Imuniza SUS

sexta-feira, 3 de abril de 2020

Enfermagem deve realizar capacitação para combate ao COVID-19


O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) editou hoje (3/4) a Resolução 636/2020, que normatiza o cadastramento dos enfermeiros, técnicos e auxiliares de Enfermagem na iniciativa "O Brasil conta Comigo - Profissionais de Saúde". A ação estratégia, instituída pela portaria MS 639/2020, de 31 de março de 2020, promoverá capacitação a distância nos protocolos clínicos de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus (COVID-19).
“Considerando a importância da equipe de Enfermagem no combate à pandemia e a necessidade de somarmos esforços com as autoridades de saúde pública, recomendamos aos profissionais de enfermagem registrados no Sistema Cofen/Conselhos Regionais a realizarem o cadastramento e os treinamentos”, afirmou o presidente do Cofen, Manoel Neri. Caberá aos Conselhos Regionais de Enfermagem comunicar aos profissionais, neles inscritos, que realizem o preenchimento dos formulários eletrônicos de cadastramento, e os respectivos cursos disponíveis.
O Cofen informa ainda, que a portaria do Ministério da Saúde não constitui um serviço civil obrigatório, fazendo parte da política de planejamento e capacitação dos recursos humanos da área de saúde para o enfrentamento da emergência internacional de saúde pública. Na Resolução Cofen nº. 636/2020, não há previsão de responsabilização dos profissionais de enfermagem.
A norma entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, com validade pelo prazo que durar a emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus (COVID-19), devendo ser homologada na próxima Reunião Ordinária do Plenário do Cofen.
Link para registro, click aqui.







Fonte_COFEN

COREN/AL Nota Oficial sobre campanha #HeróisAbastecidos do Posto Ipiranga


⚠️ NOTA OFICIAL

Esclarecimentos sobre a campanha #HeróisAbastecidos

Em meio à pandemia do coronavírus, a rede de postos Ipiranga lançou a campanha Heróis Abastecidos, que concede 10% de desconto no abastecimento a profissionais da Enfermagem. Entretanto, para que o benefício seja concedido, a empresa exige que o conselho de classe forneça nome, número de registro, CPF e e-mail de todos os profissionais registrados em seus quadros.

O COREN/AL infelizmente não está cadastrado, pois o repasse de tais dados do cadastro profissional é vedado pela Lei Nº 13.709/2018. E, mesmo que fosse permitido, nós não disponibilizaríamos essas informações para empresas privadas, pois elas podem ser usadas indevidamente.
Como sabemos que esta parceria é essencial para a categoria, solicitamos a rede de postos @ipiranga que considere como comprovante a carteira de identidade profissional, documento que é válido em todo território nacional. ⠀
Não obstante, convém registrar que o desconto de 10% em combustíveis oferecido por meio da campanha #HeróisAbastecidos é semelhante ao desconto dados a qualquer pessoa que faça o download do aplicativo da empresa. Em nossa opinião, a rede poderia ir além e oferecer algo mais vantajoso para os profissionais da saúde, que tanto merecem quanto precisam de apoio neste momento.
Fonte_COREN/AL

quinta-feira, 2 de abril de 2020

LIVE Sem Retoque


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Coronavírus: Cuidados e prevenção


Coronavírus: #FiqueEmCasa

Coronavírus: #FiqueEmCasa

Dica para lavar as mãos


Cancelamento de compra de EPIs preocupa o COFEN


O desabastecimento internacional de Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) durante a pandemia do novo coronavírus (COVID-19) coloca sob grave risco de contaminação os profissionais de Saúde, que estão na linha de frente do combate à pandemia. Após o anúncio do cancelamento de parte das compras feitas pelo Brasil, feito ontem (1º/4) pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o presidente do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) expressou a necessidade de redirecionar a produção da indústria nacional. A China cancelou diversas vendas para atender demanda dos Estados Unidos, segundo informações divulgadas pelo próprio ministro da Saúde.
“Cada dia de atraso representa um risco adicional, sobretudo para os profissionais de Enfermagem que estão na linha de frente. É preciso redirecionar a produção de setores da indústria nacional, para atender esta demanda durante a pandemia. O governo federal não pode se eximir de seu papel como regulador da produção de insumos estratégicos”, afirmou Manoel Neri, presidente do Cofen. Ontem, o Ministério da Saúde anunciou novas diretrizes, que ampliam a recomendação para uso de máscaras pela população em geral, o que aumenta a demanda e pode agravar o desabastecimento. O próprio ministro já admite o risco de não conseguir concretizar as compras necessárias.
“Esta responsabilidade também não pode recair apenas em Estados e Municípios. O momento exige ação conjunta do Ministério da Saúde, Governos dos Estados, Prefeituras e da iniciativa privada, para garantir o abastecimento das unidades de saúde com equipamentos de proteção em quantidade e qualidade suficientes para viabilizar segurança aos profissionais de saúde, minimizando os riscos de contaminação”, finalizou Neri.
Conselhos de Enfermagem buscam soluções – Diante dos relatos generalizados de falta de EPIs em unidades de Saúde, o Sistema Cofen/Conselhos Regionais vem articulando soluções junto ao poder público e somando aos esforços para prover os equipamentos necessários. Corens de todas as regiões do Brasil têm distribuído materiais, como as máscaras cirúrgicas e as N95, indicadas em procedimentos mais invasivos.

Celso Perote, conselheiro do COREN/RO anuncia a distribuição de 1.700 unidades de protetor facial

“Neste momento, a prioridade absoluta dos Conselhos de Enfermagem é a proteção dos profissionais. Cada enfermeiro, técnico ou auxiliar que adoece representa um risco para a população brasileira, tanto pela possibilidade de contágio, quanto por desfalcar as equipes que, heroicamente, vêm se dedicando ao cuidado. A Enfermagem vai emergir desta pandemia mais forte, valorizada e reconhecida”, afirma Neri.
Fonte_COFEN

Cursos sobre coronavírus são oferecidos gratuitamente por instituições


Em virtude da pandemia do novo Coronavírus que o Brasil e o mundo enfrentam e a necessidade de capacitação dos profissionais de saúde, diversas instituições estão oferecendo cursos de forma gratuita aos profissionais de saúde.
Alguns dos cursos oferecidos:
Outros não traduzidos para o português (UNA-SUS)
Fonte_COFEN

Coronavírus: Videoaulas para estudantes e profissionais da área da saúde


Nota técnica 06 MS orientações para cuidados com recém-nascidos


Os serviços de saúde que prestam atendimento aos recém-nascidos agora podem contar com orientações do Ministério da Saúde para a realização dos cuidados neonatais no contexto de infecção pelo novo coronavírus. As recomendações foram publicadas por meio de Nota Técnica, nesta segunda-feira (30/3).

De acordo com o documento, embora a condição de saúde das crianças infectadas pela COVID-19 venha sendo descrita como leve ou moderada, o mesmo não é aplicado aos recém-nascidos, já que esses apresentam reconhecida imaturidade do seu sistema imunológico, estando mais susceptíveis à infecção pelo vírus.

Nesse sentido, a NT apresenta orientações de cuidados específicos aos recém nascidos para ambientes hospitalares (salas de parto, alojamentos conjuntos e unidades neonatais), além de recomendações relativas à alta hospitalar e puericultura.

A Nota Técnica foi produzida pela Coordenação de Saúde da Criança e Aleitamento Materno (COCAM/CGCIVI/DAPES/SAPS) com o apoio da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal do Maranhão, Hospital da Mulher Prof. Dr. J. A. Pinotti-Caism/Unicamp, Instituto de Medicina Integrada Professor Fernando Figueira (IMIP), Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, Instituto Nacional de Saúde da Mulher, Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IIF/Fiocruz), Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, e Universidade McGill (Quebec/Canadá).

Acesse o conteúdo completo da nota aqui.

Máscaras caseiras podem ajudar na prevenção contra o Coronavírus


Para proteger você e sua família, o Ministério da Saúde orienta a produção de modelos simples, de pano, que também funcionam como barreiras na propagação da doença.
Desde o início da pandemia provocada pelo coronavírus, uma corrida mundial em busca de máscaras de proteção fez com que elas sumissem das prateleiras. O Ministério da Saúde está realizando compras de fornecedores nacionais e internacionais, em grandes quantidades, para garantir a proteção dos profissionais de saúde, que trabalham na assistência às pessoas doentes.
A confecção de máscaras caseiras tem se tornando um fenômeno mundial e qualquer cidadão pode fazer a sua em casa. Agora, o Ministério da Saúde do Brasil vai lançar uma campanha digital pela mobilização da população para fabricar as próprias máscaras de pano.
Além de eficiente, é um equipamento simples, que não exige grande complexidade na sua produção e pode ser um grande aliado no combate à propagação do coronavírus no Brasil, protegendo você e outras pessoas ao seu redor.
Para ser eficiente como uma barreira física, a máscara caseira precisa seguir algumas especificações, que são simples. É preciso que a máscara tenha pelo menos duas camadas de pano, ou seja dupla face. E mais uma informação importante: ela é individual. Não pode ser dividida com ninguém. As máscaras caseiras podem ser feitas em tecido de algodão, tricoline, TNT ou outros tecidos, desde que desenhadas e higienizadas corretamente. O importante é que a máscara seja feita nas medidas corretas cobrindo totalmente a boca e nariz e que estejam bem ajustadas ao rosto, sem deixar espaços nas laterais.
“Você pode fazer uma máscara ‘barreira’ usando um tecido grosso, com duas faces. Não precisa de especificações técnicas. Ela faz uma barreira tão boa quanto as outras máscaras. A diferença é que ela tem que ser lavada pelo próprio indivíduo para que se possa manter o autocuidado. Se ficar úmida, tem que ser trocada. Pode lavar com sabão ou água sanitária, deixando de molho por cerca de 20 minutos. E nunca compartilhar, porque o uso é individual”, explica o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. “Máscaras de pano para uso comunitário funcionam muito bem e não são caras de fazer. Porque, agora, é lutar com as armas que a gente tem. Não adianta a gente lamentar que a China não está produzindo. Vamos ter que criar as nossas armas, e elas serão aquelas que nós tivermos”, completou Mandetta.
O Ministério da Saúde elaborou algumas orientações para que a população faça as máscaras com os materiais que têm em casa.

SAIBA COMO FAZER A SUA MÁSCARA

  • Em primeiro lugar, é preciso dizer que a máscara é individual. Não pode ser dividida com ninguém, nem com mãe, filho, irmão, marido, esposa etc. Então se a sua família é grande, saiba que cada um tem que ter a sua máscara, ou máscaras;
  • A máscara deve ser usada por cerca de duas horas. Depois desse tempo, é preciso trocar. Então, o ideal é que cada pessoa tenha pelo menos duas máscaras de pano;
  • Mas atenção: a máscara serve de barreira física ao vírus. Por isso, é preciso que ela tenha pelo menos duas camadas de pano, ou seja, dupla face;
  • Também é importante ter elásticos ou tiras para amarrar acima das orelhas e abaixo da nuca. Desse jeito, o pano estará sempre protegendo a boca e o nariz e não restarão espaços no rosto;
  • Use a máscara sempre que precisar sair de casa. Saia sempre com pelo menos uma reserva e leve uma sacola para guardar a máscara suja, quando precisar trocar;
  • Chegando em casa, lave as máscaras usadas com água sanitária. Deixe de molho por cerca de dez minutos;
  • Para cumprir essa missão de proteção contra o coronavírus, serve qualquer pedaço de tecido, vale desmanchar aquela camisa velha, calça antiga, cueca, cortina, o que for.

Benefício emergencial de R$ 600 é sancionado


Aprovado pela Câmara e pelo Senado, o auxílio emergencial de R$ 600 foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro. Trata-se de uma renda emergencial básica por três meses para pessoas que ficaram sem rendimentos em razão da pandemia de Covid-19, como vendedores ambulantes, feirantes e outros trabalhadores informais. Veja as regras do benefício, que deverá ser pago a partir do dia 10 de abril para quem está no Cadastro Único do governo, e no dia 16 para quem não está no cadastro.
Quanto cada família vai receber
– O benefício é de R$ 600 e limitado a duas pessoas de uma mesma família.
– A mãe chefe de família (sem marido ou companheiro) tem direito a duas cotas do auxílio, no total de R$ 1,2 mil
– Duas pessoas de uma mesma família podem acumular benefícios: um do auxílio emergencial de R$ 600 e um do Bolsa Família
– Quem receber o Bolsa Família e se encaixar no critério do benefício emergencial, vai receber o que for maior
Quem pode receber
1) O candidato deve cumprir todos estes requisitos:
– ser maior de 18 anos de idade
– não ter emprego formal
– não receber benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de outro programa de transferência de renda federal que não seja o Bolsa Família
– renda familiar mensal por pessoa de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.135,00)
– não ter recebido rendimentos tributáveis, no ano de 2018, acima de R$ 28.559,70
2) Além disso, é destinado a quem se encaixa em uma dessas condições:
– exerce atividade na condição de microempreendedor individual (MEI)
– é contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social (RGPS)
– é trabalhador informal inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico)
– se não pertencer a nenhum cadastro, é preciso que, no último mês, a renda familiar mensal por pessoa tenha sido de no máximo meio salário mínimo ou a renda familiar mensal total tenha sido de até três salários mínimos
Inscrição para receber o benefício
– A forma de inscrição para quem não está no Cadastro Único ainda não foi divulgada. O ministério alerta para ninguém procurar os bancos oficiais por enquanto nem passar dados pessoais para ninguém, para não ser vítima de golpe. A forma de inscrição será divulgada oficialmente e será feita pela internet.
Como o governo vai verificar o candidato
– A renda média será verificada por meio do Cadastro Único, para os inscritos. Quem não é inscrito no cadastro fará uma autodeclaração em plataforma digital (pela internet), e o governo fará todos os cruzamentos possíveis utilizando o CPF (para quem tem)
* Na renda familiar serão considerados todos os rendimentos obtidos por todos os membros que moram na mesma residência, exceto o dinheiro do Bolsa Família
Como será o pagamento
– O auxílio emergencial será pago por bancos públicos federais por meio de uma conta do tipo poupança social digital
– Essa conta será aberta automaticamente em nome dos beneficiários, com dispensa da apresentação de documentos e isenção de tarifas de manutenção
– A pessoa poderá fazer ao menos uma transferência eletrônica de dinheiro por mês, sem custos
– A conta pode ser a mesma já usada para pagar recursos de programas sociais governamentais, como PIS/Pasep e FGTS
– Os bancos são Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco da Amazônia e Banco do Nordeste. Também podem ser utilizadas para o pagamento agências lotéricas e agências dos CorreiosFonte: Agência Câmara de Notícias
Fonte_COFEN

Serviços de Saúde recebem orientações para cuidados com recém-nascidos


Os serviços de saúde que prestam atendimento aos recém-nascidos agora podem contar com orientações do Ministério da Saúde para a realização dos cuidados neonatais no contexto de infecção pelo novo coronavírus. As recomendações foram publicadas por meio de Nota Técnica, nesta segunda-feira (30/3).

De acordo com o documento, embora a condição de saúde das crianças infectadas pela COVID-19 venha sendo descrita como leve ou moderada, o mesmo não é aplicado aos recém-nascidos, já que esses apresentam reconhecida imaturidade do seu sistema imunológico, estando mais susceptíveis à infecção pelo vírus.

Nesse sentido, a NT apresenta orientações de cuidados específicos aos recém nascidos para ambientes hospitalares (salas de parto, alojamentos conjuntos e unidades neonatais), além de recomendações relativas à alta hospitalar e puericultura.

A Nota Técnica foi produzida pela Coordenação de Saúde da Criança e Aleitamento Materno (COCAM/CGCIVI/DAPES/SAPS) com o apoio da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal do Maranhão, Hospital da Mulher Prof. Dr. J. A. Pinotti-Caism/Unicamp, Instituto de Medicina Integrada Professor Fernando Figueira (IMIP), Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, Instituto Nacional de Saúde da Mulher, Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IIF/Fiocruz), Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, e Universidade McGill (Quebec/Canadá).

Acesse o conteúdo completo da nota aqui.

Consulte os materiais de apoio construídos para os profissionais de saúde e gestores da Atenção Primária à Saúde aqui.




quarta-feira, 1 de abril de 2020

COFEN disponibiliza planilha de cálculo e controle de EPIs


O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) disponibilizou hoje (1/04), uma calculadora eletrônica que mede a taxa de consumo de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). A ferramenta é um modelo baseado em planilha que fornece informações as instituições de saúde para planejar e otimizar o uso de EPIs para resposta à doença do Coronavírus (COVID-19).
A ferramenta foi desenvolvida pelo Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC) e também pode ser usada no dimensionamento do uso de EPI fora do contexto do Covid-19, onde a escassez de EPI também pode ocorrer devido a problemas na cadeia de suprimentos relacionados à resposta do Covid-19, como por exemplo, em instituições de fabricação.
Para usar a calculadora, digite o número de caixas cheias de cada tipo de EPI que você possui em estoque (aventais, luvas, toucas, máscaras cirúrgicas, respiradores e mascaras N95). Essa ferramenta calcula a taxa média de consumo, também chamada de “taxa de queima”, para cada tipo de EPI inserido na planilha.
Essas informações podem ser usadas para estimar o suprimento restante de EPI com base na taxa média de consumo.
A planilha é aberta e também pode ser usada para calcular o uso de outros tipos de Equipamentos de Proteção Individual.
Confira a ferramenta no link.
Fonte_COFEN

Plataforma brasileira acelera registro para estudos sobre Covid-19


A Fundação Oswaldo Cruz lançou terça-feira (24), um processo de aprovação expressa no Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos - ReBEC para pesquisa clínica sobre COVID-19. O chamado fast track poderá reduzir o prazo de aprovação normal, de até algumas semanas, para menos de 48 horas. Cientistas em todo mundo poderão ter rápido acesso à modelagem de estudos já em andamento, evitando o retrabalho e favorecendo a cooperação. O objetivo é encurtar o tempo entre o início da pesquisa, a testagem e a chegada de medicamentos, vacinas e outras inovações até a sociedade.
Os usuários do fast track receberão suporte online por meio de quatro linhas telefônicas dedicadas, usando mensagens em aplicativos gratuitos como Telegram ou Whatsapp, ou ainda pelo chat disponibilizado pela plataforma. Também poderão ser atendidos via chamada de voz via wi-fi, com hora agendada por mensagem, usando os mesmos aplicativos. Além do sistema operante 24 horas todos os dias com mensagens automatizadas por e-mail, o atendimento humano será ampliado, começando mais cedo, às 8h, e indo até 20h. “Nossa equipe de curadoria e tecnologia aceitou o desafio e vai trabalhar em turnos para atender à demanda, hoje espalhada pelo mundo”, garantiu Luiza Silva, coordenadora do ReBEC e especialista em comunicação de risco e de crise. Os fast tracks já existentes – zika, dengue, febre amarela e malária – e o atendimento a outros estudos não serão interrompidos.
A plataforma tem mais de 3,8 mil registros já aprovados, todos com validação aceita pelos mais importantes periódicos científicos do mundo e abertos à consulta pública e é o único registro primário do mundo em português reconhecido pela Organização Mundial da Saúde.
Plataforma local, ciência global – “Consultamos responsáveis por estudos sobre COVID-19 na Fiocruz para aperfeiçoar o novo fast track e vimos que também é possível agilizar a aprovação ajudando os pesquisadores brasileiros com dificuldade com o preenchimento bilíngue”, revelou Silva. “A visibilidade combinada dos dois idiomas impulsiona a pesquisa nacional e, como aconteceu em outras epidemias, pode ajudar países lusófonos que dispõem de ainda menos recursos”, lembrou, apontando o avanço da pandemia na África. O horário estendido facilitará o contato com pesquisadores colaboradores em outros países.
Administrado pelo Instituto de Comunicação e Informação em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz - Icict/Fiocruz, o ReBEC é fruto de uma parceria da Fundação com o Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde. O Registro é uma das únicas 16 plataformas do mundo a fazer parte da rede global de registros de pesquisa clínica, ao lado de Alemanha, China, Austrália, Japão, Comunidade Europeia e outros centros globais de pesquisa em saúde e fármacos.
Como funciona – Os pesquisadores com estudos nas áreas prioritárias devem preencher e submeter o formulário normalmente no sistema, necessariamente após autorização de comitê de ética. Em seguida, basta ligar para um dos números disponíveis no site www.ensaiosclinicos.gov.br e receber as orientações diretamente da equipe de plantão, que entrará em contato imediatamente ou no horário combinado com o pesquisador.
Fonte_COFEN

Fiocruz monitora dados sobre o COVID-19 no Brasil


A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulga, em plataforma aberta, dados sobre o novo coronavírus, projeções e a incidência de COVID-19 no Brasil e no mundo. O site, atualizado diariamente, está disponível em: https://bigdata-covid19.icict.fiocruz.br/
O projeto utiliza recursos computacionais da Plataforma de Ciência de Dados aplicada à Saúde do Laboratório de Informação em Saúde do Icict da Fiocruz (PCDaS), hospedada no Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC).
Os dados internacionais são obtidos com a Johns Hopkins University Center for Systems Science and Engineering (JHU CCSE). As informações dos estados brasileiros são obtidos com o projeto Kaggle Coronavirus – Brazil, que coleta diariamente os dados divulgados pelo Ministério da Saúde e na mídia na ausência do sistema do Ministério. As informações dos municípios são obtidos com o projeto Brasil.io, que coleta os dados municipais divulgados pelas secretarias estaduais de saúde.
Fonte_COFEN

Plataforma de Movimentos Sociais apresenta medidas contra a pandemia


A Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político, articulação brasileira que reúne centenas de movimentos, organizações, fóruns e redes, lançou, nesta terça (31), um documento com onze medidas para enfrentar a pandemia de coronavírus no país com proteção, igualdade e justiça social e econômica. A lista detalhada de ações, demandas e recomendações versam sobre políticas sociais, tributárias e econômicas – além de exigências políticas – a diversas instâncias estatais.
carta parte da compreensão de que o governo federal tem atuado de forma “negligente e agressiva” em relação à pandemia e que, ainda que movimentos sociais e outras organizações da sociedade civil venham atuando cotidiana e solidariamente no sentido de enfrentá-la, é preciso exigir decisões imediatas e urgentes por parte do sistema de poder.
Entre os principais pontos econômicos propostos no documento, estão o descongelamento dos gastos sociais(Revogação da Emenda Constitucional 95), com a elevação dos gastos em Saúde, Seguridade e Assistência – incluídas a instalação de hospitais provisórios, a suspensão da Porta Dupla nos hospitais públicos, a fabricação acelerada de ventiladores, a restauração orçamentária do programa Saúde da Família e a volta imediata do programa Mais Médicos; a proibição de demissões; a suspensão e reestruturação das dívidas e redução dos juros(com taxas máximas de 12% ao ano, inclusive para as empresas pequenas e médias que se comprometerem a não demitir nem precarizar seus trabalhadores) e a suspensão da cobrança de contas de serviços públicos(água, luz, gás, telefone e internet), entre outros. Além disso, o documento prevê a proibição de despejos forçados e a suspensão de pagamentos de aluguéis, para evitar ampliação da população sem casa, e para reduzir as possíveis dívidas a serem formadas neste período.
Tributações e renda emergencial – Em relação a tributações consideradas urgentes, integra o conjunto de medidas propostas a adoção de um imposto extraordinário sobre bancos, corporações e grandes fortunas. Ademais, visando a fuga de divisas que especuladores já operam em diversos países, retirando seus recursos dos territórios em busca dos chamados “ativos seguros”, o documento propõe medidas tributárias e administrativas de controle do fluxo internacional de capitais.
Além do auxílio de R$ 600 mensais para as pessoas que trabalham sem registro, uma conquista da sociedade civil em vias de se tornar realidade no país, a Plataforma considera necessária a ampliação da renda emergencial para um salário mínimo mensal para todos os brasileiros, trabalhadores com ou sem carteira, desempregados e aposentados, válida enquanto durar o estado de calamidade pública decretado pelo governo.
Violência contra a mulher, desinformação e novas eleições – Para evitar que o estrangulamento dos serviços de saúde e assistência social impliquem a transferência ainda maior de responsabilidades do poder público e da sociedade para as mulheres na esfera familiar, também são propostas no documento ações de combate às desigualdades e violências, como a criação de abrigos para mulheres em situação de vulnerabilidade.
A carta propõe, ainda, identificar e punir as milícias digitais que produzem e difundem desinformação (as chamadas fake news), baseadas nas previsões legais já em vigor no país para punir exemplarmente empresas e agentes públicos que difundem “informações” sabidamente falsas sobre o covid-19 e seu enfrentamento.


O envolvimento direto do presidente da República na difusão de informações falsas não é uma novidade. Para a Plataforma, as eleições de 2018 transcorreram sob a forte suspeita de ocorrência de crime eleitoral, com a utilização de dinheiro empresarial ilícito em campanha. Por isso, defende que o Tribunal Superior Eleitoral deve julgar as ações de cassação que se encontram pendentes e, caso se constate irregularidade, sejam convocadas novas eleições assim que o país superar a pandemia.
Confira o documento na íntegra: bit.ly/2xDcsjT
Fonte_COFEN

Atenção


Nas últimas três semanas profissionais de saúde dos 26 estados e do Distrito Federal têm denunciado a falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e o uso de materiais inadequados para o atendimento aos pacientes.

O Conselho Federal de Enfermagem - COFEN já recebeu 2.900 denúncias.
Ouvidoria do Sistema COFEN/COREN's

Código de Ética da Enfermagem

Drones ajudam no combate ao coronavírus



Diversas tecnologias estão sendo utilizadas mundo afora para combater a pandemia da Covid-19,
causada pelo novo coronavírus.
Algumas delas ainda são novas e restritas a determinados países, mas estão em fase acelerada de
testes e se mostram úteis para oferecer serviços em situação de isolamento.
Enquanto isso, outras soluções mais comuns no mercado vêm ganhando importância em meios
às precauções necessárias para conter o avanço da doença.