Imuniza SUS

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Dia de Luta contra Contra as Hepatites Virais

Julho Amarelo: o mês dedicado ao combate às hepatites virais

A Hepatite C é uma doença do fígado que resulta da infecção pelo vírus da hepatite C.

Segundo estimativas populacionais, três a quatro milhões de pessoas são infectadas a cada ano e cerca de 170 milhões de pessoas no mundo estão cronicamente infectadas e em risco de desenvolver doenças do fígado, incluindo cirrose e câncer.

Dados do Boletim Epidemiológico para Hepatites Virais de 2016, indicam que de 1999 a 2015 foram detectados 289.459 casos de sorologia reagentes no Brasil. A maioria casos ocorre em pessoas nascidas de 1945 a 1965. Se você nasceu durante esses anos, fale com seu médico sobre como se testar.

Um exame de sangue, chamado de sorologia, pode identificar se você já foi infectado com o vírus da hepatite C. No entanto, este teste não é capaz de identificar se você ainda está infectado com o vírus. Se o teste for positivo, você precisará de um segundo exame de sangue para determinar se você ainda está infectado.

Uma vez tratada com medicamentos antivirais, a Hepatite C tem cura e a meta da Organização Mundial da Saúde é eliminar esta infecção até 2030.

Fonte_SALEVE

terça-feira, 25 de julho de 2017

ELEIÇÕES COREN/AC 2017


COREN/AC publica o Edital nº 02/2017 para as Eleições do triênio 2018/2020


A Comissão Eleitoral do Conselho Regional de Enfermagem do Estado do Acre, por meio da sua presidente Ravena Ferreira do Nascimento no uso de suas atribuições emanadas da Portaria COREN/AC 060/2017, em obediência ao Art. 18 § 1º e Art.29 da Resolução 523/2016, após análise minuciosa dos documentos vem por meio deste edital tornar público o deferimento de inscrição de chapa do Quadro I (Enfermeiros) e Quadro II  e III ( Técnicos e Auxiliares de Enfermagem) , composta pelos candidatos ao cargo de Conselheiros Efetivos e Suplentes, em ordem de inscrição/protocolo:
QUADRO I- CHAPA 01
Efetivos:
Dr. Areski da Silva Peniche- COREN/AC 84.849
Dr. Marcio Railegue Abreu Lima Verde- COREN/AC 85.068
Dr. João Batista de Lima- COREN/AC 215.095
Suplentes:
Dr. José Soares de Alencar Filho- COREN/AC 51942
Dr. Maria Lucimar Rodrigues Barbary- COREN/AC 73638
Dr. Maria do Socorro Barbosa Mota- COREN/AC 66300
SITUAÇÃO: CHAPA DEFERIDA

QUADRO II- CHAPA 01
Efetivos:
Sra. Joce Eneida de Araújo Vieira- COREN/AC 324.044
Sra. Francisco Paulo Machado Damasceno- COREN/AC 215.095
Suplentes:
Sra. Francisca Marnilza Nogueira Rocha- COREN/AC 510.918
Sra. Maria da Conceição Santana Mendonça- COREN/AC 476.574
SITUAÇÃO: CHAPA DEFERIDA

QUADRO I-CHAPA 02
Efetivos:
Dr. Jebson Medeiros de Souza- COREN/AC 95.621
Drª. Maria Lucrécia Batista Pereira – COREN/AC 59.879
Dr. Gilmar Giles de Oliveira- CORE/AC 289.263
Suplentes:
Drª Mariane Albuquerque Lima Ribeiro- COREN/AC 146.852
Drª Isabelly Rossetto Saadi Andrade- COREN/AC 153.934
Drª Lidiana Jovino Oliveira Alencar- COREN/AC 144.527
SITUAÇÃO: CHAPA DEFERIDA

QUADRO II-CHAPA 02
Efetivos:
Sra. Antonia Suely Silva de Almeida- COREN/AC 263.049
Sr. Joel Correia de Queiroz Junior- COREN/AC 548.563
Suplentes:
Sra. Karine Monteiro de Oliveira Bichara- COREN/AC 706.774
Sra. Maria de Fatima Lopes da Silva- COREN/AC 388.796
SITUAÇÃO: CHAPA DEFERIDA

Publique- se.
Rio Branco-AC, 24 de julho de 2017
Drª. Ravena Ferreira do Nascimento
Presidente da Comissão Eleitoral
Drª. Eliane Pinheiro Lima
Secretária da Comissão Eleitora
Dr. Michel Ribeiro Paes
Secretário da Comissão Eleitora
Fonte_COREN/AC

segunda-feira, 17 de julho de 2017

Assembleia dos Presidentes do Sistema COFEN/COREN's debaterá novo Código de Ética da Enfermagem


A Assembleia de Presidentes do Sistema COFEN/Conselhos Regionais debaterá, na próxima terça-feira (18/7), com transmissão ao vivo via Facebook,  proposta de novo Código de Ética da Enfermagem. O público poderá acompanhar o evento ao vivo na página  https://www.facebook.com/eucurtoaenfermagem
Aprovado por mais de 300 delegados reunidos na I Conferência Nacional de Ética em Enfermagem (I Conaeenf), a proposta de reformulação é resultado de amplo e democrático debate, iniciado por Grupo de Trabalho estabelecido pelo Conselho Federal de Enfermagem - COFEN. Os estados encaminharam suas propostas de alterações após a realização de diversos encontros e conferências junto aos profissionais de Enfermagem, ouvidos também em consulta pública realizada no Portal COFEN.
O processo de reformulação do Código de Ética é inovador na história da Enfermagem brasileira. Até então, as reformulações foram feitas em estreita observância à Lei 5905/73, segundo a qual compete ao COFEN ‘elaborar o Código de Deontologia de Enfermagem e alterá-lo, quando necessário, ouvidos os Conselhos Regionais’. “Fomos além, levando esse debate a todos os Conselhos Regionais, aos profissionais de Enfermagem e à sociedade, de maneira ampla”, afirma o presidente do COFEN, Manoel Neri.
“O novo Código de Ética concilia a defesa da sociedade com a proteção ao bom profissional, trazendo avanços, especialmente nos casos de violência doméstica”, avalia o conselheiro federal Jebson Medeiros, coordenador do grupo de trabalho responsável pela reformulação. O novo Código de Ética traz, ainda, adequações às mudanças tecnológicas, orientando condutas dos profissionais.
Fonte_COFEN

domingo, 16 de julho de 2017

1 em cada 10 bebês em todo o mundo não recebeu nenhuma vacina em 2016

 


Em todo o mundo, 12,9 milhões de bebês, quase 1 em cada 10, não receberam nenhuma vacinação em 2016, de acordo com as estimativas de imunização mais recentes da OMS e do UNICEF. Isso significa, criticamente, que esses bebês perderam a primeira dose da vacina contendo difteria-tétano-coqueluche (DTP), colocando-os em sério risco dessas doenças potencialmente fatais.

Além disso, estima-se que 6,6 milhões de bebês que receberam a primeira dose da vacina contendo DTP não completaram a série completa de três doses de imunização DTP (DTP3) em 2016. Desde 2010, a porcentagem de crianças que receberam o esquema completo de imunizações de rotina estagnou em 86% (116,5 milhões de bebês), sem mudanças significativas em nenhum país ou região durante o ano passado. Isso fica aquém da meta global de cobertura de imunização de 90%.

"A maioria das crianças que permanecem não imunizadas são as mesmas que não foram atendidas pelos sistemas de saúde", diz o Dr. Jean-Marie Okwo-Bele, diretor de imunização, vacinas e produtos biológicos da OMS. "Essas crianças provavelmente também não receberam nenhum dos outros serviços básicos de saúde. Se quisermos elevar o nível da cobertura global de imunização, os serviços de saúde devem alcançar os não alcançados. Cada contato com o sistema de saúde deve ser visto como uma oportunidade para imunizar ."

Atualmente, a imunização evita entre 2 a 3 milhões de mortes por ano, causadas por difteria, tétano, coqueluche e sarampo. É uma das intervenções de saúde pública mais bem-sucedidas e econômicas.

 

Níveis globais de cobertura de imunização

De acordo com os novos dados, 130 dos 194 Estados Membros da OMS alcançaram e mantiveram pelo menos 90% de cobertura para DTP3 em nível nacional – uma das metas estabelecidas no Plano de Ação Global para Vacinas. No entanto, cerca de 10 milhões de bebês adicionais precisam ser vacinados em 64 países, se todos os países quiserem atingir pelo menos 90% de cobertura. Dessas crianças, 7,3 milhões vivem em ambientes frágeis ou humanitários, incluindo países afetados por conflitos. 4 milhões deles também vivem em apenas três países – Afeganistão, Nigéria e Paquistão – onde o acesso a serviços de imunização de rotina é fundamental para alcançar e sustentar a erradicação da poliomielite.

Em 2016, oito países tiveram menos de 50% de cobertura com DTP3 em 2016, incluindo República Centro-Africana, Chade, Guiné Equatorial, Nigéria, Somália, Sudão do Sul, República Árabe Síria e Ucrânia.

Globalmente, 85% das crianças foram vacinadas com a primeira dose da vacina contra o sarampo no primeiro aniversário por meio de serviços de saúde de rotina e 64% com uma segunda dose. No entanto, os níveis de cobertura permanecem muito aquém dos necessários para prevenir surtos, evitar mortes evitáveis ​​e atingir as metas regionais de eliminação do sarampo.

152 países agora usam vacinas contra a rubéola e a cobertura global aumentou de 35% em 2010 para 47% em 2016. Este é um grande passo para reduzir a ocorrência da síndrome da rubéola congênita, uma condição devastadora que resulta em deficiência auditiva, defeitos cardíacos congênitos e cegueira, entre outras deficiências ao longo da vida.

A cobertura global das vacinas recomendadas mais recentemente ainda não atingiu 50%. Essas vacinas incluem vacinas contra os principais assassinos de crianças, como o rotavírus, uma doença que causa diarreia infantil grave e pneumonia. A vacinação contra essas duas doenças tem o potencial de reduzir substancialmente as mortes de crianças menores de 5 anos, uma meta dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Muitos países de renda média estão ficando para trás na introdução dessas vacinas mais novas e caras. Esses países muitas vezes não recebem apoio externo e seus orçamentos de saúde muitas vezes são insuficientes para cobrir os custos de aquisição dessas vacinas.

 

Desigualdades na cobertura vacinal

As estimativas de cobertura nacional muitas vezes mascaram grandes desigualdades na cobertura dentro dos países. O relatório da OMS, Estado da desigualdade: imunização infantil , destaca as desigualdades na cobertura de imunização infantil em países de baixa e média renda nos últimos 10 anos. O relatório mostra que melhorias globais foram realizadas com padrões variáveis ​​de mudança entre os países e que geralmente há menos desigualdade agora do que há 10 anos.

Essas descobertas foram reforçadas por um estudo recente do UNICEF, que enfatizou a relação custo-benefício de investir nas comunidades mais pobres e marginalizadas.

"A imunização é uma das intervenções mais pró-equidade existentes", diz o Dr. Robin Nandy, Chefe de Imunizações da UNICEF. “Levar vacinas que salvam vidas para as comunidades mais pobres, mulheres e crianças deve ser considerada uma prioridade em todos os contextos”.

Esforços para reduzir as desigualdades relacionadas à situação econômica familiar e à educação da mãe são necessários em muitos países para melhorar a cobertura de imunização. Além disso, mais da metade da população global reside em áreas urbanas, inclusive em favelas de rápido crescimento na África e na Ásia. Os pobres urbanos são um grupo com alto risco de não ou sub-imunização.

Pela primeira vez, a OMS e o UNICEF coletaram dados desagregados sobre a cobertura vacinal no nível subnacional. Dos 194 países relatores, 125 relataram cobertura subnacional, abrangendo quase 20.000 distritos e aproximadamente dois terços da população infantil global. Esses dados ajudarão a lançar mais luz sobre as disparidades geográficas no acesso às vacinas.

 

Nota aos editores

Desde 2000, a OMS e a UNICEF produzem anualmente, em conjunto, estimativas nacionais de cobertura vacinal para cada um dos 194 Estados-Membros da OMS. Além de produzir as estimativas de cobertura vacinal para 2016, o processo de estimativa da OMS e UNICEF revisa toda a série histórica de dados de imunização com as informações mais recentes disponíveis. A revisão de 2016 cobre 37 anos, de 1980 a 2016.

Fonte_WHO

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Dia dos Conselhos de Enfermagem

Lei 5.905/73, que cria os Conselhos de Enfermagem, completa hoje (12/7) 44 anos. Conhecer a história dos Conselhos Regionais nos ajuda a compreender melhor a consolidação da Enfermagem no Brasil. Responsável pela fiscalização profissional, o Sistema COFEN/Conselhos Regionais atua para garantir a qualidade do exercício profissional, o correto dimensionamento, e as condições de trabalho e assistência.
A fiscalização do exercício profissional é a função primordial dos conselhos. Se não houvesse essa fiscalização, a eficácia da lei 7.498/86, que regulamenta a profissão, seria muito restrita. Quem impediria a contratação de profissionais sem qualificação? A quem seriam denunciados desvios de função? E os casos de má conduta profissional? Essas situações colocariam em risco a saúde da população brasileira. Os profissionais também estariam mais vulneráveis a abusos, a decisões arbitrárias, e a concorrência desleal no mercado de trabalho.
O COFEN tem também a função de normatizar o dimensionamento de pessoal de Enfermagem e estabelecer normativas técnicas para a assistência. Os Conselhos de Enfermagem são atores fundamentais nas grandes lutas da Saúde Coletiva, como a construção do SUS.
“Influenciar políticas de Saúde Coletiva, garantindo condições dignas de trabalho e assistência, ainda é nosso grande desafio”, destaca o presidente do COFEN, Manoel Neri. “Como órgão técnico e de fiscalização, reconhecemos que a assistência de Enfermagem não pode ser desvinculada da formação e das condições de vida e trabalho dos profissionais. Por isto, lutamos pelo ensino presencial e de qualidade, e apoiamos a regulamentação da Jornada de Trabalho em 30hs semanais, o Descanso Digno e a criação do Piso Salarial”.
Fonte_COFEN