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Ministério da Saúde

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terça-feira, 31 de julho de 2012

Eleições 2012



Resultados Preliminares

Municípios:
Cruzeiro do Sul
Chapa 1 - 65 votos
Chapa 2 - 50 votos
Chapa 3 - 09 votos

Mâncio Lima
Chapa 1 - 13 votos
Chapa 2 - 17 votos
Chapa 3 - 00 votos

Rodrigues Alves
Chapa 1 - 02 votos
Chapa 2 - 28 votos
Chapa 3 - 

Tarauacá
Chapa 1 - 20 votos
Chapa 2 - 25 votos
Chapa 3 - 03 votos

Feijó
Chapa 1 - 00 votos
Chapa 2 - 32 votos
Chapa 3 - 00 votos

Capixaba
Chapa 1 - 36 votos
Chapa 2 - 14 votos
Chapa 3 - 01 votos

Manoel Urbano
Chapa 1 - 21 votos
Chapa 2 - 08 votos
Chapa 3 - 01 votos

Senador Guiomard
Chapa 1 - 26 votos
Chapa 2 - 81 votos
Chapa 3 - 05 votos

Campinas
Chapa 1 - 14 votos
Chapa 2 - 14 votos
Chapa 3 -

Xapuri
Chapa 1 - 13 votos
Chapa 2 - 41 votos
Chapa 3 - 

Sena Madureira
Chapa 1 - 47 votos
Chapa 2 - 82 votos
Chapa 3 - 02 votos

Acrelândia
Chapa 1 - 18 votos
Chapa 2 - 10 votos
Chapa 3 - 00 votos

Placido de Castro
Chapa 1 - 16 votos
Chapa 2 - 70 votos
Chapa 3 - 05 votos

Epitaciolândia
Chapa 1 - 43 votos
Chapa 2 - 52 votos
Chapa 3 - 04 votos

Assis Brasil
Chapa 1 - 07 votos
Chapa 2 - 13 votos
Chapa 3 - 03 votos

Obs.: Os resultados NÃO são oficiais, são de amigos das unidades que estão colaborando com as informações preliminares na hora dos acontecimentos, para serem postados no blog, a qualquer momentos os dados serão atualizados, mediante abertura das urnas na capital.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Eleições 2012

A eleição do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Acre - SINTESAC, que será realizada dia 31 de julho, será a oportunidade que os servidores ligados ao órgão terão para reavaliarem os caminhos a serem tomadas. Como opção de inovação e se pautando no fortalecimento da categoria, a Chapa 1, transparência Sindical, encabeçada por Juscelino Rodrigues Gonçalves e Jean Marcos Lunier de Souza, apresenta uma série de proposta fundamentadas no fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) com a participação de uma classe trabalhadora.
Click aqui leia a reportagem completa.

Não se enganem com conversas pelos corredores das unidades de saúde.
Click aqui e veja essa reportagem.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

SUSprevir


Dois novos medicamentos contra a hepatite C, o telaprevir e o boceprevir, serão incluídos no Sistema Único de Saúde - SUS.
De acordo com o Ministério da Saúde, os remédios (inibidores da enzima protease) são considerados mais modernos e eficazes e devem beneficiar cerca de 5,5 mil pacientes com cirrose e fibrose avançada.
O telaprevir e o boceprevir serão tomados por via oral durante período de até 48 semanas. Juntos, os medicamentos têm uma taxa de eficácia de 80% – o dobro do sucesso obtido com a estratégia convencional utilizada atualmente, que dura de 48 a 72 semanas.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ressaltou que a hepatite é uma doença silenciosa e que, em razão da ausência de sintomas, o diagnóstico é tardio na maioria dos casos. Segundo ele, a pasta fez amplo debate com especialistas e movimentos sociais antes da inclusão dos dois remédios no SUS.
“Não tenho dúvida alguma de que estamos dando um passo bastante decisivo para o tratamento das hepatites”, disse. “Estamos possibilitando, para um conjunto dos brasileiros assistidos pelo SUS, a oportunidade de receber aquilo que há de melhor em relação ao tratamento para as hepatites virais”, completou.
Assim que a incorporação dos remédios for publicada no Diário Oficial da União, a rede pública terá prazo de 180 dias para iniciar a distribuição aos pacientes. A previsão é que os remédios estejam disponíveis no SUS no início de 2013.
Dados do ministério indicam que há cerca de 1,5 milhão de brasileiros infectados pelo vírus da hepatite C, responsável por 70% das hepatites crônicas, 40% dos casos de cirrose e 60% dos cânceres primários de fígado. Da infecção até a fase da cirrose hepática, a doença pode passar despercebida por até 30 anos.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Participem



A Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil está sendo realizada pela FIOCRUZ, sob a responsabilidade do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Recursos Humanos em Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (NERHUS/ENSP/FIOCRUZ) e tem como principal objetivo conhecer a situação atual da enfermagem no país, no recente contexto socioeconômico e político brasileiro.
www.perfildaenfermagem

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Informações da PL 2.295 de 2.000


O próximo encontro está marcado para o dia 7 de agosto entre a liderança do governo, deputados e representantes da categoria para avaliar o resultado da agenda de sensibilização do governo.

A deputada Alice Portugal (PCdoB) articulou reunião, nesta terça-feira (10/07), entre o líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), e representantes das diversas entidades ligadas à enfermagem e que compõem o ‘Fórum Nacional 30 horas Já’.

A reunião, que ocorreu na sala da liderança de governo, na Câmara dos Deputados, teve o objetivo de sensibilizar a liderança do governo na Câmara para que sejam criadas as condições para o estabelecimento de um acordo para a aprovação do PL 2.295/00, que regulamenta a jornada de trabalho da categoria.

O encontro contou com a presença, além da deputada Alice Portugal (PCdoB), das deputadas Rosane Ferreira (PV-PR) e Carmen Zanotto (PPS-SC); da enfermeira e vereadora pelo PCdoB-Salvador, Aladilce Sousa; da enfermeira Aline Soares, representante do Coren-BA, também da Bahia, Isolda Cardoso, do Sindicato dos Enfermeiros da Bahia.

Estiveram presentes representantes nacionais como Ivone Cabral, presidenta da Associação Brasileira de Enfermagem (Aben), Solange Caetano, presidenta da Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE) e assessores representando o Conselho Federal de Enfermagem - Cofen.

O líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), ouviu as proposições e expectativas da categoria e sugeriu a manutenção de um grupo de parlamentares e representantes da enfermagem brasileira, coordenado pelo deputado Henrique Fontana (PT-RS), vice-líder do Governo e relator da reforma política, para a promoção de uma agenda de sensibilização do governo, a partir de audiências com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e com a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvati, na busca de um entendimento para fechar uma posição do governo para encaminhamento da votação do projeto pelos deputados.

A deputada Alice Portugal acredita ser importante a manutenção do diálogo com o governo, mas ressalta que a jornada de 30h já é uma realidade praticada no dia a dia da categoria, pois “são diversos municípios e estados que têm adotado essa carga horária” e que é preciso legitimar definitivamente essa perspectiva.

Alice também considera importante o agendamento de audiências, sugeridas pelo deputado Arlindo Chinaglia, com os ministros Alexandre Padilha e Ideli Salvati no sentido da “retomada do diálogo com o governo, num esforço das representações da categoria, como também, de forma suprapartidária dos deputados na busca de garantir para essa categoria, conforme uma orientação da Organização Mundial de Saúde, melhores condições de trabalho e qualidade de vida, algo que trará melhora significativa na qualidade do atendimento da população”.

Na reunião ficou definido, por solicitação da deputada Alice Portugal, um novo encontro, no dia 7 de agosto, entre a liderança do governo, deputados e representantes da categoria para avaliar o resultado da agenda de sensibilização do governo.

Manoel Neri, assessor do Cofen, destaca a importância da reunião articulada pela deputada Alice Portugal, pois, “representa um reinicio das negociações com o governo”, através da intermediação do líder do governo, “na busca de um entendimento que garanta a aprovação das 30h”. Ivone Cabral, presidenta da Aben, acredita que a reunião foi a possibilidade de “reabertura de diálogo com o governo e com o parlamento na Câmara dos Deputados” e que o “resultado foi animador, diante do retrocesso ocorrido no último dia 27”.

Solange Caetano, presidenta da Federação Nacional dos Enfermeiros, aponta que “é uma abertura de um canal de discussão com o governo” as audiências com os ministros Alexandre Padilha e Ideli Salvati, contudo, afirma que “a categoria encontra-se mobilizada e não existindo avanços, no sentido de um entendimento, a enfermagem brasileira poderá paralisar as atividades em todo Brasil a partir da segunda quinzena de agosto”.

A vereadora Aladilce Sousa acredita que após o esforço dos deputados, em especial, da deputada Alice Portugal “seja possível a retomada das negociações para aprovação das 30h da enfermagem”. Destaca ainda que essa aprovação não é importante apenas para a categoria, mas também para a “assistência a saúde da população, especialmente, no sistema único de saúde”.

Já enfermeira Isolda Cardoso, do Sindicato dos Enfermeiros da Bahia reconhece avanços, a partir do envolvimento do líder do governo como um intermediador das discussões, entretanto, afirma que caso não avancem as negociações “o embate com o governo possa ocorrer, na medida, que não sejam atendidas as reivindicações”. Representando o Coren-BA, a enfermeira Aline Soares, reforça que a categoria está unida, “somos mais de 1,6 milhão de profissionais, em todo o Brasil, e que qualquer paralisação produzirá grande impacto na sociedade”.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Na Luta!!!


A agenda não cumprida dia 27, na Câmara dos Deputados, em Brasília, foi um show de desrespeito a todos os brasileiros e, em especial, aos profissionais da Enfermagem. 

Notas taquigráficas, são os discursos proferidos pelos deputados no dia 27 de Junho, Click aqui.

A categoria, que deveria ser a protagonista da pauta do dia, acabou por formar a plateia de um circo de mentiras, em que alguns canastrões sem qualquer talento para a comédia, evoluíam descaradamente fazendo do Plenário um picadeiro.

Assim, como espectadores revoltados pela absoluta falta de respeito, a Enfermagem foi (mal) tratada na Casa do Povo, diante das manobras conduzidas pelos deputados Arlindo Chinaglia e Jilmar Tatto (ambos de SP), e ordenadas pelos ministros Alexandre Padilha (Saúde) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais).

Tudo orquestrado pelo governo federal com o objetivo de derrubar a votação do PL 2295/00, mais conhecido como o Projeto das 30 horas.

A reação das dezenas de manifestantes que lotaram as galerias da Câmara não passou despercebida.

Vaias e gritos de guerra – mostraram claramente que a classe não vai se conformar e que vem chumbo-grosso por aí: nas redes sociais, a possibilidade de uma paralisação nacional da categoria já vem sendo aventada.

Nos discursos que se sucederam por todo o dia não faltaram elogios à Enfermagem, dando conta da sua importância para a sociedade.

A grande maioria dos parlamentares assumiu seu voto positivo publicamente.

Mas, na prática, a situação era muito diferente: sórdidas maquinações tramadas nos bastidores, em nome do governo, acabaram por frustrar os profissionais da saúde, que há 13 anos batalham pela humanização da sua jornada de trabalho. E, mais uma vez, a categoria teve que engolir a amarga derrota.

As desculpas para a não aprovação do PL pelo governo são várias e algumas beiram o ridículo.

A ministra das Relações Institucionais Ideli Salvatti botou na conta até da crise econômica mundial.

Mesmo com um atestado de viabilidade financeira para a implantação do projeto assinado pelo Dieese, o governo insiste que a redução da jornada – e consequentemente o necessário aumento nos quadros da Enfermagem em cerca de 30% - traria prejuízos bilionários às finanças públicas e privadas, abalando principalmente as prefeituras, o SUS, os hospitais-escolas e as Santas Casas.

Porém, comenta-se nos bastidores, que a razão de tanto empenho em jogar contra a jornada das 30 horas está no forte lobby dos setores privado e filantrópico.

A Enfermagem conhece a sua força e seu lugar na sociedade.

O que pode acontecer se a categoria cruzar os braços? Nenhum movimento de paralisação neste País poderá se comparar aos estragos que provocaria uma greve geral de enfermeiros, técnicos, auxiliares e parteiras.

Será que os nobres parlamentares e o Executivo já se deram conta de que a Enfermagem vai reagir? Que a Onda Branca sairá às ruas para pedir apoio e explicar à sociedade suas reivindicações?

O Presidente da Câmara, Marco Maia, garantiu em Plenário que não descansará enquanto não reagendar a matéria e que pedirá a obstrução das medidas provisórias para trazer de volta à pauta, o mais breve possível, a votação da jornada de 30 horas.

Nas redes sociais, já há um forte movimento para promover a paralisação total da categoria, às vésperas do próximo agendamento da votação do PL 2295/00, com o propósito de só retornar ao trabalho após a tão aguardada vitória.

Postado por Rick Gomes


sexta-feira, 6 de julho de 2012

Estratégias, 30 horas!!!


O fato da Enfermagem ter enorme participação nas ações de saúde deve ser motivo para valorização e não para ações discriminatórias.

DIANTE DO EXPOSTO, O FÓRUM DELIBEROU PELA CONTINUIDADE DA LUTA, HAVENDO NECESSIDADE DE OPERACIONALIZAR AS SEGUINTES ESTRATÉGIAS:

Intensificar a mobilização da Enfermagem, discutindo por local de trabalho e em assembléias promovidas pelas entidades sindicais, a organização de uma paralisação nacional no dia 14 de agosto, quando o Congresso retorna os trabalhos, após o recesso de Julho.

Preparar-se para mais um grande ato público em Brasília em um dia de agosto a ser definido.

Usar todos os espaços de divulgação, seja nas redes sociais, na imprensa escrita e falada para pressionar o governo a cumprir com os termos firmados nas Cartas assinadas pela então Candidata Dilma Roulssef a presidência da Republica e o seu Coordenador de Campanha, Sr Alexandre Padilha, bem como aqueles pactuados na 14a Conferência Nacional de Saúde, realizada em dezembro de 2011 em Brasília.

Intensificar o contato com os lideres dos partidos políticos e com os parlamentares, em todos os estados, pressionando para que retomem o acordo político em favor da votação do PL2295/2000; e que, uma vez colocado em pauta, os parlamentares votem favorável a Enfermagem.

As entidades que compõem o Fórum orientam o conjunto dos profissionais de enfermagem – cerca de 1,7 milhões - que NÃO votem em candidatos que são contra as 30hs. Nas eleições municipais, votem somente em quem defende a enfermagem, a saúde e os preceitos Constitucionais.

Como forma de protesto ao tratamento indigno que vem sendo dispensado a nossa categoria, o uso de camiseta preta com a logo das 30 horas, nos locais de trabalho que não requerem a roupa branca como uniforme.

Os Fóruns Estaduais acompanhem a Agenda da Presidente e do Ministro da Saúde nos Municípios, quando da inauguração de obras públicas, para que haja sempre a presença organizada de manifestantes da Enfermagem com faixas e camisetas das 30 horas, gritando palavras de ordem.

Somos Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem que atuam como professores e cuidadores; somos esposas(os), mães e pais, resultando em um número de eleitores que pode ser multiplicado em pelo menos cinco vezes.

O SUS E A SOCIEDADE PRECISAM E DEPENDEM DA ENFERMAGEM.

SEM ENFERMAGEM NÃO HÁ SAÚDE.

Márcia Cristina Krempel

Presidente do Conselho Federal de Enfermagem - COFEN

Solange Caetano

Presidente da Federação Nacional dos Enfermeiros – FNE

Ivone Evangelista Cabral

Presidente da Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn

José Antonio da Costa

Presidente da Associação Nacional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem – ANATEN

Fazendo História


Evento da assinatura da Lei que regulamenta a jornada de 30 horas para a Enfermagem no Cidade do Rio de Janeiro (SMSDC) e integra a função de "Técnico em Enfermagem" às carreiras da área de saúde do nosso município.

Uma vitória com muitos vencedores e nenhum vencido, uma vitória da categoria e da sociedade carioca.

Um dia histórico para a Enfermagem.

Jorge - SATEN/RJ; Enfermeira Rejane - ALE/RJ - PCdoB; Jandira Feghali - Câmara Federal - PCdoB; Eduardo Paz - Prefeito; Mônica Armada - SINDENF/RJ; Darby e Pedro de Jesus - COREN/RJ.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

SUStentabilidade

Para reduzir as filas no Sistema Único de Saúde - SUS e continuar crescendo o número de cirurgias eletivas realizadas no Brasil, o Ministério da Saúde destinará R$ 650 milhões aos estados e municípios. O investimento representa um crescimento de 100% se comparado com o valor destinado em 2011, que foi de R$ 350 milhões. Em 2011, foram 345.834 cirurgias eletivas realizadas pelo SUS. Em uma década, o país aumentou 1.135% o número de procedimentos do tipo em relação a 2001, quando foram realizados 28 mil cirurgias. A Portaria n° 1.340 que estabelece as diretrizes e recursos por estado foi publicada, hoje (2), no Diário Oficial da União.
“O aumento no repasse de recursos visa estimular a realização de cirurgias. No ano passado, instituímos a política para garantir a antecipação dos recursos aos estados e municípios para que eles pudessem contratar um número maior de serviços para a realização de mutirões”, destaca o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. “Estamos dando um importante passo para reduzir o tempo de espera do paciente. Além disso, estamos inovando ao priorizar os municípios com populações de extrema pobreza, que necessitam de maior atenção por parte do governo”, avalia.
Os recursos fazem parte de uma nova estratégia do Ministério da Saúde para garantir o acesso da população aos procedimentos disponibilizados no SUS. Os estados brasileiros e Distrito Federal receberão os recursos, em parcela única, para o período de um ano, e serão aplicados nas especialidades de maior demanda e naquelas escolhidas pelos gestores locais, conforme a realidade de sua região. Além disso, do total, R$ 50 milhões serão destinados aos municípios com 10% ou mais de sua população em situação de extrema pobreza.
CIRURGIAS PRIORITÁRIAS – Os recursos serão repassados aos estados e municípios dentro do orçamento deste ano. Do total de investimento previsto, R$ 600 milhões estão destinados às cirurgias eletivas selecionadas como prioritárias, de acordo com as demandas apresentadas pelos estados. São R$ 180 milhões para realização de cirurgia de catarata e R$ 210 milhões para tratamento de varizes, cirurgias ortopédicas e nas áreas de urologia, oftalmologia e otorrinolaringologia, incluindo retirada de amígdalas. Outros R$ 210 milhões atenderão as demandas apresentadas pelos gestores estaduais, conforme a realidade de suas regiões.
Os R$ 50 milhões restantes são para ampliar o acesso a cirurgias de cataratas nos municípios com população em situação de extrema pobreza. A ação beneficia 2.555 cidades. O objetivo do Ministério da Saúde é zerar as filas de espera para esse tipo de procedimento. A cirurgia de catarata é a mais procurada pelos usuários do SUS, em 2011, 168.945 cirurgias foram realizadas, um aumento de 96,4% em relação a 2010, quando foram realizadas 86.005.
NOVIDADES – A nova portaria permitirá aos gestores locais do SUS remunerar de forma diferenciada os seus prestadores para estimular a realização de cirurgias eletivas. A medida permitirá a ampliação da oferta de procedimentos reduzindo as filas de espera e beneficiado um número muito maior de pessoas de maneira permanente.
Mais três procedimentos ortopédicos passarão a ser contemplados na nova estratégia: artroplastia do quadril, artroplastia do joelho e artroplastia de revisão/reconstrução do joelho. Estes procedimentos consistem na realização de cirurgias para colocação e/ou substituição de próteses no quadril e no joelho. Com a inclusão dos novos procedimentos, o SUS passa a realizar, a partir de agora, 713 cirurgias de média complexidade – 625 procedimentos a mais se comparado a 2010, quando eram 88.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Convite

VAMOS PARTICIPAR DO TWITTAÇO NO DIA 04 de JULHO de 2012

hag #enfermagem30h

PARTICIPEM.............COMPARTILHEM.................

domingo, 1 de julho de 2012

Matéria NÃO Apreciada

Foi com desrespeito e descaso que a bancada do Governo, especialmente aqueles que submetem-se à vontade do Líder do PT tratou a grande massa trabalhadora da Enfermagem Brasileira.
Uma afronta à nossa profissão. O que vimos no dia 27 de junho foi uma manobra sem responsabilidade e sem vergonha contra um conjunto de trabalhadores e trabalhadoras que fazem a saúde do Brasil continuar funcionando apesar de tudo. A artimanha utilizada para esvaziar o quorum da câmara federal para que o PL 2295/2000 que trata das 30 horas para a Enfermagem não fosse votado, foi de uma profunda falta de caráter, pois havia uma palavra empenhada. Mas o dinheiro mais uma vez falou mais alto. Quanto custou esta manobra?
Os inimigos da enfermagem apostando na ausência de quorum na parte da tarde, empurrou ao máximo a chegada de seus deputados vendidos à plenária. Todos os que se preocupam com a Enfermagem trabalhamos árdua e incansavelmente para garantir que os deputados ficassem na plenária para alcançar o quorum e poder votar nosso projeto, mas quando conseguimos atingir o numero necessário de deputados, que era de 257, fomos mais uma vez traídos por membros do partido que se diz dos trabalhadores, mas que a cada dia mais se mostra dos empresários de mal caráter, que vivem da exploração do trabalhador.
Os Deputados, assim como o Líder do PT - Jilmar Tatto e o Líder do Governo na Câmara - Arlindo Chinaglia, que parecem estar na folha de pagamento ou no canhoto de cheques de alguns destes inimigos da enfermagem mais uma vez manobraram para que o quorum necessário para a sessão não fosse alcançado.
Primeiro pediram para que fosse colocado em votação, em regime de urgência, o Projeto de Lei que trata dos Royalts do petróleo, afim que algumas bancadas contrárias à proposta se retirassem da plenária. Como não lograram sucesso para impedir o quorum de votação, na eminência da entrada de nosso PL na ordem do dia, fizeram a falcatrua maior.
Foi uma verdadeira vergonha (para não dizer da falta de caráter e de ombridade pela quebra de empenho de palavra) e que nos sirva de lição. Quem luta pela enfermagem ainda são poucos, mas, para a Enfermagem, hão de recorrer ou precisar um dia. Nós aguardaremos.
Precisamos endurecer o enfrentamento. Cada um dos colegas e das colegas precisa sair do posto de enfermagem e entrar na luta. Chegou a hora de tomarmos uma atitude mais drástica contra este governo e contra os que se apresentam como nossos inimigos.
Exigimos respeito e não podemos deixar passar em branco esta atitude. Vamos mostrar nossa indignação no dia 7 de outubro.
O Sr. Ministro da Saúde Alexandre Padilha que parece estar do lado dos donos de clínicas, esqueceu-se que seu emprego depende na manutenção de seu partido no poder, o que precisamos mudar a partir da próxima eleição.


NÃO VOTE EM CANDIDATOS DE PARTIDOS QUE NÃO RESPEITAM A ENFERMAGEM.
 

Lista nominal em ordem alfabética dos traidores da enfermagem!Afonso Florence - BA - Obstrução
Alceu Moreira - RS - Não
Alex Canziani - PR - Obstrução
Amauri Teixeira - BA - Obstrução
André Zacharow - PR - Não
Aníbal Gomes - CE - Não
Arthur Lira - AL - Não
Assis do Couto - PR - Obstrução
Bernardo Santana de Vasconcellos - MG - Não
Cândido Vaccarezza - SP - Abstenção
Carlos Zarattini - SP - Não
Celso Maldaner - SC - Não
Cláudio Puty - PA - Obstrução
Danrlei De Deus Hinterholz - RS - Não
Darcísio Perondi - RS - Não
Devanir Ribeiro - SP - Abstenção
Domingos Dutra - MA - Abstenção
Edinho Araújo - SP - Não
Edio Lopes - RR - Não
Eduardo Cunha - RJ - Obstrução
Esperidião Amin - SC - Não
Fabio Trad - MS - Não
Fernando Marroni - RS - Obstrução
Gilmar Machado - MG - Obstrução
Hermes Parcianello - PR - Não
Hugo Napoleão - PI - Não
Iracema Portella - PI - Não
Irajá Abreu - TO - Não
Iriny Lopes - ES - Obstrução
Izalci - DF - Não
Jeronimo Goergen - RS - Não
Jesus Rodrigues - PI - Não
Leonardo Monteiro - MG - Obstrução
Leonardo Picciani - RJ - Obstrução
Luiz Alberto - BA - Obstrução
Luiz Couto - PB - Obstrução
Manoel Junior - PB - Não
Marçal Filho - MS - Não
Marcelo Castro - PI - Não
Marco Maia - RS - Art. 17
Marinha Raupp - RO - Não
Mauro Benevides - CE - Não
Nazareno Fonteles - PI - Obstrução
Nelson Meurer - PR - Não
Newton Lima - SP - Obstrução
Onofre Santo Agostini - SC - Não
Osmar Terra - RS - Não

Padre João - MG - Obstrução
Padre Ton - RO - Obstrução
Paes Landim - PI - Abstenção
Paulo Ferreira - RS - Obstrução
Paulo Pimenta - RS - Obstrução
Paulo Tadeu - DF - Obstrução
Paulo Teixeira - SP - Abstenção
Professor Setimo - MA - Não
Reginaldo Lopes - MG - Obstrução
Renan Filho - AL - Não
Ricardo Berzoini - SP - Obstrução
Roberto Teixeira - PE - Não
Rogério Peninha Mendonça - SC - Não
Silvio Costa - PE - Não
Taumaturgo Lima - AC - Obstrução
Valdir Colatto - SC - Não
Valmir Assunção - BA - Abstenção
Waldenor Pereira - BA - Obstrução

Pessoal, nao podemos esquecer esses nomes! Temos que mostrar que merecemos respeito e vamos mostrar isso nas urnas!
Camaradas, no dia 27 de Junho de 2012 poderia ter sido um dia histórico para a categoria, porém, a articulação das nossas entidades representativas com os políticos que representam a enfermagem foi em vão. O Projeto de Lei 2295/2000 - 30 horas para a Enfermagem foi colocado na pauta da ordem do dia para ser votado, mas não foi. Por que, perguntaria você.
Uma manobra ardilosa, pelega, traidora e sem caráter de alguns, levou a retirada de seus pares da plenária.
O PT articulou com o Ministro da Saúde e seus Deputados "Que foram eleitos pelo voto do povo" a retirada do nosso Projeto de Lei das 30 horas da ordem do dia, isto é, da pauta de votação no período da manhã. Como se não bastasse essa safadeza, ainda promoveu o esvaziamento do Plenário na parte da tarde.
Temos que responder à esta manobra de retirada dos "Deputados do PT" do Plenario, uma vez que isto inviabilizou a votação pela falta de Quorum, que levou a impossibilidade de validar a votação.
Aos Deputados que se fizeram presentes a sessão Nosso Muito Obrigado, aos que votaram, mesmo sem quorum nosso reconhecimento, aos que se venderam aos donos de clínicas deixamos o aviso de que nossa resposta será dada nas urnas no dia 07 de outubro.
Agora concordo com uma colega que disse que vocês não merecem estar aonde estão, é nosso papel dar este recado na próxima eleição.
Precisamos divulgar o nome dos deputados e dos partidos dos deputados que traíram a categoria.