Se os
vírus pudessem ser definidos por uma única característica, a objetividade seria
uma boa opção. Afinal, sua meta é bem simples: invadir as células de um ser
vivo e usá-las para criar novas cópias de si mesmo, que vão repetir esse
processo.
Geralmente,
o rito de invasão e replicação se prolonga por alguns dias, e o sistema imunológico
consegue lidar com o problema ou o quadro evolui para uma situação mais séria,
com risco de morte.
Mas há
um grupo de vírus que dá um passo além. Logo após a infecção inicial, eles
conseguem ficar escondidos em algum canto do organismo.
Essa
fase pode durar meses, anos ou até décadas, e só acaba quando as células de
defesa deixam de funcionar como o esperado. Daí, a infecção reaparece e volta a
causar problemas de saúde.
E esse
grupo tem diversos representantes bem conhecidos, que vão do HIV, o causador da
Aids, até os herpes simples 1 e 2, que provocam feridas no canto da boca e na
região genital.
Mas
como eles conseguem passar despercebidos?
E como
ressurgem depois de tanto tempo?
Será
que com o novo Sars-CoV-2, o coronavírus responsável
pela covid-19, pode ser assim?
Fonte_G1
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