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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Planejamento Estratégico Institucional do COFEN

Estratégia significa fazer escolhas e isso nós fazemos todos os dias. A Gestão Estratégica é fazer o acompanhamento, análise e realinhamento sistemático da estratégia da organização por meio de um processo eficaz, ou seja, gerir as escolhas. Isso é feito por meio de reuniões com foco na tomada de decisão, tendo como ponto central a Missão e a Visão de Futuro da instituição.
No Planejamento Estratégico Institucional (PEI) são preparados os Objetivos Estratégicos e os Planos de Ação para sua execução, baseado nas condições externas e internas da instituição, planejando desta forma sua evolução.
O PEI do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) segue a Metodologia de Gestão Estratégica Orientada para Resultados (GEOR). Esta metodologia foi adotada em diversos países, tais como Canadá, Estados Unidos, Reino Unido, Chile, México, Hungria entre outros, inclusive o Brasil.
A Metodologia GEOR foi introduzida no Brasil pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) no final da década de 90. Desde então diversos governos estaduais e agências governamentais e não-governamentais nacionais tem-na adotado.
O princípio que norteia a Metodologia GEOR é o de alavancar, em curto prazo, a capacidade de produzir e medir benefícios relevantes para a sociedade, no nosso caso, para a Enfermagem brasileira. A Metodologia GEOR traduz o compromisso dos Conselheiros Federais de explicitar e cristalizar os seus compromissos com a Enfermagem para o alcance de resultados, transparência e prestação de contas em benefício da classe que representam.
Esta metodologia está composta pela definição de um Plano Plurianual (PPA), o qual é definido pela Plenária de Conselheiros do Cofen. Este PPA é composto de Programas Temáticos e Objetivos Estratégicos, os quais são constituídos por Iniciativas Estratégicas. As Iniciativas Estratégicas, por sua vez, dão origem a Planos de Ação que serão detalhados na forma de Projetos. São estes últimos que concretizam os Objetivos Estratégicos traçados pela Plenária do Cofen.
Os Objetivos Estratégicos expressam as escolhas do Cofen para a implementação da sua política. Por intermédio deles, o PEI relaciona o “planejar” ao “fazer”. Os Objetivos Estratégicos podem ter uma ou mais Iniciativas Estratégicas a eles relacionados, as quais abrangem projetos, atividades ou operações especiais, e apresenta as seguintes características:
  • define a escolha para a implementação da política institucional desejada, levando em conta aspectos políticos, sociais, econômicos, institucionais, tecnológicos, legais e ambientais;
  • orienta taticamente a ação da instituição no intuito de garantir a entrega à sociedade dos bens e serviços necessários para o alcance das metas estipuladas;
  • expressa um resultado transformador da situação atual em que se encontra um determinado tema;
  • é exequível, estabelecendo metas factíveis e realistas para a instituição, considerando a conjuntura econômica, política e social existente;
  • define iniciativas que declaram aquilo que deve ser ofertado na forma de bens e serviços ou pela incorporação de novos valores à política institucional, considerando como organizar os agentes e os instrumentos que a materializam;
  • declara as informações necessárias para a eficácia da Iniciativa Estratégica, além de indicar os impactos esperados na sociedade.
A Iniciativa Estratégica, por sua vez, declara as entregas à sociedade de bens e serviços, resultantes da coordenação de ações institucionais e normativas. Ela norteia a atuação institucional e estabelece um elo entre o PPA e o Orçamento.
A Metodologia GEOR permite a sociedade e a enfermagem saber dos gestores do Sistema Cofen-Conselhos Regionais como, onde e com que benefícios os seus recursos estão sendo aplicados.
A Metodologia GEOR agrega valor nos vários níveis da instituição, por exemplo:
  • Nível Estratégico: proporciona maior clareza e visibilidade e amplia a capacidade da organização de demonstrar resultados para a sociedade, parceiros, governo e órgãos de controle.
  • Nível Tático: integra esforço das diversas áreas da organização para a obtenção de resultados; amplia a capacidade de supervisão e controle, pois impõe a mensuração de resultados, tornam explícitos os compromissos e responsabilidades e estimula a convergência das parcerias internas e externas para uma agenda concreta de resultados e de ações pactuadas.
  • Nível Operacional: amplia a capacidade de resposta da organização, por meio de projetos focados em demandas locais bem definidas, melhora a interlocução das equipes de trabalho com os demais níveis da organização; valoriza e fortalece os gestores de projeto e estimula o desenvolvimento profissional, além de potencializar o uso do conhecimento disponível na organização e de seus parceiros em prol da obtenção de resultados.
O PPA do Sistema Cofen-Conselhos Regionais é acompanhado, gerenciado e avaliado por meio de indicadores que sinalizam o desempenho do PEI estabelecido. Para isso, é utilizada a Metodologia do Balanced Scorecard(BSC) para avaliar o quanto se avançou na concretização dos Objetivos Estratégicos do Sistema Cofen-Conselhos Regionais.
Resumindo, pode-se dizer que o ponto central da Metodologia GEOR é transformar intenção e ideia em realidade.
Fonte_COFEN

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Feliz Natal....


Que neste Natal e em todos os dias do próximo ano, possamos fazer de Jesus nosso melhor amigo, pois Ele é o maior motivo do Natal e da nossa existência.
Feliz Natal e um novo ano cheio de amor, paz, amizade, humildade e sabedoria.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Projetos de Lei


Para que os profissionais de Enfermagem acompanhem o andamento dos projetos de lei relacionados à categoria.
Cabe lembrar que os Projetos de Lei em nível nacional para se tornarem leis necessitam ser: 1) aprovados na Câmara dos Deputados Federais e no Senado Federal (Comissões Temáticas e Plenários das duas casas do Congresso Nacional); e 2) sancionados pela Presidente da República.
Nacionais
Jornada de trabalho de 30h semanais (Projeto de Lei nº 2.295/2000)
Dispõe sobre a jornada de trabalho dos Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem. Autor: Lúcio Alcântara (PSDB/CE) – Senado Federal. Situação: projeto de lei aprovado no Senado (Comissões e Plenário) e nas Comissões Temáticas da Câmara dos Deputados. Está pronto para ser pauta do Plenário na Câmara dos Deputados.
Piso Salarial Nacional (PL nº 459/2015)
Dispõe sobre o Piso Salarial dos profissionais de Enfermagem. Explicação: o projeto de lei (PL4924/2009) apresentado em 2009 pelo Deputado Mauro Nazif (PSB/RO) foi arquivado na atual legislatura, sem mandato de Nazif, em conformidade com Regimento Interno da Câmara dos Deputados que diz “Finda a legislatura, arquivar-se-ão todas as proposições que tenham sido submetidas à deliberação da Câmara e ainda se encontrem em tramitação. (…) A proposição poderá ser desarquivada mediante requerimento do Autor ou Autores”. Com o arquivamento do PL 4924/2009, o Deputado André Moura (PSC/SE) apresentou o Projeto de Lei 459/2015. Situação: aguardando designação de Relator na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara (primeira Comissão Temática que apreciará o PL).
PL./0293.6/2016
Veda o funcionamento de curso técnico de nível médio ou curso técnico específico para a formação de técnicos de enfermagem na modalidade Ensino a Distância (EAD), no âmbito do Estado de Santa Catarina e adota outras providências.
Proibição de formação à distância para profissionais de Enfermagem (PL nº 2.891/2015)
Inclui na Lei nº 7.498/1986, que regulamenta o exercício da Enfermagem, a obrigatoriedade de formação exclusivamente em cursos presenciais. Autor: Orlando Silva (PCdoB/SP) – Câmara Federal. Explicação: a proposição da legislação foi defendida pelos representantes do Sistema Cofen/Conselhos Regionais após constatar em inspeção in loco condições precárias de oferta de graduação em Enfermagem à distância. Situação: pronta para Pauta na Comissão de Educação (primeira Comissão Temática que apreciará o PL).
Lei do Descanso para a Enfermagem (PLS 597/2015)
Acrescenta o art. 15-A a Lei nº 7.498/1986 para dispor sobre as condições de repouso dos profissionais de Enfermagem durante o horário de trabalho. Autor: Valdir Raupp (PMDB/RO) – Senado Federal. Explicação: a demanda de condições dignas de descanso para profissionais de Enfermagem foi apresentada ao Senador pelo Presidente do Cofen, Manoel Neri, que expôs dados da Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil. Situação: aguardando designação de Relator na Comissão de Assuntos Sociais.
Formação continuada (PL nº 50/2015)
Dispõe sobre a formação continuada dos profissionais de Enfermagem. Autora: Carmen Zanotto (PPS/SC) – Câmara Federal. Situação: aguardando designação de Relator na Comissão de Seguridade Social e Família (primeira Comissão Temática que apreciará o PL).
Consulta ao site da Câmara e Senado Federal em 15/12/2015.

Manifeste-se
Como o andamento desses projetos de lei depende dos parlamentares, é importante expressar a necessidade dessa regulamentação.

Trâmite na Câmara dos Deputados (30h, Piso Salarial Nacional, proibição de formação à distância para profissionais de Enfermagem e Formação Continuada)

Trâmite no Senado Federal (Lei do Descanso para a Enfermagem)

Multiplique as solicitações! Conte para os colegas de trabalho, parentes, amigos e familiares e peça para que se manifestem também.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Informativo COFEN Novembro/2015

6ª edição – 11/2015
Consolidando seu compromisso de apoiar todas as regiões do Brasil na missão de fiscalizar as unidades de Saúde e garantir condições dignas de assistência e trabalho, o COFEN lançou o Programa Mais Fiscalização 2, destaque desta edição do informativo “A gente ama Enfermagem”, que traz todos os debates do VII Seminário de Fiscalização do Sistema COFEN/Conselhos Regionais.
O Congresso Nacional de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem, realizado pela Anaten com patrocínio integral do Cofen, também tem espaço especial nesta edição. Acompanhe, ainda, a campanha da Enfermagem em defesa do SUS com melhorias, a III Marcha pela Humanização do Parto e a homenagem do Museu Nacional de Enfermagem aos profissionais afrodescentes, neste mês da Consciência Negra.

COFEN lança Programa Mais Fiscalização 2
O presidente do Cofen, Manoel Neri, lançou Programa Mais Fiscalização 2 na noite de abertura do VII Senafis, em Pernambuco. “Precisamos colocar a fiscalização na ordem do dia – e essa prioridade se traduz em ações e investimentos”, afirmou Neri, que destacou, ainda, a proposta de criação da Força Nacional de Fiscalização, posteriormente levada à Assembleia de Presidentes dos Conselhos Regionais.
Destinado aos regionais de pequeno e médio porte, o programa destina recursos para ampliar a fiscalização, podendo ser usado para melhoria do transporte, espaço físico, informatização, gratificação de produtividade aos fiscais e apoio a contrações.
Fique por dentro do que aconteceu no Senafis:


Cofen patrocina maior evento dos profissionais de nível médio na Saúde
Com o tema “Segurança do Paciente, Proteção para Enfermagem”, o IV Congresso Nacional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem, organizado pela Anaten com patrocínio integral do Cofen, se consolidou como maior evento dos profissionais de Saúde de nível médio. Foram mais de 500 inscritos no evento, realizado de 25 a 27/11, em Salvador. Acompanhe as principais notícias:

Exposição destaca contribuições de profissionais negros à Enfermagem
A história da Enfermagem brasileira e a contribuição dos profissionais afrodescendentes são tema da exposição em cartaz no Museu Nacional de Enfermagem Anna Nery – MuNEAN, no centro histórico de Salvador. Sob uma perspectiva de história viva e em construção, a exposição também faz referência aos profissionais que se destacam pela sua contribuição social, cultural e militante para a Enfermagem. Homenageados na abertura, eles se emocionaram ao recordar suas trajetórias, marcadas pela militância e pela superação de dificuldades. Saiba mais
Enfermagem promove III Marcha pela Humanização do Parto em Teresina
Cerca de seis mil pessoas participaram da III Marcha pela Humanização do Parto, em Teresina (PI), organizada pelo Coren-PI, com apoio do Cofen e de 40 entidades. Em sua terceira edição, a marcha faz parte de um movimento bem sucedido que tem transformado a assistência ao parto no Estado. Com faixas, cartazes e pinturas, os manifestantes seguiram da Ponte Estaiada ao Parque Potycabana cobrando o apoio ao parto normal, presença de equipes multidisciplinares, o protagonismo da mulher, e o respeito à Lei do Acompanhante. Saiba mais
Cofen integra nova composição do Conselho Nacional de Saúde
O Cofen foi eleito para compor o Conselho Nacional de Saúde (CNS), na gestão 2015-2018. Instância máxima do Sistema Único de Saúde – SUS, o CNS é composto por representantes de usuários, trabalhadores, gestores e prestadores dos serviços de Saúde. “A participação no CNS permite discutir e formular as políticas de Saúde, sob a perspectiva da Enfermagem, contribuindo para a melhoria do SUS”, afirma Ivone Martini, representante do Cofen no conselho.


Cofen lança campanha em defesa do SUS com melhorias
O Cofen aprovou campanha publicitária de apoio ao Sistema Único de Saúde, valorizando o papel da Enfermagem, que representa mais da metade da força de trabalho do SUS. Com outdoors e peças em revistas, a campanha foi lançada por ocasião da 15ª Conferência Nacional da Saúde 2015 (CNS 2015). “A defesa do SUS é a defesa da sociedade brasileira, da população atendida e dos profissionais que assistem essa população”, afirmou o presidente do Cofen, Manoel Neri.
Acesse o site da campanha e assine o manifesto “Eu apoio o SUS com melhorias”: http://saudeparatodos.cofen.gov.br/

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Em Breve....

A Associação Nacional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem - ANATEN, uma Associação civil sem fins lucrativos, de caráter cultural, científico e político que congrega Técnicos e Auxiliares de enfermagem que a ela se associam, individual e livremente.

É regida por estatuto e regimento próprios e suas decisões, recursos e patrimônio são definidos, fiscalizados e controlados por órgãos e instâncias de deliberação, de administração e execução e de fiscalização.

Pautada em princípios éticos e de conformidade com suas finalidades articula-se com as demais organizações e seguimentos da enfermagem brasileira com vista ao desenvolvimento político, social e cultural de seus associados.

Tem como eixo a defesa e a consolidação do trabalho da enfermagem em suas competências auxiliares e técnicas como prática social, essencial à assistência a saúde, bem como, a organização e ao funcionamento dos serviços de saúde, e como compromisso propor e defender políticas e programas que visem à melhoria da qualidade de vida da população e acesso universal aos Serviços de Saúde.


Missão:

Integração das duas maiores categorias profissionais da Enfermagem do país, no âmbito profissional, cultural,social, educacional e político.

Tendo como prioridade, o zelo pela qualidade e excelência dos serviços prestados à sociedade, pautado nos princípios éticos profissionais e da legislação vigente.

Decisão COFEN 220/2015 Aprova o Regimento Interno CONATENF

O Conselho Federal de Enfermagem – COFEN, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.905, de 12 de julho de 1973, e pelo Regimento da Autarquia, aprovado pela Resolução COFEN nº 421, de 15 de fevereiro de 2012, e
CONSIDERANDO a competência do Cofen, estabelecida no art. 22, inciso X do Regimento Interno do Cofen, de baixar Resoluções, Decisões e demais instrumentos legais no âmbito da Autarquia;
CONSIDERANDO a Decisão Cofen nº 057/2015, a qual dispõe sobre a criação da Comissão Nacional de Técnicos e Auxiliares de Enfermagem – CONATENF;
CONSIDERANDO o Regimento Interno da CONATENF apresentado com as devidas adequações pela Conselheira Federal, Eloiza Sales Correia, em seu Parecer de Relator nº 293/2015, aprovado pelo Plenário do Cofen em sua 471ª Reunião Ordinária;
CONSIDERANDO, por fim, tudo o mais que consta dos autos do Processo Administrativo Cofen nº 0626/2015;
DECIDE:
Art. 1° Aprovar o Regimento Interno da Comissão Nacional de Técnicos e Auxiliares de Enfermagem – CONATENF, anexo, que é parte integrante do presente ato. Clique aqui para acessar o regimento. 
Art. 2º Esta Decisão entrará em vigor na data de sua assinatura.
MANOEL CARLOS N. DA SILVA
COREN-RO Nº 63592
Presidente
MARIA R. F. B. SAMPAIO
COREN-PI Nº 19084
Primeira-Secretária
Fonte_COFEN

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Aedes Aegypti

A Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu alerta mundial nesta terça-feira, 1, para que seus mais de 140 países-membros reforcem a vigilância para o eventual crescimento de infecções provocadas pelo zika vírus. Também sugeriu o isolamento dos pacientes. O Brasil já planeja protocolo específico para gestantes. O comunicado da OMS cita diretamente o aumento de nascimentos de bebês com má-formação e de casos da síndrome Guillain-Barré identificados no Brasil. O documento pela primeira vez reconhece a ligação entre o vírus e o crescimento de casos dessas doenças
Ainda se sugere que países fiquem alertas para a necessidade de se ampliar o atendimento de serviços neurológicos e de cuidados específicos a recém-nascidos – algo já imaginado pelos Estados nordestinos. Com 11 páginas, o documento da Organização Mundial da Saúde usa o avanço de casos de microcefalia no Brasil – já são 1.248 – e o registro de três mortes por zika (duas de adultos e uma de recém-nascido) como um dos fatores que levaram o organismo a atualizar as recomendações de vigilância.
O documento recomenda que aqueles países que não têm casos autóctones de zika reforcem os sistemas de vigilância para identificação rápida de eventuais infecções. “Baseado na experiência do Brasil e da Colômbia, autoridades sanitárias devem ficar alertas para casos de manchas vermelhas e febre de causa desconhecida”, diz o texto. O comunicado faz ainda recomendações para países onde já há registros de casos autóctones (transmitidos na própria cidade ou país) de zika. Autoridades sanitárias devem acompanhar tendências de uma eventual dispersão do vírus para outras regiões, ficar atentas a complicações neurológicas e aumento de doenças autoimunes em pacientes de todas as idades. O documento também recomenda a vigilância reforçada no aparecimento de má-formação em bebês.
No texto, a OMS sugere que pacientes infectados pelo vírus permaneçam em casa, sob proteção de telas com repelentes – uma estratégia para tentar combater a dispersão do vírus. Isso porque o Aedes aegypti pode também se contaminar pelo vírus se picar uma pessoa que já está com a doença. Especificamente o órgão mundial recomenda que gestantes procurem se proteger contra o vírus. A OMS também fez um apelo para que países com a presença do Aedes aegypti reduzam os criadouros.
Governo brasileiro
O Ministério da Saúde já desenhou o protocolo que será usado para o acompanhamento de gestantes com suspeita de zika vírus e de bebês com diagnóstico de microcefalia. Além de um manual sobre as condutas que devem ser adotadas por equipes de saúde, o governo prepara o mapeamento dos serviços disponíveis para atendimento dos bebês e de familiares. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o Secretário de Atenção à Saúde, Alberto Beltrame, afirmou que a preocupação maior será fazer a identificação de bebês com a má-formação o mais precocemente possível. “Para gestantes, os procedimentos não devem mudar.”
A ênfase será dada a partir do diagnóstico da má-formação no bebê, feita no nascimento ou ainda durante a gestação, por meio do exame de ultrassom. Depois do nascimento e identificado o problema, por meio da medição do perímetro cefálico, o bebê deverá ser encaminhado para a realização de uma tomografia. O exame é feito sobretudo para avaliar os danos provocados pela má-formação.
A microcefalia é uma síndrome que até agora era considerada rara Justamente por isso, o número de profissionais com capacitação para o acompanhamento e diagnóstico não é alto. O secretário garante que o acesso a tomografias para confirmação da microcefalia não é problema. “No caso de o bebê nascer numa cidade que não dispõe do aparelho, será providenciada a transferência para outro local.”
Serviços
O Ministério da Saúde está fazendo a identificação de serviços de referência para os quais os bebês com a confirmação da microcefalia devem ser encaminhados. Também está prevista a oferta de serviços de acompanhamento psicológico para pais das crianças. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte_COFEN

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Prevenção


O câncer da pele é o tipo de tumor mais incidente na população - cerca de 25% dos cânceres do corpo humano são de pele.
O câncer de pele é definido pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele.
Qualquer célula que compõe a pele pode originar um câncer, logo existem diversos tipos de câncer de pele.
O dermatologista está na linha de frente na prevenção, diagnóstico, tratamento e acompanhamento do problema.
Para saber mais click nos links abaixo: