Imuniza SUS

domingo, 31 de maio de 2020

Ministério da Saúde e SESACRE

O Brasil registra 206.555 pessoas curadas da Covid-19. O número representa 40% do total de casos registrados no país (514.849). Outras 278.980 pessoas seguem em acompanhamento médico. As informações foram atualizadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde até as 19h deste domingo (31).



A Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre), por meio do  Departamento de Vigilância em Saúde, confirma 147 casos novos de coronavírus neste domingo, 31. Desse modo, o número de infectados saltou de 6.072 para 6.219 em todo o estado. No Estado até o momento são 13.566 notificações de infecção por coronavírus, sendo 7.257 (53,5%) descartados e 90 seguem aguardando resultado de exames. Dos 6.219 casos confirmados, 2.611 já estão de alta, ou seja, estão curados da doença. A Sesacre também informa o registro de mais seis óbitos por Covid-19 o número de mortes pela doença aumentou de 142 para 148
Fonte_SESACRE

sábado, 30 de maio de 2020

LIVE Solidária Acre


Com o show do Bruno Damasceno e várias participações especiais, poderemos ajudar muitas famílias prejudicadas pela crise do coronavírus.

Qualquer doação pode ser feita na conta do ACRECORONAVÍRUS. Alimentos ou insumos são muito bem-vindos!
Muito obrigada a todos pelo apoio na luta contra a COVID-19!
Nos ajudem a divulgar nossa LIVE SOLIDÁRIA! COMPARTILHE!



Ministério da Saúde e SESACRE

O Brasil registra 200.892 pessoas curadas da Covid-19. O número representa 40,3% do total de casos registrados no país (498.440). Outras 268.714 pessoas seguem em acompanhamento médico. As informações foram atualizadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde até as 19h deste sábado (30).


A Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) informa 231 novos casos de contaminação por coronavírus neste sábado, 30. Em 24 horas, o número oficial de casos confirmados saltou de 5.841 para 6.072Até o momento, são  13.269 notificações, sendo 7.086 (53,4%) casos descartados e 111 (0,8%) seguem aguardando análise laboratorial. A Sesacre também informa o registro de mais sete óbitos por Covid-19. Assim, o número de mortes pela doença aumentou de 135 para 142.
Fonte_SESACRE

LIVE David Guetta Live from NYC

https://davidguetta.com/donate For #UnitedatHome merchandise, GO TO: https://davidguetta.com/merch Proceeds will go to charities United At Home / Fundraising Live From New York Saturday May 30 • 7PM EDT https://davidguetta.com/donate 7PM New York • 4PM Los Angeles • 12AM London • 1AM Paris • 3AM Dubai • 8AM Tokyo

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Ministério da Saúde e SESACRE

O Ministério da Saúde registrou nesta sexta-feira (29) recorde de pessoas curadas por coronavírus em apenas 24h: mais 11.872 pacientes se curaram da doença em todo o Brasil. O número representa 40,7% do total de casos confirmados no país (465.166). Outros 247.812 pacientes seguem em acompanhamento médico. As informações foram repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde e estão atualizadas até as 19h desta sexta (29/5).


Fonte_Ministério da Saúde

A Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) registra 241 novos casos de contaminação por coronavírus nesta sexta-feira, 29. Em 24 horas, o número oficial de casos confirmados subiu de 5.600 para 5.841Até o momento, são 12.693 notificações de infecção por coronavírus, sendo 6.704 (52,8%) casos descartados e 148 (1,2%) estão aguardando análise laboratorial. A Sesacre também informa o registro de mais 13 óbitos por Covid-19. Assim, o número de mortes pela Covid-19 salta de 122 para 135.
Fonte_SESACRE

Levantamento revela déficit de 17 mil enfermeiros e técnicos de enfermagem


O combate ao coronavírus está expondo o número insuficiente de profissionais especializados nas UTIs.
Pacientes enfrentam a fase mais difícil e perigosa da Covid-19: a vida deles depende de equipamentos e cuidados especiais, que só existem dentro de uma UTI. Desde março, quando a pandemia chegou ao país, hospitais públicos e particulares criaram quase 12,5 mil novos leitos de terapia intensiva.
Mas o funcionamento de toda essa estrutura depende de profissionais altamente especializados, mão de obra que anda em falta.
Um levantamento do Conselho Federal de Enfermagem revela um déficit de pelo menos 17 mil profissionais, entre enfermeiros e técnicos de enfermagem.
“A pandemia junto como adoecimento dos pacientes ela tem trazido maior adoecimento dos profissionais de enfermagem que estão expostos aos riscos. Então, o déficit de pessoal de enfermagem que já existia tem sido muito mais agravado agora”, destaca Michely Filete, chefe da divisão de fiscalização do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen).
Um dos hospitais de campanha montados pela prefeitura de São Paulo também está com dificuldades para completar o quadro de funcionários. Os pedidos de demissão aumentaram nas últimas semanas. Para cada dez leitos de UTI, são necessários, pelo menos, 11 profissionais de saúde: um médico supervisor, um médico, três enfermeiros, no mínimo cinco técnicos de enfermagem, além de um fisioterapeuta.
O coordenador das UTIs de Covid-19 do Hospital das Clínicas de São Paulo, Carlos Roberto de Carvalho, diz que a especialização desses profissionais leva até quatro anos. Para ajudar os mais jovens, o médico conta que criou um manual de atendimento.
“Várias sociedades médicas brasileiras e internacionais têm proposto manuais de atendimento, de assistência e esses manuais vão sendo ajustados, vão sendo atualizados pelos novos conhecimentos que vão sendo gerados”, explica.
A pandemia impôs um desafio extra para os residentes. São profissionais que ainda não completaram o período de formação, mas que já estão na linha de frente do combate ao novo coronavírus. Mais do que conhecimento para lidar com uma doença nova, eles estão aprendendo, de uma forma ainda mais intensa, a dura rotina dentro de uma UTI.
A professora da Escola Paulista de Medicina, Flávia Oliveira Machado, responsável pela formação de residentes médicos e de outras áreas da saúde, conta que tem orientado seus alunos a enxergar o trabalho por outro ângulo.
“É tentar mudar a visão deles para aqueles que a gente salva. Ver quantas vidas já saíram das nossas UTIs. e ter esse pensamento positivo que é o que nos leva adiante e tem nos dado força para continuar nessa jornada”, avalia.
A prefeitura de São Paulo declarou que contratou mais de 8.800 profissionais de saúde para enfrentar a pandemia e que está com processo seletivo aberto para contratar mais.
Assista a reportagem.

Fonte_COFEN

LIVE Madmens Clan


Governo do Acre prorrogará decreto de isolamento social até 15 de junho


A retomada das atividades econômicas voltou a ser debatida nesta sexta-feira, 29. Durante videoconferência realizada na Casa Civil, o Governo do Estado do Acre, a Prefeitura de Rio Branco e representantes de setores do comércio trataram da possibilidade de retorno gradual dos estabelecimentos não essenciais definidos por meio de decretos governamentais.

Comunidade Internacional condena ataques a profissionais de Saúde


A segurança e a proteção dos profissionais e estabelecimentos de saúde são fundamentais durante a pandemia de COVID-19. Para transmitir essa mensagem, uma comunidade de representantes de 13 organizações médicas e humanitárias internacionais, em nome de mais de 30 milhões de profissionais da saúde, emitiram uma declaração condenando o aumento de incidentes de ataques contra os profissionais e estabelecimentos de saúde.
A comunidade, que engloba representantes de mais de 120 países, enfatiza os mais de 200 ataques relacionados com a COVID-19 – uma tendência que põe em perigo os socorristas da linha de frente e as comunidades que eles assistem.
Garantir que os profissionais da saúde estejam seguros e aptos a realizar seus trabalhos é crucial para a proteção das comunidades. A segurança desses profissionais também é essencial para os cuidados contínuos das pessoas afetadas pela doença. Os profissionais da saúde são, por definição, expostos ao vírus em suas atividades que salvam vidas, e não devem ser estigmatizados por isso.
Embora comunidades do mundo inteiro reconheçam o papel crucial desempenhado pelos profissionais da saúde na linha de frente da resposta, existem, ao mesmo tempo, evidências de um aumento preocupante de padrões específicos de violência contra assistência à saúde associada à resposta à COVID-19. Os profissionais da saúde muitas vezes trabalham com famílias e comunidades em situação extremamente vulnerável, sofrendo as consequências de sua dor e sua angústia: assédio, estigmatização e ostracismo contra os profissionais da saúde e os pacientes, assim como ataques diretos contra centros de quarentena e tratamento devido à resistência da comunidade (ver exemplos abaixo).
Os profissionais da saúde precisam de solidariedade, não de estigma. Infelizmente para alguns deles, estar na linha de frente da resposta à COVID-19 pode fazer com que sejam evitados ou rejeitados por suas famílias e comunidades devido ao crescente estresse e ao medo de contágio. É importante que eles permaneçam conectados com seus entes queridos e recebam o apoio que necessitam enquanto realizam seu trabalho vital. Podem também recorrer a colegas que estejam passando por experiências parecidas.
Os profissionais da saúde enfrentam dificuldades únicas durante esta pandemia, trabalhando em circunstâncias extraordinárias e podendo se sentir sob pressão e estresse. Em muitos casos, temem transmitir a doença aos seus familiares. A disponibilidade de equipamentos de proteção eficazes é absolutamente fundamental nesse contexto. Tais equipamentos ajudam a evitar que os profissionais sejam infectados (o que traria maior risco de estigmatização) e protegem suas famílias.
Há uma pressão crescente sobre os funcionários que trabalham em sistemas de assistência à saúde precários. Em alguns lugares onde trabalhamos, a pandemia exerce uma pressão adicional sobre profissionais e sistemas que já sofrem com a falta de investimentos. Por exemplo, as taxas de infecção dos profissionais da saúde chegam a 14% do total de infecções confirmadas em contextos onde os sistemas de saúde funcionam razoavelmente bem. Essa porcentagem pode ser muito maior onde a pandemia afeta populações atendidas por sistemas de saúde já sobrecarregados por conflitos ou pela falta de investimentos.
Enquanto aumenta a violência contra a assistência à saúde no contexto da COVID-19, ataques que parecem não ter relação com a pandemia também continuam. O CICV condena veementemente os recentes ataques contra estabelecimentos de saúde, profissionais e pacientes, em Cabul e Darfur. A prestação de assistência à saúde deve ser protegida em todos os momentos.
Nesta semana, Peter Maurer adicionou seu nome a uma lista firmada por mais de 40 líderes internacionais que pedem que os governos adotem medidas imediatas e decisivas para prevenir e acabar com as ameaças de ciberataques contra hospitais, centros de saúde, organizações de pesquisa e autoridades internacionais que oferecem cuidados e orientações essenciais em meio à pandemia de COVID-19.
Declaração da comunidade da Assistência à Saúde em Perigo sobre a violência contra os profissionais da saúde
Primeiro, gostaríamos de expressar nosso sincero apoio a todos os profissionais da saúde que integram a resposta à pandemia de COVID-19 e àqueles que trabalham sem descanso em tantas outras áreas da assistência à saúde. Os profissionais, estabelecimentos e veículos de assistência à saúde nunca devem ser alvos de violência. Instamos os governos, comunidades e portadores de armas a sempre respeitar e proteger os profissionais da saúde, contribuindo para criar um ambiente de proteção no qual os cuidados possam ser prestados de forma segura.
Infelizmente, a triste realidade é que há muito tempo os profissionais da saúde são vítimas de diversas formas chocantes de violência. As recentes demonstrações de apoio público aos que integram a resposta à COVID-19 são emocionantes, mas muitos deles vivenciam assédio, estigmatização e violência física. Alguns desses profissionais e seus pacientes inclusive foram mortos. Pelo menos 208 relatos de tais incidentes surgiram desde o início da pandemia, e a cada dia há novas notícias sobre danos e intimidações.
A violência contra assistência à saúde não deve ser tolerada. Nós nos opomos firmemente a isso, e estamos trabalhando como uma comunidade global para construir um mundo onde haja respeito e segurança para os profissionais da saúde e seus pacientes. Pedimos a todos os que leiam esta mensagem que se unam a nós e protejam a assistência à saúde contra a violência. E não apenas aos indivíduos: apelamos a todos os governos para que tomem medidas contra a desinformação e garantam que a assistência à saúde seja protegida pela legislação nacional; que todos os profissionais da saúde tenham um ambiente de trabalho seguro; e que seja oferecido apoio psicossocial não apenas às vítimas da violência, mas também aos que trabalham sob elevados níveis de estresse.
Signatários:
Robert Mardini, diretor-geral do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV)
Jagan Chapagain, secretário-geral da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho
Christina Wille, diretora da Insecurity Insight
General de Brigada Geert Laire, secretário-geral do Comitê Internacional de Medicina Militar
Annette Kennedy, presidente do Conselho Internacional de Enfermeiros
Eric de Roodenbeke, diretor-executivo da Federação Internacional dos Hospitais
Tammy Yu, oficial de ligação para Questões de Paz e Direitos Humanos da Federação Internacional das Associações de Estudantes de Medicina
Philippe de Botton, presidente da Médicos do Mundo
Donna McKay, diretora-executiva da Physicians for Human Rights
Leonard Rubenstein, presidente da Safeguarding Health in Conflict Coalition
Emma K. Stokes, presidente da Confederação Mundial de Fisioterapia
David Gordon, presidente da Federação Mundial de Educação Médica
Frank Ulrich Montgomery, presidente do Conselho da Associação Médica Mundial
Fonte_COFEN

quinta-feira, 28 de maio de 2020

Justiça assegura direito a testagem de profissionais de Saúde para covid-19


Vitória do Conselho Federal de Enfermagem em agravo de instrumento na ação civil pública 1013650-34.2020.4.01.0000 garante aos profissionais de Saúde, em especial de Enfermagem, o direito de realização de testes para covid-19, mesmo que não apresentem sintomas clínicos.
A decisão do desembargador Jirair Aram Meguerian, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), reforma decisão de primeira instância e determina que a União coordene ações do Sistema Único de Saúde (SUS) para ampla testagem dos profissionais, inclusive os assintomáticos. Determina, ainda, que sejam disponibilizados “locais apropriados para que os profissionais que testarem positivo para covid-19 cumpram o período de quarentena, desde que comprovadamente tenham trabalhado na linha de frente do combate à pandemia”.
“É uma vitória da vida, que repercute sobre os demais profissionais e preserva, inclusive, a população assistida, contribuindo para interromper a cadeia de transmissão”, comemora o presidente do Cofen, Manoel Neri, lembrando que “cada profissional que adoece representa um risco para a equipe, para os pacientes, e para sua própria família”.
“A ampla testagem é um dos pilares da Organização Mundial de Saúde (OMS) para controle da doença, bem como o isolamento social. Estamos trabalhando por uma vitória definitiva”, afirma a procuradora-geral do Cofen, Tycianna Monte Alegre.
Fonte_COFEN

terça-feira, 26 de maio de 2020

Ministério da Saúde e SESACRE

O Brasil registrou nesta terça-feira (26) o total de 158.593 pessoas curadas do coronavírus, o que representa 40,5% do total de casos confirmados atualmente (391.222). Foram 4.760 pessoas recuperadas da doença em 24h, número que tem crescido dia após dia. Outros 208.117 casos estão recebendo acompanhamento médico em todo o Brasil. As informações foram atualizadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde do Brasil até as 19h desta terça (26).






O Acre ultrapassou, nesta terça-feira, 26, a marca de cem mortes por Covid-19. Num total de 105 pessoas que não resistiram à doença, entre elas havia mães, pais, filhos, amigos, irmãos e vizinhos, cujas vidas se estendem muito além da estatística da pandemia.

Fonte_SESACRE

segunda-feira, 25 de maio de 2020

O Inimigo Invisível: Semana 10 - Conexão Repórter


Em uma investigação de tirar o fôlego, o Conexão Repórter desta segunda, 25 de maio, revela em detalhes a dramática situação vivida no Amapá. Roberto Cabrini vai até o primeiro estado a decretar lockdown em todo seu território e mostra que em Macapá, no extremo norte do país, o coronavírus já deixou marcas profundas. Cabrini percorre os quatro cantos da cidade e se depara com a triste realidade de um local aonde a morte se tornou algo comum. O telespectador vai ver como pacientes são aglomerados em corredores de hospitais lotados, em que faltam medicamentos, leitos, recursos, equipamentos de proteção e respiradores.
Além disso, o programa também revela que parentes de internados compram medicamentos com dinheiro do próprio bolso e enfermeiros usam os elásticos de suas próprias máscaras em ataduras. O jornalístico tem acesso ao Hospital da Criança de Macapá e mostra o drama de crianças contaminadas pelo vírus, trazendo relatos de como a falta de leitos de UTI determina quem vive e quem morre - seja de Covid-19, seja de outras enfermidades. O jornalista também investiga como as autoridades locais estão reagindo a esse cenário caótico de uma pandemia com efeitos devastadores.


"O Inimigo Invisível"


Roberto Cabrini é o primeiro entrevistado de Danilo Gentili na volta do The Noite inédito, nesta segunda-feira (25). Ele fala sobre a cobertura completa feita pelo Conexão Repórter durante a pandemia da Covid-19, comentando os momentos que mais o marcaram durante as reportagens da série "O Inimigo Invisível".
Cabrini revela já ter se emocionado durante as gravações e afirma: "vi pessoas extraordinárias, que arriscam as próprias vidas e convivem com a morte de companheiros". Ao falar sobre o momento em que chorou, conta: "estava em um hospital em Oscasco, aonde um médico lutava pela vida e estava sendo tratado por outro médico muito amigo dele. Foi uma situação difícil, porque aquele médico morreu e aquele médico permitiu que eu fizesse a reportagem, dando várias informações importantes para ajudar a sociedade a se proteger".
Foi produzido também um vídeo para as plataformas digitais do Conexão Repórter em que Cabrini conta um pouco da experiência vivida ao longo das últimas semanas; assista ao conteúdo exclusivo


Entrevista


Danilo Gentili recebe o jornalista Roberto Cabrini. O convidado fala sobre a cobertura completa feita pelo Conexão Repórter durante a pandemia do Covid-19, comentando os momentos que mais o marcaram durante as reportagens da série "O Inimigo Invisível".Confira esse bate-papo!

Ministério da Saúde e SESACRE

O Brasil alcançou nesta segunda-feira (25/5) o total de 153.833 pessoas curadas do coronavírus. O número representa 41% do total de casos confirmados atualmente (374.898). A quantidade de pessoas curadas tem crescido a cada dia. Nas últimas 24h, 3.922 pessoas se curaram da doença. Outras 197.592 pessoas seguem em acompanhamento médico. As informações foram atualizadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde do Brasil até as 19h desta segunda (25).


A Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre), por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, informa que 341 novos casos positivos de contaminação por coronavírus foram registrados no estado. Com o acréscimo, até o momento, o Acre saiu de 4.160 casos para 4.501. O número de óbitos pela pandemia no estado teve alteração de 92 para 97 nesta segunda-feira, 25. Do total de casos confirmados, 1.574 receberam alta por não apresentarem mais a doença no organismo. Entretanto, 94 pacientes seguem internados, sendo que 24 encontram-se em estado grave na UTI. Atualmente 2.736 seguem em isolamento domiciliar. No Acre, até o momento, são 11.119 notificações, sendo 5.746 (51,7%) descartados e 872 (7,8%) seguem aguardando resultado de exame laboratorial.
Fonte_SESACRE

OMS orienta gestão de recursos humanos em Saúde durante a pandemia


Para enfrentar a pandemia da COVID-19, os países e as instituições de saúde devem ser capazes de responder com recursos humanos em quantidade suficiente, e que tenham habilidades e capacidades indispensáveis para atender às necessidades da população de maneira oportuna, relevante, eficiente e efetiva. A gestão efetiva dos recursos humanos permitirá que os sistemas da saúde respondam a tempo, melhorem os desfechos em saúde, racionalizem o uso de recursos e reduzam o estresse das equipes. A pandemia da COVID-19 apresenta desafios quanto à garantia da disponibilidade de trabalhadores da saúde em áreas de alta demanda, com as capacidades necessárias para responder de forma adequada ao aumento da demanda e expansão dos serviços, bem como à possível redução no pessoal disponível devido a, entre outras coisas, doenças, situações de risco e questões pessoais ou familiares. O planejamento de recursos humanos é essencial para garantir a preparação para a resposta, ampliar a capacidade para demanda em momento de pico, e garantir uma quantidade suficiente de trabalhadores da saúde que sejam mais eficientes e produtivos, fornecendo a eles treinamento, proteções, direitos, reconhecimento e ferramentas necessárias para desempenhar suas funções.
Fonte_COFEN

domingo, 24 de maio de 2020

O pior lado da Pandemia


Conforme a pandemia avança e seguimos por um caminho trágico, nessa conversa com o historiador e professor da Unicamp Leandro Karnal, vamos conversar sobre os precedentes da nossa resposta contra a COVID-19, tanto pessoais quanto nacional. Fica claro que o Brasil vai encarar um futuro bem complicado e é importante saber quais os cenários que já conhecemos.
Apoio: Instagram @institutoserrapilheira Twitter @iserrapilheira Facebook @InstitutoSerrapilheira Youtube @InstitutoSerrapilheira Linkedin @instituto-serrapilheira Estúdio 42
Meu currículo:
http://lattes.cnpq.br/4978322672579487

Para saber mais e discutir notícias e artigos científicos:
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“O pico da doença já passou quando a gente analisa a classe média, classe média alta. O desafio é que o Brasil é um país com muita comunidade, muita favela, o que acaba dificultando o processo todo”
https://www1.folha.uol.com.br/mercado...

Hospitais nos EUA no prejuízo
https://www.cnbc.com/2020/05/05/hospi...

Deputado e ex-ministro da saúde comenta que o preocupante com o isolamento é que com a queda de cirurgias eletivas e de acidentes, os hospitais privados tomam prejuízo
https://youtu.be/Qoev4EEm5zg?t=1342

Ainda em fevereiro ouvimos que uma pessoa com HIV é uma despesa para todos. Depois que o aidético é oneroso.
https://noticias.r7.com/brasil/bolson...

Estudo mostrando a efetividade de cada medida de isolamento que a Alemanha adotou:
DEHNING, Jonas et al. Inferring change points in the spread of COVID-19 reveals the effectiveness of interventions. Science, 2020.
https://science.sciencemag.org/conten...

Ministério da Saúde e SESACRE

O Brasil alcançou neste domingo (24) o total de 149.911 pessoas curadas do coronavírus. O número representa 41,3% do total de casos confirmados atualmente (363.211). A quantidade de pessoas curadas tem crescido a cada dia e mantido uma média de 9 mil registros de pacientes recuperados. Nas últimas 24h, 7.324 pessoas se curaram da doença. Outras 190.634 pessoas seguem em acompanhamento médico. As informações foram atualizadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde do Brasil até as 19h deste domingo (24).


A Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre), por meio do  Departamento de Vigilância em Saúde, confirma 293 casos novos de coronavírus neste domingo, 24. Desse modo, o número de infectados saltou de 3.867 para 4.160 em todo o estado. No Acre, até o momento são 10.880 casos notificados, sendo que 5.663 foram descartados. Outros 4.160 foram confirmados e 1.057 seguem aguardando resultado de exame laboratorial por PCR no Laboratório Rodolphe Mérieux. Pelo menos 1.417 tiveram alta, ou seja, estão curadas da doença. Entretanto, 91 pacientes seguem internados, sendo 20 em UTI. O número de mortos por Covid-19 subiu de 87 para 92 neste domingo.


Fonte_SESACRE

Única ‘vacina’ contra o coronavírus hoje é o isolamento social


A pediatra Helena Sato, 61, trabalha há três décadas no controle de epidemias no sistema público de saúde em São Paulo. Para ela, que está acostumada a combater surtos de sarampo, febre amarela e influenza, o que o novo coronavírus trouxe é assustador. “Nunca vi um aumento de casos e tamanha velocidade de dispersão de um vírus como este. É uma situação inusitada e desafiadora para todos nós”, diz, em entrevista ao HuffPost Brasil.
Com vasta experiência no campo da imunização, a médica ocupa o cargo de diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica do estado e coordena uma equipe pequena, mas, segundo ela, “grande” em empenho, que está se esforçando para monitorar e traçar um perfil do caminho seguido pela covid-19 em todo o estado. Para isso, ha três diretrizes: tempo, espaço e pessoa.
″É preciso conhecer a velocidade da infecção, onde ela está infectando, e quem são os grupos de risco – para que a gente saiba quem ele é e possa combatê-lo. E por mais que a gente tenha toda a tecnologia no momento, diante deste novo vírus, ela também precisa de tempo”, explica.
Em 25 de fevereiro de 2020, foi registrado o primeiro caso na cidade de São Paulo. Em 17 de março, a primeira morte. Em menos de três meses, o estado se tornou o epicentro da doença no Brasil e se mantém neste lugar desde o início da pandemia. Dados divulgados nesta sexta-feira (22), contabilizam 5.773 óbitos pela covid-19, com 215 novas mortes confirmadas nas últimas 24h. São 76.871 os casos confirmados no estado. A taxa de ocupação dos leitos de UTI reservados para o atendimento da doença é de 74,7% no estado e 91,4% na grande SP.
São Paulo é o epicentro do Brasil, mas o País é considerado o mais preocupante em número de casos na América Latina, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde). Dados mais recentes do Ministério da Saúde, apontam 330.890 casos confirmados, o que coloca o País como o 2º com mais casos de covid-19 no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, segundo a contabilização feita pela Universidade Johns Hopkins (EUA).
Só nesta semana, o País registrou, por 3 vezes, um aumento de mais de 1.000 mortes confirmadas em 24h. Na Itália, onde se desenvolveu um dos cenários mais dramáticos da pandemia, o pico havia sido de 919 mortes confirmadas em 24 horas, no fim de março.
Hoje, o mundo se junta em uma urgente corrida para desenvolver a vacina contra a covid-19, que pode levar de 12 a 18 meses para ser produzida e anos até que todos os testes de segurança e eficácia sejam realizados. “Se hoje você me perguntar: ‘Helena, as vacinas que já foram testadas são eficazes?’, eu te respondo que não dá para dizer. Os estudos estão sendo desenvolvidos em várias partes do mundo, mas não dá para fazer uma previsão no momento.”
Fonte_COFEN