Imuniza SUS

sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

Calendário Nacional de Vacinação

 


Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população.

Poliomielite, sarampo, rubéola, tétano e coqueluche são só alguns exemplos de doenças comuns no passado e que as novas gerações só ouvem falar em histórias.

A vacinação protege você e a população, pois evita que doenças imunopreviníveis se espalhem.

Por isso é tão importante se vacinar e garantir a segurança em saúde para todos.

Vacine-se!

Não podemos deixar de buscar as vacinas disponíveis nas salas de vacinação, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).

São mais de 20 vacinas, disponibilizadas nas salas de vacinação do SUS, com recomendações e orientações específicas para crianças, adolescentes, adultos, gestantes, idosos e indígenas.

Vacinar é um ato de amor! 

Não vamos deixar que doenças já erradicadas no Brasil voltem a assombrar as nossas crianças!

Lembrem-se que a saúde é uma responsabilidade de todos nós.

Mantenham o cartão de vacinas atualizado!


Campanhas

O Ministério da Saúde promove duas campanhas anuais de vacinação, junto com Secretarias de Saúde de estados, municípios e Distrito Federal.

São as campanhas da gripe, realizada no primeiro semestre, antecedendo o período mais frio do ano, e de atualização da Caderneta de Vacinação.

Além disso, a cada quatro anos, todas as crianças menores de cinco são também alvo da campanha de vacinação contra sarampo.

Vacinas para grupos especiais

O Ministério da Saúde, em conformidade com a Constituição Federal e atendendo aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), implantou, de forma gradual, os Centros de Referências de Imunobiológicos Especiais (CRIEs) em todo o território brasileiro desde 1993.

Os CRIEs têm como finalidade facilitar o acesso da população aos imunobiológicos especiais, principalmente para as pessoas com imunodeficiências congênita ou adquirida e de outras condições especiais de morbidade ou pessoas expostas a situações de risco. 

Além disso, os Cries buscam garantir os mecanismos necessários para investigação, acompanhamento e elucidação dos casos de eventos adversos graves e/ou inusitados associados temporalmente à aplicação de imunobiológicos.

Fonte_GOV

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

4ª dose contra COVID/19

 


A Secretaria de Estado de Saúde informa que encaminhou a nota técnica do Ministério da Saúde aos 79 municípios em que autoriza a vacinação em pessoas acima de 18 anos, com alto grau de imunossupressão, a tomar a quarta dose da Pfizer.



A decisão foi publicada na tarde desta segunda-feira (20), pelo Ministério da Saúde, e os municípios estão autorizados a iniciar a aplicação a partir desta terça-feira (21).

Segundo o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, a nota técnica do Ministério da Saúde recomenda uma dose de reforço da vacina Covid-19 para este público. “A recomendação é que seja aplicada a todos os indivíduos imunocomprometidos, acima de 18 anos de idade, que receberam três doses no esquema primário (duas doses e uma dose adicional), que deverá ser administrada a partir de 4 meses”.



Resende ainda esclarece que o Estado foi pioneiro a liberar a vacinação deste público no país. “Nós iniciamos a aplicação da dose de reforço no final de agosto, então, como nós já adotamos o aprazamento de quatro meses, este público já estava com o prazo de vacinação próximo de vencer encerrando no final deste mês. Então, nós já encaminhamos essa nota técnica para os municípios para que eles possam se planejar e iniciar a vacinação com a 4ª dose de vacina esse público”.

No Estado 11.439 pessoas tomaram a primeira dose, os que retornaram para a segunda dose foram 10.385 pessoas e apenas 1.846 tomaram a dose de reforço em Mato Grosso do Sul.



A SES reforça que há doses da Pfizer, suficientes para este público, por ser um grupo pequeno no Estado. “Nós temos vacinas em estoque que podem ser retiradas na CEVE pelos municípios de acordo com a demanda necessária para a vacinação. Por outro lado, vale lembrar que os municípios também dispõem de imunizantes em seus estoques”, esclarece a diretora de Vigilância em Saúde, Larissa Castilho.

Fonte_Saúde/GOV

Piso Salarial Alagoano

 


O Projeto de Lei Ordinária - PLO 603/21, que estabelece o Piso Salarial da Enfermagem no Estado de Alagoas, de autoria do Deputado Davi Maia, foi aprovado na Assembleia Legislativa de Alagoas - ALE/AL. A pauta segue para sanção do Governador Renan Filho.

Uma comitiva do Conselho Regional de Enfermagem de Alagoas – COREN/AL esteve na Assembleia antes da votação para ir ao gabinete de cada deputado e deputada pedir apoio. A pauta foi aprovada por unanimidade entre os parlamentares presentes e agora o governador tem 15 dias úteis a partir do momento que ele recebe o PL para aprovar o Projeto e tornar, efetivamente, Lei.

O PLO determina o piso salarial mínimo dos profissionais de Enfermagem nas instituições de saúde públicas e privadas no Estado de Alagoas, com base em jornadas de trabalho de 30 horas semanais. Os valores serão escalonados com aumento gradual de 2022 até 2025.

Para os Enfermeiros o valor é de R$3.000 mensais no ano de 2022, R$4.350 nos anos de 2023 e 2024; e R$4.750 a partir de 2025. Para jornadas de trabalho superiores a 30 horas semanais, o piso salarial terá a correspondência proporcional.

Para os demais profissionais da Enfermagem os valores são: R$1.800 para o Técnico de Enfermagem, R$1200 para o Auxiliar de Enfermagem e para Parteira em 2022. Em 2023 e 2024, os valores passam para R$2.610 para Técnico e R$1740 para o Auxiliar a Parteira. A partir de 2025, o Técnico de Enfermagem passa para R$2.850 e o Auxiliar e a Parteira para R$1900.

A proposta foi protocolada em julho na Assembleia Legislativa. O presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Alagoas – COREN/AL, Renné Costa, ressalta que essa foi uma luta de longa data.

“O deputado Davi Maia foi o autor da primeira Lei da Enfermagem alagoana, a do descanso digno, aprovada em 2019, e agora também é autor deste Projeto de Lei que vai mudar o rumo da categoria no Estado. Queremos agradecer o empenho e de ver e valorizar a maior força de trabalho da saúde brasileira”, afirmou Renné, ao lembrar que agora aguarda a aprovação do Governador Renan Filho.

Deputados que estiveram presentes e votaram sim ao Projeto: Marcelo Victor, Galba Novaes, Yvan Beltrão, Francisco Tenório, Paulo Dantas, Marcos Barbosa, Bruno Toledo, Ângela Garrote, Antônio Albuquerque, Cabo Bebeto, Cibele Moura, Davi Davino Filho, Davi Maia, Dudu Ronalsa, Fátima Canuto, Gilvan Barros Filho, Inácio Loiola, Jairzinho Lira, Leo Loureiro, Ricardo Nezinho, Ronaldo Medeiros, Silvio Camelo e Tarcizo Freire. Quatro deputados estavam ausentes: Breno Albuquerque, Flávia Cavalcante. Jó Pereira, Olavo Calheiros.

Fonte_COFEN

Covid/19: vacinar crianças é estratégico para aumentar cobertura vacinal no Brasil


 

Novo estudo da Fiocruz aponta a imunização das crianças contra Covid-19 como uma estratégia importante para aumentar a cobertura vacinal da população brasileira.

A pesquisa, submetida à Revista Brasileira de Epidemiologia, e disponível em formato preprint, analisa a evolução da vacinação no país e observa que a imunização no país estaria com uma tendência já próxima à estagnação.

Atualmente, cerca de 85% dos brasileiros podem se vacinar, se consideradas todas as pessoas acima de 11 anos.

No entanto, os pesquisadores observaram que, desde setembro, o ritmo de vacinação da primeira dose no Brasil vem desacelerando.

E nos dois meses seguintes ao dia 9 de outubro esse ritmo caiu ainda mais a cada Semana Epidemiológica (SE), chegando perto do zero – cerca de 0,08% por dia.

Para os pesquisadores, isso poderia sugerir que a vacinação já está próxima do seu limite, com 74,95% da população imunizada com a primeira dose.

Fonte_FIOCRUZ

segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

quarta dose contra a covid/19, diz Ministério da Saúde

 


Pessoas imunossuprimidas vão receber uma quarta dose da vacina contra a Covid-19 no Brasil.

A informação foi divulgada em nota técnica do Ministério da Saúde nesta segunda-feira (20).

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sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Atualização das normas de carteiras profissionais e de empresas é adiada

 


O plenário do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) aprovou a Resolução 680/2021, que prorroga o prazo para atualização das normas e padrões de fabricação, expedição e controle de carteiras profissionais e registros de empresas, previsto no art. 40 da Resolução 677/2021. Com a alteração, a data limite foi modificada para o dia 1º de março de 2022.

As mudanças são válidas para as Carteiras de Identidade Profissional (CIP), na versão impressa e digital (e-CIP), os certificados de registro de empresas físico (CRE) e digital (e-CRE), bem como o certificado digital.

Todo empreendimento de Enfermagem realizado em instituição de saúde, hospitalar ou não, em estabelecimento ou organização afim, inclusive as clínicas e consultórios de Enfermagem, está incluso no conceito de empresa. Porém, a concessão dos certificados está vinculada ao cumprimento das exigências estabelecidas das normas empresariais específicas.

Os formatos digitais de identificação possuem o mesmo valor legal e poderão ser acessados por meio do aplicativo Carteira Digital da Enfermagem (CDEnf). O aplicativo exigirá a conferência e validação de dados biométricos ou de credenciais, informação de usuário e senha concedidos pelos Conselhos Regionais, junto à base de dados do sistema de controle de carteiras para liberação do acesso ao documento.

“Estamos empenhados em aprimorar o processo de identificação dos profissionais de Enfermagem, a fim de facilitar a emissão das carteiras e dos registros de empresas, além de garantir a segurança dos dados compartilhados”, afirmou Betânia Santos, presidente do Cofen.

O uso da CIP ou e-CIP é obrigatório para o exercício das atividades profissionais de Enfermagem e terá sua validade contada a partir da data de sua emissão. Para enfermeiros, obstetrizes, auxiliares e técnicos, a validade é de cinco anos, podendo solicitar a renovação a partir de 90 dias antes do vencimento.

Fonte_COFEN

PL2564

 

Agora e pra valer.

Já saiu no diário oficial. Foi criado Grupo de Trabalho – GT comprometido pelo presidente dos Deputados, Arthur Lira na última reunião com a Enfermagem.

Deputados, a Enfermagem Brasileira conta com Vocês.






quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

ANVISA autoriza vacina da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos no Brasil

 


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA autorizou o uso da vacina da Pfizer contra a Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos de idade no Brasil. A decisão foi divulgada nesta quinta-feira (16) após avaliação técnica do pedido submetido pela farmacêutica no dia 12 de novembro.

A dosagem da vacina para esta faixa etária será ajustada e menor (um terço) que aquela utilizada por maiores de 12 anos. Segundo a Anvisa, a proposta é ter frascos diferentes, com dosagem específica para cada grupo. Os frascos serão diferenciados pela cor, roxa para adultos e adolescentes e laranja para crianças, de acordo com a Pfizer.

Na reunião pública transmitida ao vivo pela Anvisa, o diretor-geral de Medicamentos da agência, Gustavo Mendes, afirmou que as evidências científicas disponíveis apontam que a vacina administrada no esquema de duas doses para crianças de 5 a 11 anos pode ser eficaz na prevenção de doença grave e de óbitos.

O passo a passo até a aprovação — No dia 9 de novembro, especialistas da Anvisa e da Pfizer realizaram uma reunião de pré-submissão do pedido de indicação da vacina para crianças de 5 a 11 anos. No encontro, foram apresentados dados técnicos antes do envio formal do pedido.

A Anvisa recebeu o pedido da farmacêutica no dia 12 de novembro, quando deu início à análise técnica.

No dia 23 de novembro, a Anvisa solicitou à Pfizer a apresentação de dados adicionais para a avaliação do pedido. O pacote de informações em resposta às exigências da agência foram entregues no dia 6 de dezembro.

No dia 3 de dezembro, a Anvisa realizou uma reunião com um grupo de especialistas em imunologia e pediatria que estão acompanhando a análise das vacinas.

A autorização do uso da vacina da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos de idade foi emitida no dia 16 de dezembro, após a finalização da análise pela equipe técnica da Anvisa.

A decisão contou com a participação de representantes de sociedades médicas brasileiras, incluindo a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

Uso da Pfizer no Brasil — A vacina da Pfizer é um dos quatro imunizantes contra a Covid-19 aplicados no Brasil, além da AstraZeneca, Coronavac e Janssen – sendo o único com autorização para uso em crianças e adolescentes.

A vacina está registrada no país desde 23 de fevereiro. No registro inicial estavam contemplados indivíduos com mais de 16 anos. No dia 11 de junho, a Anvisa autorizou a inclusão da faixa etária de 12 a 15 anos.

Como funcionam os pedidos de inclusão de faixas etárias — Para que uma nova faixa etária seja incluída na indicação da bula de uma vacina no Brasil, o laboratório produtor do imunizante deve realizar a solicitação junto à Anvisa.

O laboratório precisa conduzir e apresentar estudos que demonstrem a relação de segurança e eficácia da vacina para esta nova faixa etária.

De acordo com a Anvisa, os principais pontos de atenção em relação ao público infantil são os dados de segurança e eventos adversos identificados, ajustes de dosagem da vacina e fatores específicos dos organismos das crianças em fase de desenvolvimento.

O prazo de avaliação da solicitação pela Anvisa é de até 30 dias.

Uso da Pfizer em crianças é autorizado nos Estados Unidos e na europa — O uso emergencial da vacina da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos nos Estados Unidos foi autorizado pelo Food and Drug Administration (FDA), órgão semelhante à Anvisa, no dia 29 de outubro.

A decisão ocorreu após a votação, por unanimidade, dos conselheiros do FDA, pela recomendação da utilização da vacina formulada com um terço da dose utilizada em pessoas maiores de 12 anos.

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) também aprovou o uso do imunizante contra a Covid-19 em crianças. A decisão foi divulgada no dia 25 de novembro.

“Os efeitos adversos mais frequentes em crianças dos 5 aos 11 anos são semelhantes aos das pessoas com 12 anos ou mais. Incluem dor no local da injeção, cansaço, dor de cabeça, vermelhidão e inchaço no local da injeção, dores musculares e calafrios. Esses efeitos são geralmente leves ou moderados e melhoram alguns dias após a vacinação”, diz o comunicado da agência europeia.

Fonte_COFEN

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Piso salarial da enfermagem é travado na Câmara dos Deputados

 


Após a reação negativa de prefeitos, hospitais privados e Santas Casas de Misericórdia pela aprovação no Senado do projeto de lei 2564/2020, que estabelece o piso salarial para enfermagem, o Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, travou o PL na Câmara.

Lira pretende levar o PL para análise em comissões temáticas e consequentemente atrasar a pauta no plenário.

Assim, a proposta somente começará a ser discutida pelos deputados e deputadas em 2022.

Enquanto enfermeiros e enfermeiras, parteiras, auxiliares, técnicas e técnicos de enfermagem lutam por trabalho digno e salário justo, os políticos do centrão estão preocupados em arranjar meios para acumular recursos para a campanha eleitoral de Bolsonaro em 2022, através do calote nos Precatórios.

Precisamos intensificar mais a luta nas redes e nas ruas e fazer forte pressão nos deputados para que pautem com urgência o piso salarial de enfermagem na Câmara.

A luta pelo Piso Nacional da Enfermagem foi parte do plano de ação e lutas do ano de 2021 e será no ano de 2022 da gestão do sindicato.

Precisamos construir a máxima unidade para derrotar o governo e aprovar o piso nacional.

Fonte_SINDITEST/PR

terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Nos bastidores do Congresso Nacional

 


Senhores Deputados, façam já o requerimento de inclusão na ordem do dia, o PL 2564/2020 precisa ser pautado já!

Vamos juntos cobrar o requerimento de inclusão na ordem do dia!

Pauta o PL 2564/2020 já!!!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

Variante ômicron

 


Após o governo comemorar a marca de 90% de toda a população brasileira imunizada contra o vírus da covid-19, eis que surge a nova cepa do vírus, batizada como ômicron ou B.1.1.529. Pouco se sabe sobre a nova versão recém descoberta. No entanto, cientistas de todo o mundo correm contra o tempo para encontrar as principais características da nova cepa. Nesta quinta-feira (02/12) diversos órgãos da saúde se reuniram na sede do Ministério da Saúde para alinhar estratégias de prevenção no aumento de casos no Brasil.

Desde o surgimento do vírus em novembro (24/11), órgãos como a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS e Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde - CONASENS, entre outros, iniciaram uma corrida pelo mapeamento da nova cepa no Brasil.

“Queremos monitorar casos para prever um possível desdobramento da atual situação, além de isolar futuros impactos negativos do novo vírus em território nacional”, comentou o diretor da SVS, Pedro Vidal. Até o momento, foram identificados três casos de recém-chegados da África do Sul que permanecem em isolamento para controle da propagação do vírus.

A variante já foi identificada em todos os continentes, em 26 países, com 333 amostras positivas. Existem suspeitas não confirmadas de que o vírus B.1.1.529 possui uma alta transmissibilidade e que tal variante ainda possa ser mais infecciosa e tenha o poder de “driblar” a imunidade em pessoas já vacinadas. Por isso, a OMS classificou a ômicron como uma “variante de preocupação”.

“Queremos evitar um novo ciclo de pandemia, portanto a melhor estratégia é permanecer vigilante e tomar os devidos cuidados para evitar transmissão. Pedimos para toda a população que mantenham as medidas de segurança recomendadas. Quem ainda não vacinou deve se imunizar para evitar novas variantes,” explica a representante da OPAS/OMS no Brasil, Socorro Gross.

Atuação da Enfermagem – O Comitê Gestor de Crise para a Covid-19 do Conselho Federal de Enfermagem (CGC/Cofen) recomenda o reforço das medidas sanitárias de segurança. “Alguns estados já voltaram atrás com as decisões de festas de fim de ano após a chegada da nova variante. Precisamos evitar uma nova onda de casos”, comentou Eduardo Fernando, membro do CGC.

O Comitê foi instituído pela Portaria Cofen 251, em 12 de março de 2020, para gerenciar questões inerentes à crise da pandemia de Covid-19, por meio das recomendações e estratégias de atuação emergenciais, considerando as previsões do Ministério da Saúde e das autoridades sanitárias.

Até o momento, soma-se 59.334 casos de covid-19 entre a categoria desde o início da pandemia no Brasil, além de 869 mortes de profissionais confirmadas.

Fonte_COFEN

quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Piso Salarial da Enfermagem: Senador espera aprovação rápida na Câmara

 


O piso salarial dos profissionais de enfermagem foi aprovado pelo Senado.

PL 2.564/2020 estabelece um piso nacional para enfermeiros no valor de R$ 4.750.

Para os técnicos de enfermagem, o piso será 70% desse valor e, para os auxiliares de enfermagem e as parteiras, corresponderá a 50% do piso dos enfermeiros.

O autor da proposta, senador Fabiano Contarato (Rede-ES), vai se reunir com o presidente da Câmara, Arthur Lira, para garantir que a tramitação da proposta aconteça de forma rápida naquela Casa.

Fonte_TVSenado

terça-feira, 30 de novembro de 2021

Presidente da Câmara dos Deputados reafirma compromisso com a PL2564

 


Hoje o presidente da câmara federal dos deputados, o deputado federal Arthur Lira, reafirmou hoje o compromisso com a Enfermagem Brasileira, na próxima quinta-feira nosso PL será pautado na reunião dos líderes e discutido em uma audiência pública na próxima semana.

Precisamos manter a pressão com todos os deputados federais do Brasil

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Acreanos formandos do Mestrado COFEN/CAPES

 


A primeira turma fora de sede do Mestrado Profissional COFEN/CAPES se reuniu na semana de 22 a 26/11 na sede da Universidade Federal do Acre - UFAC. O Conselho Regional de Enfermagem do Acre – COREN/AC também participou do evento. A previsão de formação dos alunos é no final de agosto e início de setembro de 2022, com defesa agendada no Rio Janeiro, na sede do MPEA/UFF.

O encontro contou com a presença dos enfermeiros do programa de Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial da UFAC, em parceria com a Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa, da Universidade Fluminense - UFF, programa contemplado pelo Acordo de Cooperação Técnica COFEN/CAPES.

Os 10 formandos da primeira turma do mestrado puderam apresentar seus projetos à acadêmicos da UFAC, além dos parceiros da Universidade Federal Fluminense - UFF que também estavam presentes a uma visita in loco aos locais onde os projetos foram desenvolvidos.

O presidente do COREN/AC, João Lima ficou satisfeito com os resultados. “Os projetos trouxeram impactos positivos. Eu acredito que é o início de uma jornada para revolucionar o atendimento à saúde do nosso Acre,” comentou.

A reitora da UFAC, Margarina Aquino, ressaltou que os profissionais de saúde precisam de mais oportunidades para se qualificarem e por isso quer continuar a parceria com o COFEN. “Finalizada a primeira edição, já pleiteamos a segunda, que terá mais 10 vagas. São poucas vagas para a demanda do Acre. Esses 10 formandos representam 0,5 % dos profissionais do Acre. Já estamos estudando uma terceira edição e também o doutorado.”

Impacto – O Acre é um estado que necessita interiorizar a qualificação em saúde. Os profissionais tem imensa dificuldade no deslocamento para o interior, já que diversos municípios populosos tem acesso apenas de barco e avião. “Antes não haviam enfermeiros com mestrado profissional no estado. Precisamos atender os profissionais enfermeiros do interior, esta é uma demanda urgente,” comentou a coordenadora adjunta do mestrado profissional - UFAC, Greiciane Rocha.

Participaram do encontro o enfermeiros Adailton Cruz, vereador da câmara municipal de Rio Branco e presidente do Sindicato dos Servidores da Saúde do Acre; Carlos Ramos, diretor do Centro de Ciência da Saúde da Universidade Federal do Acre; Rosimeire Ferreira Santana, coordenadora do MPEA/UFF; Barbara Pompeu, coordenadora do MPEA/UFF; Gestores do Hospital Filantrópico Santa Juliana, além dos gestores da SESACRE e da SMS/ACRE.

Fonte_COFEN

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Senadores aprovam projeto de piso para profissionais de enfermagem


Em sessão semipresencial nesta quarta-feira (24), o Senado aprovou o projeto que institui o piso salarial nacional do enfermeiro, do técnico e do auxiliar de enfermagem e também da parteira (PL 2.564/2020). De autoria do senador Fabiano Contarato (Rede-ES) e relatado pela senadora Zenaide Maia (Pros-RN), a matéria segue agora para a análise da Câmara dos Deputados. Quando o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, anunciou a aprovação da matéria, houve muita comemoração no Plenário.

O projeto estabelece piso para os enfermeiros no valor de R$ 4.750,00, a ser pago nacionalmente, por serviços de saúde públicos e privados, para uma jornada de trabalho de 30 horas semanais. Em relação à remuneração mínima dos demais profissionais, o projeto fixa a seguinte gradação: 70% do piso nacional dos enfermeiros para os técnicos de enfermagem e 50% do piso nacional dos enfermeiros para os auxiliares de enfermagem e as parteiras.

Segundo a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), a categoria tem lutado há décadas pelo reconhecimento de um piso salarial. Ela disse que a aprovação da matéria é fruto da resistência da categoria. A senadora destacou a luta dos dos profissionais de enfermagem durante o período da pandemia de covid-19 e afirmou que o projeto é uma forma de fazer justiça a enfermeiros, técnicos, auxiliares e parteiras.  

— A enfermagem é uma ação missionária — declarou ela.

Dedicação

O senador Weverton (PDT-MA) foi um dos parlamentares que defendeu a matéria. Ele afirmou que os enfermeiros são “guerreiros do Brasil”. E destacou que vários representantes dos conselhos profissionais da categoria estavam acompanhando a votação do projeto no Plenário do Senado. Weverton admitiu o momento fiscal difícil, mas apontou que o projeto é a construção de “um importante sonho” em favor dos profissionais de enfermagem.

Por sua vez, o senador Wellington Fagundes (PL-MT) exaltou o esforço e a dedicação desses profissionais. Segundo o senador, eles nunca vacilaram no cuidado com os brasileiros durante a pandemia.

— Esse projeto é o mínimo que podemos fazer em reconhecimento ao pacto do cuidado que esses profissionais têm com os pacientes — disse Wellington.

O senador Eduardo Braga (MBD-AM) elogiou o trabalho do autor e da relatora da matéria. Também destacou a atuação da senadora Eliziane Gama, que apresentou várias emendas e trabalhou pelo entendimento acerca da proposta. Segundo Braga, a categoria dos profissionais de enfermagem merece todo o respeito e todo o carinho do povo brasileiro, pois “eles trabalharam como heróis durante a pandemia”.

— Eles nos deram e nos dão uma lição de coragem, dedicação e esperança, arriscando a própria vida para cuidar e salvar seus pacientes. E eles são heróis não apenas no caso da covid, mas no dia a dia, em que dedicam energia e cuidado em favor do próximo — declarou Braga.  

O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) lembrou o esforço de Contarato, que participou de várias reuniões para chegar a um acordo sobre o texto e agendar a votação da matéria. Segundo Davi, o projeto dá melhores condições de trabalho para os profissionais “que defendem a sociedade”.

Já o senador Esperidião Amin (PP-SC) definiu o projeto como um “mensageiro do bem”, como uma vacina, que deve ajudar a saúde do país. Ele também destacou a presença de profissionais de enfermagem no Plenário da Casa durante a votação da matéria.

Reconhecimento

Na opinião do senador Renan Calheiros (MDB-AL), o projeto é uma forma de resgate da importância e do valor de enfermeiros, técnicos, auxiliares e parteiras. Para o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), a proposta é uma verdadeira homenagem a quem lutou na linha de frente contra a pandemia do coronavírus — ele disse que o Brasil responde por 30% das mortes dos profissionais de enfermagem no mundo durante a pandemia. Na visão de Randolfe, a homenagem precisa ir além dos aplausos.

— A verdadeira homenagem é reconhecer o trabalho e o sacrifício desses profissionais no enfrentamento da pandemia. Muitos deles deram suas vidas para defender as vidas de outros brasileiros — declarou Randolfe, que ainda defendeu a regulamentação da carga horária para esses profissionais.

Para a senadora Kátia Abreu (PP-TO), a aprovação do projeto traz um sentimento de orgulho e de dever cumprido com a categoria. Ela disse que esses profissionais merecem mais, mas apontou que o piso é o começo de um reconhecimento. A senadora ainda destacou que a maioria dos profissionais de enfermagem é composta por mulheres, que além disso muitas vezes enfrentam uma jornada de trabalho dentro de casa.

O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) afirmou que muitos senadores só puderam aprovar o projeto no Plenário por conta do trabalho dos enfermeiros, pois muitos deles já estiveram em vários momentos sob cuidados desses profissionais. O senador Chico Rodrigues (DEM-RR) definiu os profissionais de enfermagem como “soldados da vida” e disse que é preciso reconhecer o valor e a dignidade dessas pessoas. O senador Marcelo Castro (MDB-PI), que é médico, classificou o projeto como um dos mais importantes da atual legislatura. Segundo ele, de todos os profissionais da saúde, o mais importante é o de enfermagem, por acompanhar o paciente de forma mais próxima.

— Hoje é um dia feliz e importante no Senado, por conta do projeto que valoriza os profissionais que dão as suas vidas em favor do povo brasileiro — registrou Marcelo Castro.

Celeridade

De acordo com o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), a valorização dos profissionais de enfermagem é uma bandeira defendida por todo o Brasil. Ele também pediu que a matéria seja votada rapidamente na Câmara dos Deputados. O senador Carlos Portinho (PL-RJ) elogiou a iniciativa de Contarato e o relatório de Zenaide ao destacar que “todos precisam da enfermagem”. Para o senador Lucas Barreto (PSD-AP), o projeto é uma forma de fazer justiça aos profissionais da enfermagem que “tanto bem fazem à sociedade”.

— Com muito orgulho, sou filho de uma enfermeira. Sei o valor da enfermagem e sua importância — afirmou o senador.

Segundo o senador Rogério Carvalho (PT-SE), que é médico, a aprovação da matéria é uma homenagem a todos os profissionais de enfermagem. Ele definiu a matéria como uma grande conquista, cobrou uma votação rápida na Câmara e pediu que o projeto não seja vetado pelo Executivo. O senador Reguffe (Podemos-DF) lembrou que muitos aplausos foram dados aos profissionais de enfermagem durante a pandemia do coronavírus. Ele disse que a verdadeira homenagem, no entanto, precisa ir além das palmas e afirmou que o projeto reconhece o valor dos enfermeiros e faz justiça a toda a categoria.

— É um projeto importante não só para esses profissionais, mas para toda a sociedade brasileira — declarou o senador, que também cobrou celeridade de votação na Câmara dos Deputados.

Os senadores Nelsinho Trad (PSD-MS), Antonio Anastasia (PSD-MG), Dário Berger (MDB-SC), Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Luiz do Carmo (MDB-GO), Rodrigo Cunha (PSDB-AL), Jayme Campos (DEM-MT) e Zequinha Marinho (PSC-PA) também manifestaram apoio à matéria, elogiaram os profissionais de enfermagem e agradeceram o trabalho de Contarato e Zenaide.

Apoio popular

A proposta também contou com grande apelo da população, chegando à marca de mais de 1 milhão de apoios na consulta popular do Portal e-Cidadania, do Senado. Até o início da noite desta quarta-feira, 1.012.113 pessoas haviam se manifestado favoravelmente ao projeto. Menos de 5,7 mil votaram de forma contrária.

Fonte_Senado

Votação da PL2564 no Senado Federal

 


Verificado..

É HOJE!!

Está marcada para hoje a votação da PL 2564 no Senado Federal.

A Enfermagem merece ser valorizada!

Use as hashtags #AprovaPL2564 e #ValorizeAEnfermagem nas redes sociais.

Os parlamentares é quem podem instituir o piso salarial para a categoria.

Por isso, precisamos cobrar os nossos representantes eleitos.

Sendo aprovado no Senado, o PL ainda precisa ser votado na Câmara dos Deputados. #RespeiteAEnfermagem

Piso Salarial para Enfermagem é um gesto concreto de valorização

 


O projeto (PL2564_2020) que cria o piso salarial dos profissionais de enfermagem é relatado pela senadora Zenaide Maia (PROS-RN).

A proposta está na pauta do Plenário desta quarta-feira (24).

Fonte_TVSenado

Piso Salarial de profissionais de Enfermagem está na pauta do Plenário

 


Os senadores também devem votar hoje (24) projeto que prevê apoio financeiro da União no setor cultural e proposta que reduz a pena de crimes contra as relações de consumo.

Fonte_TVSenado

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Vacina contra Dengue

 


Nem só ao combate à Covid-19 e à produção de soros antiofídicos se dedica o Butantan.

Trabalhando sempre a serviço da vida e da saúde da população, o instituto desenvolve diversos imunizantes contra outras doenças graves que, em tempos de pandemia, até esquecemos que existem.

Uma delas é a dengue, que só em 2019 infectou 1.489.457 brasileiros, causando 689 mortes.

Desde 2009 pesquisadores do Butantan estudam a produção de uma vacina contra o vírus da dengue.

Ela ainda não tem previsão de distribuição à população, mas os ensaios clínicos estão bem avançados.

Fonte_BUTANTAN

quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Farmacovigilância de vacinas

 


Amplamente utilizada como intervenção em saúde pública, a vacinação é uma das estratégias mais efetivas na prevenção de doenças. Embora nenhuma vacina esteja totalmente livre de provocar eventos adversos, os riscos de complicações graves causadas pelas vacinas são muito menores do que os das doenças contra as quais elas conferem proteção. 

As vacinas também são medicamentos e, portanto, estão sujeitas ao monitoramento de segurança uma vez disponíveis para uso na população, no escopo da farmacovigilância, cujo objetivo principal é aprimorar o conhecimento da relação benefício-risco desses produtos e minimizar os efeitos nocivos à população. 

A farmacovigilância de vacinas e outros imunobiológicos é o processo de detecção, avaliação, compreensão, prevenção e comunicação de eventos adversos pós-vacinação (EAPV) ou qualquer outro problema relacionado à vacina ou à imunização. Fundamenta-se na obtenção de dados completos a partir de notificações espontâneas de eventos adversos, de modo a atribuir causalidade em relação ao produto administrado, e comunicar riscos e esclarecimentos à população. 

Antecedentes 

No Brasil, o monitoramento de EAPV tem sido historicamente compartilhado entre o Ministério da Saúde e a Anvisa.  

O Sistema Nacional de Vigilância de Eventos Adversos Pós-Vacinação foi conformado em 1992, pelo Programa Nacional de Imunizações, antes da criação da Anvisa. Com a publicação da 1ª edição do Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação, em 1998, e a implantação de sistema de informação, a partir de 2000, essa atividade passou a ser sistemática em todo o País. 

Desde 2008, o Sistema Nacional de Vigilância de Eventos Adversos Pós-Vacinação conta com o Comitê Interinstitucional de Farmacovigilância de Vacinas e outros Imunobiológicos (CIFAVI). Esse comitê avalia os aspectos técnicos e científicos de eventos adversos decorrentes do uso de vacinas, observadas as competências dos órgãos públicos responsáveis pelas ações de farmacovigilância. O CIFAVI é composto por representantes do Ministério da Saúde, Anvisa e Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz). 

  

Título da publicação

Versão/Ano

Manual de Vigilância de Eventos Adversos Pós-Vacinação, Organização Mundial da Saúde

Revisão/2016

Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação, Ministério da Saúde

4ª ed./2020

Nota Técnica GFARM nº 49/2020 - Orientação sobre monitoramento de eventos adversos pós-vacinais para clínicas privadas de vacinação

2020 

Portaria GM/MS nº 1.143, de 4 de junho de 2021 - Institui o CIFAVI

2021

Manuais, Informes técnicos e outros comunicados sobre vacinação

Notificações de EAPV 

O que notificar? 

Evento adverso pós-vacinação (EAPV) é qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação, não possuindo necessariamente uma relação causal com o uso de uma vacina ou outro imunobiológico (imunoglobulinas e soros heterólogos). 

Como notificar? 

Notificações de EAPV são recebidas pelo sistema de notificação e-SUS Notifica, do Ministério da Saúde, ou pelo sistema da Anvisa, o VigiMed.  

Cidadãos, detentores de registro de medicamentos ou de autorização temporária de uso emergencial, clínicas de vacinação privadas, núcleos de segurança do paciente e gerências de risco devem utilizar o VigiMed

Profissionais de saúde e serviços de saúde vinculados às secretarias de saúde devem utilizar preferencialmente o e-SUS Notifica.

Vacinação contra a Covid-19

Acompanhe medidas sanitárias decorrentes do monitoramento da segurança das vacinas contra Covid-19: 

Vacina

Status

Medidas sanitárias tomadas

Coronavac 

(Sinovac/Butantan) 

Autorização de uso emergencial 

Alteração de bula 

Inclusão sobre possível risco de Síndrome de Guillain-Barré 

Corminaty 

(Whyte/Pfizer) 

Registro 

Alterações de bula 

Inclusão de miocardite e a pericardite na seção de advertências e precauções 

Vacina recombinante 

(Astrazeneca/Fiocruz) 

Registro 

Alterações de bula 

Inclusão de possíveis ocorrências tromboembólicas com trombocitopenia  

Inclusão de contraindicação de uso para pessoas com histórico de síndrome de extravasamento capilar  

Inclusão de possível risco de Síndrome de Guillain-Barré 

Vacina recombinante 

(Janssen) 

Autorização de uso emergencial 

Alterações de bula 

Inclusão de possíveis ocorrências tromboembólicas com trombocitopenia 

Inclusão de contraindicação de uso para pessoas com histórico de síndrome de extravasamento capilar;  

Inclusão de possível risco de Síndrome de Guillain-Barré 

Inclusão de linfadenopatia, parestesia e hipoestesia, tinido, diarreia e vômitos 

 

Além da tomada de decisão por medidas sanitárias, a comunicação de riscos também é atividade essencial para a Farmacovigilância. Clique aqui e acesse os Comunicados Risco decorrentes do monitoramento.

Conheça documentos de referência sobre a vigilância de eventos adversos pós-vacinação para as vacinas contra a Covid-19: 

Título da Publicação

Ano

Ministério da Saúde e Anvisa – Protocolo de vigilância epidemiológica e sanitária de eventos adversos pós-vacinação. Estratégia de vacinação contra o vírus SARSCoV-2

2020

Anvisa – Plano de Monitoramento de Eventos Adversos de Medicamentos e Vacinas Pós-Autorização Autorização de Uso Emergencial: Diretrizes e Estratégias de Farmacovigilância para o enfrentamento da COVID-19

2021

Organização Mundial da Saúde – Manual de vigilância da segurança de vacinas contra Covid-19

2021

Fonte_ANVISA