Entidades
sindicais e de classe ligadas à enfermagem afirmaram nesta terça-feira (8), na
Câmara dos Deputados, que eventuais mudanças no piso salarial da categoria
devem levar em conta a quantidade de profissionais em atividade e não o número
de registros profissionais ativos. Isso porque, segundo eles, um único
profissional de enfermagem pode ter até 3 registros simultâneos ativos, como
enfermeiro, técnico e auxiliar.
O
debate girou em torno do Projeto de Lei 2564/20, do Senado, que fixa o piso
salarial de enfermeiros em R$ 4.750; o de técnicos de enfermagem em R$ 3.325; e
o de auxiliares e parteiras em R$ 2.375.
Os
impactos orçamentários da proposta estão sendo analisados por um grupo de
trabalho composto por 12 deputados. O grupo é coordenado pela deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC)
e tem como relator o deputado Alexandre Padilha (PT-SP),
que espera apresentar um parecer sobre o tema até o dia 25 de fevereiro.
Fonte_Câmara dos Deputados
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