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quarta-feira, 26 de abril de 2017

Rede de Frio: entenda o controle de qualidade das vacinas em todo o país

 


Você chega a uma sala de vacinação e, a partir de uma simples picada de agulha, já sabe que está protegido contra uma determinada doença. Como é possível ter a certeza de que todas as vacinas oferecidas pelo Calendário Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) apresentam eficácia e segurança? Essa garantia só é possível graças a um severo controle de qualidade, que assegura a mesma proteção nos imunobiológicos (vacinas e soros), distribuídos de Norte a Sul do Brasil.

Como funciona essa estrutura de aquisição das vacinas e dos soros, distribuição e armazenamento até que a população seja, de fato, beneficiada? A partir do momento em que uma vacina é incorporada ao Calendário Nacional de Vacinação – após a consideração de todos os critérios epidemiológicos –, é a hora da compra dos produtos. “Inicialmente é feita uma busca nos laboratórios nacionais. Se eles não produzirem o imunobiológico, nós buscamos por meio do fundo rotatório da Organização Pan-Americana da Saúde, e aí tem início o processo de aquisição pelo Ministério da Saúde”, explica o gerente da Gestão de Insumos do Programa Nacional de Imunizações (PNI), Ricardo Gadelha de Abreu.

Assim que o imunobiológico chega ao Brasil, é também iniciada a rede de cuidado e controle de qualidade, preconizada pelo Manual de Rede de Frio. A Central Nacional de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Cenadi), no Rio de Janeiro, é a primeira a receber as importações. Então, são retiradas amostras e enviadas ao Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), para a realização dos testes de qualidade. “Assim temos maior garantia da segurança desses imunobiológicos para as 27 unidades federadas”, argumenta Gadelha.

Segundo ele, o mesmo procedimento é feito com produtos adquiridos de laboratórios nacionais: as amostras retiradas da Cenadi são levadas para o INCQS, onde são feitos os testes. Só então as vacinas são liberadas para o programa nacional.



Distribuição

Então a vacina entrou no Calendário Nacional, certo? Agora é a vez de os estados brasileiros solicitarem, mensalmente, as doses ao Ministério da Saúde. “Nós analisamos os pedidos e distribuímos por meio de um sistema de informação para os estados. Quando essas vacinas e soros chegam aos estados, eles distribuem para as suas regionais e, consequentemente, as regionais distribuem para os municípios, para que, finalmente, cheguem à população na sala de vacinação”, detalha Gadelha.

Em todo esse caminho pelo país, o cuidado é intenso. A distribuição da Cenadi aos estados é realizada por meio aéreo, sempre garantindo que sejam mantidas as temperaturas determinadas pelos laboratórios (em geral de +2ºC a +8ºC). Já dentro dos estados, o transporte é terrestre, em caminhões refrigerados.

Se as condições forem mantidas ao longo de todo o trajeto, as vacinas não precisarão ser novamente testadas. No entanto, na sala de vacinação a vigilância ainda continua. As temperaturas são monitoradas, então, nos refrigeradores. “As equipes responsáveis pela imunização nos municípios estão sempre atentas para acompanhar as temperaturas do acondicionamento das vacinas”, acrescenta Gadelha. As equipes estaduais são as responsáveis pelas supervisões nos municípios.

Com todo esse monitoramento, a população pode ter certeza de que a vacina recebida é segura, eficaz e de qualidade fiscalizada. “O Ministério da Saúde tem sempre o cuidado muito próximo com os imunobiológicos por meio do controle de qualidade. Todas as vacinas, embora passem por estudos e testes dos laboratórios pré-qualificados pela Organização Mundial da Saúde, o que já é uma segurança muito grande, ao chegar ao Brasil elas são novamente testadas”, reafirma Ricardo Gadelha de Abreu. “Todos os postos têm equipamentos disponíveis para manter essas vacinas em temperaturas adequadas, e esse monitoramento rotineiro é a maior garantia. As nossas vacinas contam com estudos nacionais e mundiais que dão essa segurança de que, se entrou no calendário, é uma vacina segura e que realmente vai prevenir as doenças”, assegura Gadelha.

Fonte_FIOCRUZ

segunda-feira, 24 de abril de 2017

CONATENF Itinerante visita COREN/PR

Integrantes da Comissão Nacional de  Nacional de Técnicos e Auxiliares de Enfermagem - CONATENF/COFEN se reuniram com a plenária do Conselho Regional de Enfermagem do Paraná na terça-feira (11/4). A coordenadora da comissão, Rosângela Alves, e Emerson Pacheco apresentaram um balanço das ações desenvolvidas no dois anos da comissão, e colocaram-se à disposição para juntos organizarem os profissionais de nível médio no estado.


O projeto CONATENF Itinerante, que teve como objetivo conhecer e debater a realidade dos profissionais de nível médio e as dificuldades locais, prosseguiu na quarta-feira (12/4), com palestras seguida de debate com estudantes do curso técnico de Enfermagem no Colégio Professor Guido Strauber. “Conversamos sobre mercado de trabalho, código de ética e trabalho em equipe em Enfermagem”, explica Emerson. O Novo Código de Ética da Enfermagem brasileira está em consulta pública até 18 de maio.
O diálogo aberto com o nível médio é uma das propostas da atual gestão do COFEN (2015/2018) que, em sua primeira reunião de plenária, em abril de 2015, aprovou a criação da Comissão Nacional de Técnicos e Auxiliares de Enfermagem – CONATENF. Criada em abril de 2015, a comissão tem caráter permanente, com função propositiva e consultiva, articulando demandas do nível médio junto ao plenário do COFEN.
Fonte_COFEN

sábado, 15 de abril de 2017

Abril Verde

O Conselho Federal de Enfermagem - COFEN apoia a campanha Abril Verde 2017. O projeto, capitaneado pela Coordenadoria de Defesa do Meio Ambiente do Trabalho do Ministério Público do Trabalho - Codemat/MPT, promove debates com a comunidade, sociedade e profissionais de Enfermagem sobre as problemáticas ambientais que afligem a saúde e a segurança do trabalhador, promovendo a Saúde no ambiente laboral.
Além de campanha de divulgação midiático e ações a serem executadas no âmbito do Sistema COFEN/Conselhos Regionais, o COFEN recebe exposição no espaço cultural do edifício-sede, em Brasília. O plano de ação ressalta duas datas importantes 7 de abril – Celebração pela Organização Mundial da Saúde do “Dia Mundial da Saúde” e 28 de abril – Celebração pela Organização Mundial do Trabalho do “Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho”.
O COFEN atua permanentemente na fiscalização do dimensionamento profissional, diretamente associado às condições de segurança no trabalho. Propôs, ainda, projeto de Lei do Descanso Digno para a Enfermagem,  assegurando locais de repouso adequado durante os plantões, e apoia a regulamentação da jornada de trabalho em 30h semanais. Longas jornadas e sobrecarga estão diretamente associadas ao adoecimento dos profissionais de Saúde, além de contribuírem para o aumento de ocorrências adversas.
Fonte_COFEN