US$ 1,5 mil a US$ 2 mil por paciente em cada teste, enquanto o mesmo sairia por US$ 20 mil num lugar de segunda linha nos EUA.

Há outro grande atrativo nos países pobres: uma burocracia menos rígida, que reduz o tempo de uma pesquisa e aumenta a chance de ela ser aprovada. Bioéticos dizem que um exemplo disso são testes feitos com grávidas portadoras do HIV em Uganda durante a década de 1990, com financiamento do governo americano.

Enquanto um grupo recebeu o antiviral AZT, outro recebeu placebo, mesmo já sabendo que o AZT poderia proteger os recém-nascidos. “Onde existe uma terapia médica que funciona comprovadamente, testes controlados com placebo são antiéticos”, afirma Kevin Schulman, diretor do instituto de pesquisas clínicas da Duke University e autor de dois relatórios sobre ética de pesquisas.

“É muito mais fácil convencer pacientes de países pobres a se submeterem a esse tipo de coisa. Para as farmacêuticas, pessoas de outros países são vistas como materiais crus que podem ser garimpados”, complementa David Ross. A questão vai além do consentimento. “Mesmo que uma pessoa entenda os riscos, ela pode não ter escolha. Muitos não têm dinheiro para pagar o tratamento padrão”, afirma o médico Amar Jesani, fundador do Centro para Estudos em Ética e Direitos da Índia. Assim, diz Jesani, viram cobaias para ter acesso a médicos, por mais que seja por um tempo reduzido (de semanas ou meses) ou por dinheiro.

MUMBAI – ÍNDIA – Farmacêuticas de países ricos contratam empresas como a indiana Life San, especializada em recrutar pessoas de países pobres para teste de remédios.

ÀS CLARAS 

Os testes clínicos são essenciais para o desenvolvimento de remédios efetivos e devem continuar. “Mas os países capazes de oferecer um bom atendimento de saúde devem tomar a frente. Não lugares como a Índia, que falhou em oferecer o acesso mínimo de educação e saúde ao seu povo”, diz Jesani.

O Brasil tenta evitar esse problema proibindo que voluntários sejam pagos. “As pessoas participam por altruísmo ou por entender que não existem mais recursos para a sua saúde fora do mundo da pesquisa”, afirma Gyselle Saddi Tannous, coordenadora da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep). Os pesquisadores somente podem pagar as despesas que o voluntário tem nos dias em que ele participa dos testes, como transporte e alimentação.

Mesmo assim, problemas acontecem. Em 2006, foi descoberto que moradores das comunidades ribeirinhas de São Raimundo do Pirativa e São João do Matapim, no Amapá, recebiam até R$ 30 por dia para serem picados por mosquitos com malária em pesquisa elaborada pela Universidade da Flórida, nos Estados Unidos.

O caso foi denunciado no Ministério Público Federal e não houve punição até agora, e o estudo foi interrompido pelo Conep. “E muitos protestaram porque queriam o dinheiro oferecido”, diz Gyselle, sublinhando a importância de leis para proteger candidatos a cobaias em países pobres. Ela afirma haver pressão da indústria internacional para que o Brasil afrouxe suas normas. “É preciso pesar o avanço da ciência, mas não devemos fazer isso à custa de vidas.”

KANO – NIGÉRIA – Abu Madaki segura a filha Firdausi Madaki, de 11 anos. A mãe acusa a Pfizer de ter causado problemas cerebrais na criança, que foi cobaia de um de seus medicamentos

TESTE DE CONFIANÇA

 Conheça alguns dos experimentos contestados por países pobres e o que alegam as companhias farmacêuticas

TROVAN 
Em 1996, a Pfizer testou um antibiótico em crianças com meningite grave em Kano, na Nigéria. Onze morreram e outras tiveram problemas cerebrais. A companhia foi acusada de forjar documentos e não obteve consentimento por escrito de todos os participantes. 
RESPOSTA DA EMPRESA: A pesquisa foi conduzida de maneira consistente com a lei nigeriana e explicada para cada paciente em inglês e na língua local, hausa, por enfermeiras bilíngues. A empresa admitiu dificuldade em obter consentimento por escrito de todos e diz que o índice de sobrevivência para os participantes que receberam o tratamento foi de 94,4%, enquanto que para os pacientes tratados sem a droga foi de 89,9%.

TICAGRELOR 
Segundo a agência de notícias indiana Indi-Asian News Service, a farmacêutica AstraZeneca fez testes do remédio para tratar ataques cardíacos em pacientes debilitados de um hospital da cidade de Bhopal sem que eles soubessem que estavam participando de um experimento. 
RESPOSTA DA EMPRESA: Alguns pacientes não foram devidamente informados. Esses erros foram descobertos por meio de processos de monitoramento que a AstraZeneca usa para todos os nossos estudos clínicos e prontamente corrigidos pelo pesquisador.

SYNFLORIX 
Em 2008, o laboratório GlaxoSmithKline fez testes da vacina Synflorix, para tratar pneumonia e infecções no ouvido em 13 mil crianças na Argentina. Ao menos 12 morreram durante os testes, 7 na província de Santiago Del Estero, uma das regiões mais pobres do país. Os pais, alguns analfabetos, dizem ter deixado seus filhos participarem sem ter entendido que eles fariam parte de um teste clínico. 
RESPOSTA DA EMPRESA: De acordo com a autoridade regulatória da Argentina (Anmat), órgão equivalente à Anvisa naquele país, não há relação entre o uso da vacina e os óbitos ocorridos. A vacina continua, inclusive, a ser comercializada na Argentina.

Fonte_JornalGGN