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Ministério da Saúde

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quarta-feira, 28 de setembro de 2016

COFEN aprova nova metodologia de classificação dos conselhos regionais

A plenária do COFEN aprovou, nesta terça-feira (27/9), nova metodologia para a classificação dos conselhos regionais em micro, pequeno, médio, grande e macro porte. “Buscamos utilizar critérios objetivos. Avaliando o número de profissionais inscritos, arrecadação, índice de inadimplência e número de empregados, optamos por uma proposta de classificação baseada no total de profissionais inscritos”, explica a conselheira federal Eloiza Correia, coordenadora do grupo de trabalho responsável pelo parecer, aprovado por unanimidade na 481ª ROP, realizada no Rio de Janeiro.
São classificados como de micro porte o Coren-RR e COREN/AC, que têm até 10 mil profissionais inscritos. Com 10 a 20 mil, os conselhos regionais do AP, RO, TO, SE e MS foram classificados como de pequeno porte. A classificação considera de médio porte os conselhos com mais de 20 mil e menos de 60 mil inscritos (AL, MT, RN, PI, PB, ES, AM, DF, MA, GO, SC e PA), de grande porte aqueles com até 120 mil inscritos (CE, PE, PR, BA e RS) e de macro porte os regionais com mais de 120 mil profissionais inscritos (MG, RJ SP).
O apoio  logístico e técnico aos regionais menor porte é um compromisso da atual gestão do COFEN (2015-2018). “Buscamos reduzir as assimetrias regionais garantindo que todos os conselhos tenham as condições mínimas necessárias para cumprir sua missão de fiscalizar o exercício profissional da Enfermagem, garantindo a segurança de pacientes e profissionais”, afirmou o presidente do COFEN, Manoel Neri.
Fonte_COFEN

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

COFEN participa de mesa redonda no 22º CIAED

A professora Carmen Lupi representou o Conselho Federal de Enfermagem no Congresso Internacional ABED de Educação a Distância, realizado em Águas de Lindóia/SP, de 19 a 23/9. Na mesa estavam presentes também o presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância – Abed e representantes das redes de educação Kroton e Claretiano.
O Cofen apresentou o resultado da Operação EaD,  que constatou condições precárias na oferta de cursos de Enfermagem a distância. Sem bibliotecas específicas, laboratórios, a maioria dos pólos de apoio presencial não oferecem condições mínimas de aprendizagem e muitas vezes não contam sequer com convênios para a realização dos estágios curriculares obrigatórios.
Carmen Lupi reforçou a posição institucional do Cofen, unânime entre os conselhos profissionais de Saúde e as organizações da Enfermagem, que defende a exigência de curso presencial para a formação de enfermeiros e técnicos em Enfermagem. Também foi discutida proposta de desenvolvimento conjunto, pelo Cofen e pelas universidades, de indicadores de qualidade na prestação de assistência de Enfermagem.
O evento contou com 1.800 participantes de diversas áreas,  a maioria enfermeiros e professores da área da saúde. Os profissionais que estavam presentes apoiam o Cofen e enfatizaram a necessidade também de fiscalização no ensino presencial, especialmente no que se refere à efetiva realização dos estágios curriculares, que devem compor 20% da carga horária total do curso, conforme as diretrizes do Ministério da Educação (MEC).
Fonte_COFEN