Imuniza SUS

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

A Voz do Brasil - Parlamentares cobram votação do piso salarial dos enfermeiros - PL2564

 


RÁDIO CÂMARA - Confira nesta edição, entre outros assuntos:

️Deputados defendem participação dos atingidos pela tragédia de Mariana na repactuação de acordos

️Parlamentares cobram votação do projeto que trata do piso salarial dos profissionais da enfermagem

️Câmara aprova MP que altera taxa de fiscalização dos mercados de títulos e valores mobiliários

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Quais as razões por trás da invasão russa à Ucrânia?

 


Após meses negando que tinha intenção de atacar, a Rússia de Vladimir Putin invadiu a Ucrânia, uma democracia europeia com 44 milhões de habitantes.

A ação militar deixa o mundo com uma pergunta central, mas difícil de ser respondida: afinal, o que quer o presidente russo?

Difícil saber ao certo, mas a BBC News Brasil reune neste vídeo algumas questões centrais.

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#Ucrânia

#Rússia

#Conflito

Na CIT, Conass e Conasems solicitam ao Ministério da Saúde revisão do Plano de Enfrentamento das Mortalidades Materno e Infantil

 


Na reunião da Comissão Intergestores Tripartite - CIT, realizada nesta quinta-feira (24), Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde - CONASEMS solicitaram ao Ministério da Saúde a revisão do Plano de Enfrentamento das Mortalidades Materno e Infantil anunciado esta semana pelo ministério, no lançamento da Rede de Atenção Materna e Infantil - RAMI do SUS.

Fonte_CONASS

Novas regras para entrega da Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física 2022

 


A Receita Federal anunciou, na manhã desta quinta-feira (24/2), as regras para a entrega da Declaração do Imposto de Renda de 2022.

O prazo de envio terá início às 8 horas do dia 07 de março e termina às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos) horário de Brasília, do dia 29 de abril de 2022.

Após esta data, o contribuinte que apresentar a declaração receberá multa pelo atraso.

Fonte_Receita Federal

Padilha afirma ter apoio para votação urgente



 

O deputado Alexandre Padilha (PT/SP) disse nesta sexta-feira (25) já terem sido entregues ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas/AL), as assinaturas para requerimento de votação urgente do PL 2564/2020, que cria o piso o Piso Salarial Nacional da Enfermagem.

De acordo com o parlamentar, que é relator de um Grupo de Trabalho (GT) que estudou seus impactos financeiros, todas as formalidades foram cumpridas para que a pauta vá ao plenário da Casa.

O PL estabelece piso de R$ 4.750 para enfermeiros e valores proporcionais de 70% do valor para técnicos e 50% auxiliares e parteiras e o regime de urgência foi desejo manifestado por diversos parlamentares que integram o GT. Nesta semana foram concluídos os trabalhos do GT que estudava o impacto financeiro e orçamentário do piso. O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) se manteve presente em apoio a esta justa causa desde sua aprovação histórica no Senado Federal, no ano passado.
“Emergência total ao piso da Enfermagem! Os dados que mostram a necessidade do piso já foram aprovados. Os números do impacto financeiro, que existiam muitas divergências também já foram aprovados, retirada qualquer dúvida, através do relatório que fiz e aprovamos. As assinaturas necessárias já foram entregues ao presidente da Câmara. Agora o requerimento precisa ser pautado. Precisamos votar já!”, declarou Padilha ao portal do Cofen.
Na avaliação da presidente do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Betânia Santos, deve-se pressionar cada deputado e acompanhar a trajetória do PL com o sentimento de justiça e esperança. “O texto atual é fruto de muita conversa e de um pacto, e já leva em consideração as limitações orçamentárias. É hora de mobilizarmos nossos deputados, em cada estado, em defesa da Enfermagem e da Saúde”, disse.

Fonte_COFEN

COFEN prorroga validade das carteiras vencidas até abril de 2022

 


O Conselho Federal de Enfemagem - COFEN decidiu prorrogar a validade das Carteiras de Identidade Profissionais - CIPs vencidas até 30 de abril de 2022, pelo prazo de 180 dias. Com isso, os profissionais cujo documento vencem até essa data ganham mais seis meses para fazer a renovação junto ao Conselho Regional de Enfermagem - COREN.

“A pandemia continua. Portanto, continuamos adotando medidas de mitigação em relação à nossa categoria. Durante toda essa crise de saúde pública, temos colocado o Cofen ao lado dos nossos profissionais. Criamos o Observatório da Enfermagem, o gabinete de crise, distribuimos máscaras, prorrogamos cobranças, entre tantas outras atuações que foram reconhecidas até internacionalmente”, destaca a presidente do Cofen, Betânia Santos.

A prorrogação do vencimento das CIPs foi homologada por meio da Resolução COFEN 686/2022, que entrou em vigor no dia 1º de fevereiro de 2022.

Fonte_COFEN

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

LIVE - PL 2564/2020 - PISO SALARIAL DA ENFERMAGEM

 


Pesquisas no tratamento distúrbios da coagulação

 


Uma molécula identificada por pesquisadores do Instituto Butantan nas glândulas salivares do Hyalomma dromedarii, carrapato de camelos do Deserto do Saara, demonstrou uma atividade anticoagulante significativa em testes iniciais realizados em laboratório.

A descoberta pode abrir caminho para a busca de novos fármacos para distúrbios da coagulação sanguínea, que podem estar presentes em doenças cardiovasculares e no câncer.

O estudo é fruto de uma parceria com o Instituto Pasteur da Tunísia e foi publicado na revista Toxins em dezembro de 2021.

Fonte_BUTANTAN

Campeonato Acrena 2022

 


Jogo VASCO X NAUAS





quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

REVOLTANTE



Além de estarmos na Linha de Frente contra o COVID/19 diariamente, assistindo matérias publicadas onde simplesmente somos invisíveis,  muito difícil, mais difícil e estarmos trabalhando e inevitavelmente sermos agredidos.

DESACATO ao funcionário público é crime

BASTA...

Hoje uma colega Enfermeira foi agredida dentro da UBS com uma tijolada no rosto.

NaHoradaNoticia / ContilNetNoticias

novo RG - Carteira de Identidade

 


O governo federal anunciou, nesta quarta-feira (23), um novo modelo de carteira de identidade para o Brasil.



A ideia é unificar o número do documento com todas unidades da federação por meio do Cadastro de Pessoas Física (CPF).

Fonte_G1


Discussão e Votação do Relatório do Relator, Deputado Alexandre Padilha - PL2564

 


Grupo de Trabalho (GT/PL2564) destinado a examinar impacto orçamentário-financeiro advindo da implementação de pisos salariais fixados no Projeto de Lei n.2564/2020 

Fonte_TVCâmara

PL2564 - Discussão e Votação do Relatório na plenária da câmara

 


O Grupo de Trabalho da Câmara dos Deputados que debate o impacto financeiro da proposta que implementa pisos salariais para a área de enfermagem chegou a um número final de R$ 16,3 bilhões anuais.

O relatório do deputado Alexandre Padilha (PT-SP) foi lido nesta terça-feira(22/02) durante audiência do colegiado e o relator tem a intenção de votar o projeto até o fim desta semana.

Fonte_TVCâmara

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Mobilização da Enfermagem Acreana - PL2564 - Deputados Federais do Acre

 


Os Deputados Federais do Estado do Acre, que a Enfermagem Acreana irá escalar para a mobilização amanhã (23), plenária da Câmara dos Deputados apresentação do relatório – Grupo de Trabalho, presidenta, Deputada Carmen Zanotto, relator Deputado Alexandre Padrilha do Grupo de Trabalha que analisa o Piso salarial da Enfermagem – PL2564.

 

 

Alan Rick (DEM)

dep.alanrick@camara.leg.br

(61) 3215-5650


Dra. Vanda Milani (SD)

dep.dra.vandamilani@camara.leg.br

(61) 3215-5516




Flaviano Melo (MDB)

dep.flavianomelo@camara.leg.br

(61) 3215-5224



Jéssica Sales (MDB)

dep.jessicasales@camara.leg.br

(61) 3215-5952



Jesus Sérgio (PDT)

dep.jesussergio@camara.leg.br

(61) 3215-5941



Mara Rocha (PSDB)

dep.mararocha@camara.leg.br

(61) 3215-5607


 

Perpétua Almeida (PCdoB)

dep.perpetuaalmeida@camara.leg.br

(61) 3215-5310

Leitura Relatório - Grupo de Trabalho - Câmara dos Deputados - Piso Nacional da Enfermagem - PL2564

 


Reunião Extraordinária (virtual), Apresentação do Relatório Local, Grupo de Trabalho – GT/PL2564 destinado a examinar impacto orçamentário-financeiro advindo da implementação de pisos salariais fixados no Projeto de Lei n. 2564/2020.

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Fonte_Câmara dos Deputados

Pandemia acentuou queda de vacinação no Brasil

 


A queda na cobertura vacinal de imunizantes oferecidos pelo Plano Nacional de Imunização (PNI), que já vinha sendo registrada desde 2015, se acentuou durante a pandemia de covid-19, em virtude da baixa procura por serviços de saúde e pela concentração de esforços no atendimento aos pacientes acometidos pela doença causada pelo coronavírus. E, segundo contam os especialistas, além destes ingredientes já conhecidos para a baixa procura vacinal, outro relativamente novo ganhou força no período: a disseminação de notícias falsas e a atuação de grupos antivacina.

O resultado é um cenário sanitário que gera preocupação pela possibilidade de surtos de doenças anteriormente controladas, como o sarampo, especialmente no momento em que os estudantes voltam a se reunir em aulas presenciais após passarem praticamente dois anos em isolamento.

Criado em 1973, o PNI brasileiro tornou-se referência mundial em saúde pública, e tem entre seus grandes méritos a erradicação de males como a poliomielite e a rubéola, além da redução no número de casos de diversas enfermidades, como a febre amarela e a difteria. Em 2016, o país recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) o certificado de eliminação do sarampo.

Lamentavelmente, já em 2018 o país perdeu essa certificação ao registrar mais de 10 mil ocorrências da doença, além de 12 óbitos. A principal causa deste retorno foi a queda na cobertura vacinal do país, explica o médico infectologista Alexandre Naime Barbosa, professor da Faculdade de Medicina da Unesp, no câmpus de Botucatu. “É paradoxal, mas quanto mais nós vacinamos, menos as pessoas se preocupam em ser vacinadas”, explica. “Quando as pessoas não enfrentam um período de circulação dos patógenos, ela não ficam doentes. Aparentemente, isso faz com que a população se torne menos atenta e preocupada” com a vacinação, diz ele. Nos últimos anos, surtos das doenças classificadas como  imunopreveníveis, ou seja, que podem ser evitadas por meio de vacinação, também foram registrados na Europa e nos Estados Unidos.

Em queda desde 2015

De acordo com dados do Sistema Único de Saúde (SUS), a cobertura vacinal das duas doses da vacina tríplice viral (que também oferece proteção contra a rubéola e a caxumba), administrada em crianças a partir dos 12 meses, vem caindo desde 2015, assim como a maioria dos imunizantes oferecidos no PNI. Presidente do Departamento de Imunologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, o médico Renato Kfouri afirma que a entidade vem se debruçando há anos sobre esses números. “Como é uma doença que não está eliminada em quase nenhum lugar do mundo e é a mais transmissível delas, o sarampo é a primeira a dar as caras”, explica.

Kfouri diz que o Ministério da Saúde está prestes a concluir um estudo em 23 capitais cujo objetivo é obter uma noção mais precisa da cobertura vacinal no país e compreender melhor as causas da queda na vacinação.

Embora os especialistas concordem que a baixa na incidência das doenças proporcionada pela da imunização prejudique a percepção da população quanto à necessidade de se vacinar, em um país de proporções continentais e extremamente heterogêneo, como é o caso do Brasil, outros fatores podem pesar na decisão. Neste sentido, a criação de campanhas de vacinação mais eficientes e com presença em canais digitais, a ampliação do horário de atendimento dos serviços de saúde e o aumento da disponibilidade de imunizantes já foram apontados como estratégias possíveis. “O motivo que leva alguém de São Paulo a não se vacinar pode não ser o mesmo que move alguém no interior da Paraíba. É importante entender melhor as causas, as barreiras e as dificuldades do processo de vacinação para estipular quais as ações de imunização mais adequadas para cada região”, aponta Renato Kfouri.

Se o cenário anterior a março de 2020 já exigia atenção das autoridades sanitárias, a percepção de muitos epidemiologistas é que com a pandemia de Covid-19 o quadro se agravou. A necessidade de isolamento social e a alta demanda por cuidados de saúde mantiveram boa parte da população em casa. Por outro lado, os serviços de saúde se concentraram principalmente no atendimento aos doentes da Covid-19, levando a uma queda na procura por atendimento médico e de saúde em geral.

Uma pesquisa desenvolvida por epidemiologistas da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e publicada na revista científica Vaccine procurou entender o impacto da pandemia na imunização das crianças considerando cinco imunizantes: a vacina BCG, que previne contra a tuberculose, a primeira dose contra a hepatite B, a terceira dose da vacina pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, influenza B e hepatite B), terceira dose contra a poliomielite e a primeira dose da vacina tríplice viral.

O trabalho levantou dados do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI) e realizou uma pesquisa em 133 grandes cidades brasileiras a respeito da vacinação e concluiu que a pandemia estava associada a uma queda de aproximadamente 20% na taxa de imunização infantil, com maior gravidade na região amazônica em nas crianças oriundas de famílias pobres. “Há urgência de impulsionar as atividades de imunização no país para compensar as doses perdidas e para reduzir as desigualdades geográficas e socioeconômicas”, sugeriu o artigo, que foi publicado em junho de 2021 e contabilizou dados apenas do ano de 2020.


Discurso antivacina cresceu durante a pandemia

Se a queda nas taxas de imunização já representam uma preocupação sanitária, o contexto da pandemia de Covid-19 trouxe ainda uma preocupação relativamente nova: o crescimento da atuação dos grupos antivacina. Embora tais grupos fossem existissem há décadas, principalmente nos Estados Unidos e alguns países da Europa, suas ações no Brasil eram até então discretas. Neste tópico, é importante diferenciar a postura antivacina de um conceito chamado “hesitação vacinal” que, segundo a Organização Mundial da Saúde, se refere à demora na aceitação ou recusa de vacinas, apesar da sua disponibilidade.

Professora da Faculdade de Saúde Pública da USP e autora de pesquisas sobre cobertura vacinal e programas de imunização, Ana Paula Sato explica que a hesitação vacinal é um fenômeno comportamental e de difícil determinação porque pode envolver aspectos culturais, sociais e econômicos, bem como variar ao longo do tempo e do local em que se observa. “O movimento antivacina, por sua vez, tem um perfil ativista, de convencimento, e se coloca totalmente contra a imunização, frequentemente apoiando-se em argumentos pseudocientíficos”, explica.

Foi a atuação desses grupos antivacina que motivou Alexandre Naime a se engajar em iniciativas de divulgação científica e colaborar com a mídia e com agências de checagem no esclarecimento de dúvidas e notícias falsas sobre as vacinas. Nos últimos anos da pandemia, o médico notou claramente que o movimento, ainda incipiente no Brasil em meados de 2015, ganhou força, aproveitando-se da visibilidade que o assunto ganhou na mídia.

“Em geral são pessoas articuladas e com um discurso que, ao olhar mais leigo, parece fazer sentido porque são sempre acompanhados de fotos e relatos pessoais”, diz o professor. Naime aponta que a venda de produtos, curas alternativas ou cursos conjugados ao discurso antivacina muitas vezes é motivada por interesses econômicos. “Este discurso costuma ter mais penetração em grupos de maior poder aquisitivo que adotam um lifestyle ‘natural’. A população mais pobre, que é quem de fato sofre com as doenças imunopreveníveis, costuma se vacinar.”

Renato Kfouri cita a discussão em torno da vacina contra Covid-19 para as crianças como outro momento de projeção de grupos antivacina. Embora seja difícil mensurar o impacto que este discurso teve nas quedas anuais de cobertura vacinal que ocorrem desde 2015, o médico pediatra cita um estudo realizado pela organização Avaaz em parceria com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) intitulado As Fake News estão nos deixando doentes?, que tenta traçar este paralelo.

“Nossas descobertas mostram que a pouca circulação de informação confiável sobre vacinas está sendo parcialmente preenchida por conteúdo antivacinação e desinformação postados e compartilhados nas redes sociais e nos aplicativos de mensagens – e algumas vezes são criados por pessoas que vendem “curas” alternativas junto com o conteúdo antivacinação”, afirma o relatório em sua apresentação. Na mesma linha, o texto afirma que indivíduos que obtêm informações sobre imunizantes principalmente das redes sociais e aplicativos de mensagens parecem ter uma percepção da sua segurança afetada negativamente.

Em um boletim de 2 de fevereiro de 2022, o Ministério da Saúde descreve a situação epidemiológica do sarampo no Brasil em que aponta mais de 20 mil casos da doença em 2019 e uma queda abrupta no número de ocorrências a partir de março de 2020, justamente o início da pandemia de Covid-19. Neste caldo que mistura desinformação, mínimas históricas nas taxas de imunização infantil e quase dois anos de atividades escolares remotas, as crianças e adolescentes começam a retornar às aulas presenciais.

Para Renato Kfouri, este cenário representa risco concreto de recrudescência para várias doenças imunopreveníveis, como difteria, poliomielite, sarampo e outras. “Durante a pandemia, o distanciamento social, o uso das máscaras e a suspensão das aulas presenciais acabou protegendo as crianças e adultos não só da Covid-19, mas de todas essas doenças. A recuperação do calendário do atraso vacinal é muito importante”, afirma. “É uma bomba-relógio”, resume Naime.

Fonte_UNESP

 

Leitura Relatório - Grupo de Trabalho - Câmara dos Deputados - PL2564

 



Ministério da Saúde atualiza notas técnicas sobre indicadores de desempenho do Previne Brasil



O Ministério da Saúde atualizou, na última sexta-feira (18), as notas técnicas para apresentação do conjunto dos sete indicadores que compõem o Pagamento por Desempenho da Atenção Primária à Saúde - APS revisados para o ano de 2022, além do detalhamento de informações acerca de cada um dos sete indicadores que são utilizados para cálculo de pagamento do referido componente.

Fonte_CONASEMS


segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Palestras motivacional

 


Doutor Drauzio Varella falando da importância da Enfermagem.



Rios do Acre em alerta máxima

 

município de Jordão/Acre, Rio Tarauacá, amanheceu esta segunda-feira debaixo de água.



O nível do rio subiu muito rapidamente e expulsou mais de 120 famílias de suas casas.

O prefeito da cidade pede ajuda das autoridades e revelou que 65% da área urbana estão submersa.

Fonte_ACJornal




O município de Sena Madureira/Acre, Rio Iaco, amanheceu esta segunda-feira debaixo de água.


Fonte_ACJornal




Em Rio Branco/Acre, o Rio Acre transbordou.


Pontos turísticos amanheceram alagados, e a prefeitura montou abrigos num parque de exposições.

Fonte_G1Acre




O município de Tarauacá/Acre, Rio Tarauacá, atingiu a cota de transbordo, que é 9,50 metros, na tarde desta segunda-feira (21).


Fonte_G1Acre


Ministério da Saúde lança a 3ª edição da Caderneta da Criança

 


Nesta terça-feira (22), o Ministério da Saúde realizou o evento de lançamento da 3ª edição da Caderneta da Criança. A Caderneta da Criança é o instrumento que auxilia no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. E todo cidadão tem direito a receber um exemplar assim que nasce.

Na ocasião, o presidente do Conasems, Wilames Freire, comemorou o lançamento do material e cobrou agilidade do Ministério da Saúde na distribuição da versão impressa para os municípios. “É um grande avanço daquilo que se iniciou na década de 80, com o cartão de vacinação e a caderneta da criança. Nada mais oportuno do ter essa caderneta para auxiliar todas as equipes de saúde da família no Brasil. Nossa esperança é que em um curto espaço de tempo tenhamos esse material nas Unidades Básicas de Saúde”, pontuou.

De acordo com a pasta, a versão impressa da 3ª edição da Caderneta da Criança chegará aos estados e ao DF a partir de março. A remessa a ser enviada será de aproximadamente 10 milhões de cadernetas para todo o País.

Na caderneta, constam os marcos de desenvolvimento neuropsicomotor, desenvolvimento afetivo e cognitivo/linguagem para acompanhamento dos profissionais que atendem a criança. Assim como nas versões anteriores, é nela que se registrarão as vacinas para proteção da saúde da criança. Há ainda informações sobre aleitamento materno, alimentação saudável, prevenção de acidentes e educação sem uso de castigos físicos, informações sobre direitos dos pais e da criança, alertas sobre o uso de aparelhos eletrônicos e orientações para o estímulo ao desenvolvimento infantil com afeto, buscando fortalecer o papel da família no cuidado. O material contém espaços para registro de informações sobre Programas de Assistência Social, educação e vida escolar, além de espaços mais detalhados para os registros das consultas de rotina e gráficos de crescimento para o acompanhamento de crianças nascidas prematuras.

A novidade desta edição é a inclusão do instrumento Checklist M-CHAT-R/F. A escala M-CHAT-R auxilia na identificação de pacientes com idade entre 16 e 30 meses com possível Transtorno do Espectro Autista (TEA). O instrumento é de rápida aplicação, pode ser utilizado por qualquer profissional da saúde, e deve ser respondido pelos pais ou cuidadores durante a consulta. A avaliação pela M-CHAT-R é obrigatória para crianças em consultas pediátricas de acompanhamento realizadas pelo Sistema Único de Saúde, segundo a Lei nº 13.438, de 26 de abril de 2017. Na Caderneta, a orientação é que seja aplicado pela Atenção Primária durante a consulta de puericultura dos 18 meses (ou antecipadamente em caso de suspeita de atraso do desenvolvimento infantil, conforme vigilância dos marcos do desenvolvimento infantil realizada a partir das orientações).

Ainda na 3ª edição incluiu-se orientações para pais e cuidadores sobre sinais de albinismo, uma condição de saúde da pele que pode exigir cuidados específicos. Nessa Caderneta também foram reforçadas algumas sugestões de dinâmicas essenciais que contribuem para integração de pais e filhos, como o estímulo à leitura em família.

Caderneta da Criança – Menina

Caderneta da Criança – Menino 


Curso EAD

A fim de orientar sobre as possibilidades de uso do instrumento no cotidiano dos serviços de saúde, de educação e de assistência social, o Ministério da Saúde elaborou, em parceria com a Universidade Federal do Maranhão (UFMA), o curso de educação a distância (EAD) para capacitação profissional do uso da Caderneta da Criança.

Além de possibilitar a compreensão da importância da caderneta, os profissionais de saúde, especialmente aqueles que trabalham na APS, aprenderão a interpretar e a utilizar cada seção do material de forma otimizada. O curso é gratuito e não tem limitação de vagas. As inscrições podem ser feitas por meio da plataforma UNASUS/UFMA.

Histórico

Até 2018, o material era denominado Caderneta de Saúde da Criança e teve 12 edições. No entanto, em 2019, após modificações no conteúdo, o nome foi mudado para Caderneta da Criança, dado o caráter intersetorial da recente revisão. Essa 1ª edição da Caderneta da Criança permitiu o registro de informações não só das questões de saúde, mas também pelas demais políticas sociais, especialmente assistência social e educação.

Em 2020, foi publicada a 2ª edição da Caderneta da Criança, mas somente na versão digital, trazendo apenas alguns ajustes de formatação e atualizações. Já em 2021 foi publicada a 3ª e mais recente edição.

Fonte_CONASEMS

The New York Times

 


Em um momento decisivo para a valorização da Enfermagem brasileira, o jornal norte-americano The New York Times publicou, na semana passada, extensa reportagem sobre como a pandemia alavancou a valorização da categoria naquele país. Com histórias da linha de frente, o periódico deu exemplos de como a emergência sanitária pressionou a demanda por trabalhadores e de que formas a escassez de mão de obra resultou em valorização.

A reportagem acompanha a história de Solomon Barraza, enfermeiro de Amarillo, uma cidade do interior do Texas. Com 30 anos em 2020, ele já se via responsável por uma equipe de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) depois de doze meses de experiência no hospital. Sua rápida promoção se deveu à falta de profissionais e ele logo enfrentou mais problemas com sua equipe reduzida. A UTI chegou a ter uma evasão de 80% nos quadros por variados motivos. Alguns se aposentavam, mas a grande maioria encontrava melhores oportunidades de trabalho em centros urbanos como a cidade de Nova York.

País conhecido pelas relações de trabalho precárias, os EUA resolveram em parte o problema de escassez de mão de obra na Saúde com oportunidades para enfermeiros itinerantes, esvaziando de profissionais cidades menores e mais pobres para servir emergências de localidades que pagavam mais. “Com a emergência da pandemia, posições abriram em hospitais de todo o país e a Enfermagem teve mais opções que nunca”, diz a reportagem.

E não apenas a remuneração ficou melhor: profissionais puderam escolher mais livremente turnos de trabalho e dias de serviço, percebendo ao final do mês remunerações superiores mesmo com menos horas trabalhadas. Mas ficou evidente também o desgaste laboral e a evasão de profissionais, além das falhas do Sistema de Saúde dos EUA, que não possui cobertura universal e gratuita como o SUS brasileiro. O número de mortes desde o início da pandemia nos EUA superou 934 mil. No Brasil, oficialmente quase 650 mil pessoas perderam suas vidas até meados de fevereiro de 2022.

“Passados dois anos, profissionais da Enfermagem testemunharam centenas de milhares de mortes. Viram-se em meio a uma doença usada politicamente e enfrentaram incontáveis familiares em luto raivoso. Muitos deles desistiram. Procuram por empregos fora do hospital. Outros simplesmente deixaram seus lares e suas famílias para realizar outro trabalho mais bem remunerado. ‘A Enfermagem finalmente percebeu seu próprio valor’, disse ao jornal Nora Shadix, enfermeira de UTI. ‘Não acredito que volte a trabalhar como era antes. Não acho que vão se conformar.’”

O jornal menciona ainda a escassez de mão de obra para a Enfermagem, que deve se agravar mesmo com 153 mil enfermeiros graduados todos os anos nos EUA. “Serão necessários centenas de milhares de novos profissionais para reconstruir o setor da Saúde norte-americano”, publicou o jornal. E destaca que a remuneração é um bom motivador. “Cria a sensação de que este duro trabalho vale a pena.”

Piso da Enfermagem no Brasil – A pandemia também demonstrou no Brasil a importância da Enfermagem. Em um país diferente pela existência do SUS, que garante saúde pública a toda a população, e com relações de trabalho geralmente balizadas pelas leis trabalhistas, não se pode deixar para o mercado de trabalho regular os salários. Não se trata apenas de uma questão de respeito, que já tarda décadas, mas também uma forma de garantir a boa prestação de serviço.

Tramita na Câmara dos Deputados o PL 2564, que cria o piso nacional da Enfermagem no Brasil. Mobilizações por todo o país estão marcadas em apoio à sua aprovação .

A proposta do piso estabelece salário mensal a partir de R$ 4.750 para enfermeiros e remunerações proporcionais de 70% do valor para os técnicos e 50% para auxiliares e parteiras, corrigidos pelo INPC (Índice de Preços ao Consumidor).

Na avaliação da presidente do Conselho Federal de Enfermagem, Betânia Santos, “o texto atual é fruto de muita conversa e de um acordo que já leva em consideração limitações orçamentárias e diferenças regionais”. A aprovação no Senado no ano passado, por unanimidade, foi resultado dos esforços de construção de pontes com todos os envolvidos e, agora, a luta é na Câmara dos Deputados. A previsão é de que o Grupo de Trabalho que analisa os impactos financeiros do piso conclua seus trabalhos até o fim desta semana. Findo este prazo, a matéria pode ir à votação no plenário em regime de urgência.

Fonte_COFEN

domingo, 20 de fevereiro de 2022

Renegociação FIES

 


A Medida Provisória 1090/21 beneficia os alunos que aderiram ao Fundo de Financiamento Estudantil - FIES.

A MP, publicada no Diário Oficial da União, permite abatimento de até 86,5% nas dívidas de estudantes.

O desconto pode aumentar para 92% caso o devedor esteja inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico.

Fonte_Câmara dos Deputados

Campanha Solidária

 

CAMPANHA DE ARRECADAÇÂO



Prezados, iniciamos uma campanha de arrecadação para a amiga e colega Técnica de Enfermagem, Maria Odete Moreira Lima, a vaquinha online, para arrecadarmos o valor total de R$ 250.000,00 para comprarmos a medicação PALBOCICLIBE 125mg, medicação essa que não e disponibilizada pelo SUS e tem um custo médio de R$19.000,00, caixa com 21 capsulas, o valor total foi calculo em 13 messes.



A campanha de arrecadação já iniciou, CINE ROMEU, disponibilizou uma sessão beneficente para arrecadação da colega Odete.

Feliz em apoiar essa campanha para alcançarmos o objetivo do projeto da campanha da arrecadação de fundos.

Você estaria disposto a contribuir com a campanha de arrecadação de fundos?

Qualquer quantia que você doar fará muita diferença no projeto da campanha.

Para doar, basta clicar no link da minha campanha:

https://www.vakinha.com.br/vaquinha/campanha-de-arrecadacao


É muito importante também que você compartilhe o link da campanha nas redes sociais.

Quanto mais exposição a repercussão, mais rápido alcançaremos o objetivo da campanha.

Será um prazer inenarrável conversarmos sobre a campanha, portanto, não deixe de fazer contato.

Abraços/Atenciosamente,

Joel Queiroz Jr