Imuniza SUS

segunda-feira, 16 de junho de 2025

Copa do Mundo de Clubes da FIFA - Flamengo X Espérance

 


Copa do Mundo de Clubes da FIFA - Boca Juniors X Benfica

 


Etapa estadual da ll CONEENF já começou

 


Os Conselhos Regionais de Enfermagem (Coren’s) abriram o período de Conferências Estaduais para atualização do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem (CEPE).

As etapas estaduais da II Conferência Nacional de Ética em Enfermagem (CONEENF) tiveram início dia 1º de junho e vão até 15 de outubro, reunindo profissionais de Enfermagem de todo o Brasil.

O evento visa discutir e votar propostas quanto a atualização do CEPE, incorporando novas práticas e condutas não contempladas no código vigente e qualificar a tramitação dos processos ético-disciplinares.

Como resultado dessa etapa, espera-se que os debates sejam consolidados nas Oficinas de Trabalho nas cinco (5) Regiões do país, segundo os prazos previstos no Regimento.

Para participar, a inscrição se dará em duas etapas:

1.           Os Enfermeiros Técnicos (RTs) deverão inscrever suas instituições.

2.           O Conselho Regional do seu estado informará o número de vagas por instituição ao RT, de acordo com seu tamanho e vagas disponíveis na região. O RT irá repassar quais profissionais da instituição ocuparão as vagas ofertadas.

Os formulários de inscrição serão enviados por cada Conselho Regional aos RTs.

Próximos passos

Dando continuidade ao processo de formulação do Código de Ética, as Oficinas de Trabalho, que acontecem nas cinco regiões do país, fazem parte da etapa seguinte. Esta fase deve ser realizada entre 16 de outubro a 16 de dezembro de 2025 e tem o intuito de reunir os 27 representantes das Comissões Estaduais dos Conselhos Regionais de Enfermagem e da Comissão Nacional para discutir sobre a atualização do CEPE. 

A etapa referente à Conferência Nacional ocorrerá até 31 de março de 2026, conforme data a ser definida pelo Plenário do Cofen.

As conferências são regidas pelo Regimento da II Conferência Nacional de Ética em Enfermagem (CONEENF).

Fonte _ COFEN

Ministério da Saúde lança campanha para incentivar doação regular de sangue

 


Para incentivar a doação regular de sangue voluntária, o Ministério da Saúde lançou a campanha “Doe Sangue. Você Pode” neste sábado, 14 de junho, Dia Mundial do Doador de Sangue. Com veiculação prevista durante todo o ano, a campanha objetiva conscientizar a população sobre a importância de manter os estoques de sangue em níveis seguros, já que dependem  desse ato solidário pessoas que se submetem a intervenções médicas urgentes de grande porte e complexidade, como transfusões, transplantes e procedimentos oncológicos.

Nos últimos dois anos, o Brasil registrou um leve aumento de 1,9% do número de bolsas de sangue coletadas: foram 3.248.737 em 2023 e 3.310.025 em 2024, segundo dados do Ministério da Saúde. Até maio de 2025, foram 831.518. Já as transfusões de sangue passaram de 3.088.332 e 3.178.138 no mesmo período, crescimento de 2,9%.

Embora o número de doações realizadas no Brasil esteja dentro do parâmetro recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Ministério da Saúde realiza campanhas anuais para captar mais doadores e manter estoques de sangue e de hemoderivados. Em 2024, 1,6% da população fez doação de sangue no país.

A pasta também acompanha, diariamente, o estoque nos hemocentros estaduais. Vale destacar que a doação de sangue também é importante para a produção de medicamentos essenciais derivados do plasma.

Cada doação pode ajudar a salvar várias vidas

A doação de sangue é um ato de solidariedade e cidadania, que tem importância vital para a saúde pública. Por isso, a Política Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados foi instituída a fim de garantir a autosuficiência do país nesse setor e harmonizar as ações do poder público em todos os níveis de governo.

Cada doação pode ajudar a salvar várias vidas, já que o sangue doado é separado em componentes distintos - Concentrado de Hemácias (CH), Concentrado de Plaquetas (CP), Plasma Fresco Congelado (PFC) e Crioprecipitado (CRIO) – que podem ser utilizados em diferentes tratamentos.

O sangue não possui substitutos artificiais. É essencial também para tratamento de doenças crônicas que frequentemente demandam transfusões sanguíneas e intervenções médicas.

Campanha de 2025 será veiculada em todo o Brasil

A campanha publicitária “Doe Sangue. Você Pode” será veiculada em diversos tipos de mídia no Brasil, como rádio, televisão, mídias sociais, mobiliários urbanos e painéis digitais. Ela traça um paralelo entre atitudes diárias e a familiaridade com a expressão “dar o sangue”. Trata-se da ideia de que, se uma pessoa está disposta a dar o sangue por uma causa, ela também pode doar sangue para ajudar a salvar outras vidas.

Confira as peças publicitárias

Quem pode doar sangue

Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade. Menores de 18 anos precisam ter autorização. Além disso, é necessário estar bem de saúde, não estar em jejum e apresentar documento original com foto.

Para mais informações procure o Hemocentro mais próximo ou acesse a página de Doação de Sangue

Fonte _ Saúde.gov

Copa do Mundo de Clubes da FIFA - Chelsea X LAFC

 


Grupo D

Casos de coqueluche caem em 2025, mas especialista alerta para perigo em bebês

 


De janeiro a 10 de junho de 2025, o estado de São Paulo registrou 332 casos de coqueluche, e duas pessoas morreram pela doença. No mesmo período de 2024, foram notificadas 417 infecções, sem mortes. Os dados são da Secretaria Estadual da Saúde.

A capital paulista contabiliza 109 casos de coqueluche, de acordo com a Secretaria Municipal da Saúde, contra 322 infecções no mesmo período do ano passado (até 10 de junho).

Além de São Paulo, os municípios com mais casos em 2025 são Campinas (26 casos) e Botucatu (22).

Para o infectologista pediátrico Marcelo Otsuka, responsável pelo serviço de infectologia do Hospital Infantil Darci Vargas, apesar dos números em queda, o alerta de perigo para os bebês deve ser mantido, uma vez que são eles os mais vulneráveis às formas graves da coqueluche.

"Como nós tivemos um período com baixa cobertura vacinal, tanto de gestantes como de crianças maiores, vimos nesses últimos tempos um aumento significativo de casos em adultos jovens e crianças, que de certa forma passam [a doença] para os bebês. E são eles que têm o quadro mais grave. Esse é o grande problema da coqueluche, a doença é mais grave nas crianças pequenas", afirma Otsuka.

"Se voltarmos a ter coberturas vacinais baixas, estaremos comprometendo os bebês. Então, é fundamental que a gente vacine as gestantes para proteger não apenas elas, mas principalmente os recém-nascidos", completa o médico, que é também coordenador do Comitê Materno-Infantil da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia) e vice-presidente do Departamento de Infectologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo.

Segundo informações do Ministério da Saúde atualizadas até 4 de junho, os estados com mais casos de coqueluche são Minas Gerais (430), Rio Grande do Sul (253), Paraná (251), Bahia (110) e Rio de Janeiro (98).

A coqueluche é uma infecção respiratória causada pela bactéria Bordetella pertussis. A transmissão se dá por meio de gotículas eliminadas pela tosse, fala e pelo espirro. O período de incubação é de cinco a dez dias, em média, mas pode variar de quatro a 21 dias.

A doença tem três fases. Começa como um resfriado comum, com febre baixa, mal-estar, coriza e tosse seca. "Nessa fase, a coqueluche se confunde muito com qualquer gripezinha e isso é um problema, porque esse momento é o ideal para o tratamento", alerta o médico.

Gradualmente, a tosse se torna forte e incontrolável, com crises súbitas e rápidas. A pessoa tosse em guinchos e chega a perder o fôlego. Em alguns casos, ocorre vômito. Nessa etapa —que pode durar de duas a seis semanas—, é comum surgirem as maiores complicações da coqueluche, como lesões pulmonares mais severas, pneumotórax (colapso do pulmão devido à presença de ar na pleura), sangramento no sistema nervoso por causa da pressão da tosse, quadros neurológicos e comprometimento cardíaco.

"A azitromicina é a preferência para o tratamento, mas só funciona adequadamente na primeira fase. Na segunda, o antibiótico já não faz tanto efeito. Ele ajuda, sim, a impedir a transmissão para outros indivíduos", explica Marcelo Otsuka.

Crianças, adultos com doenças crônicas e imunossuprimidos têm risco maior de desenvolver formas graves da doença. Nos pacientes abaixo de quatro anos —principalmente menores de um ano—, a coqueluche pode ser muito grave e levar à morte.

Vacinação

vacina pentavalente (DTP/HB/Hib) é aplicada aos 2, 4 e 6 meses de idade, com intervalos de 60 dias entre as doses. O imunizante previne contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pela bactéria H. influenzae tipo B.

A DTP está na rotina do calendário nacional de vacinação, como dose de reforço (aos 15 meses e aos 4 anos), em continuidade ao esquema primário realizado com a pentavalente.

Para profissionais de saúde e gestantes, é indicada a vacina acelular do tipo adulto (dTpa). No caso das grávidas, o imunizante deve ser administrado a cada gestação, a partir da 20ª semana. Todas as vacinas são ofertadas pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

"Temos que lembrar que a vacinação é um bem coletivo. Nós reduzimos a circulação do agente e evitamos que outras pessoas tenham quadro o mais grave da doença", finaliza o infectologista.

Fonte _ Folha

domingo, 15 de junho de 2025

Copa do Mundo de Clubes da FIFA - Botafogo X Seattle Sounders

 


Santa Missa | Solenidade da Santíssima Trindade

 


Copa do Mundo de Clubes da FIFA - Palmeiras X Porto

 

Copa do Mundo de Clubes da FIFA - PSG X Atlético de Madrid

 


Grupo B

Aniversário 63 anos do Estado do Acre

 

No coração da imensidão amazônica, onde rios cantam com vozes próprias e a fauna e a flora se entrelaçam em perfeita harmonia, encontra-se o Acre, terra de esperança. Habitada por um povo aguerrido, que lutou para fazer parte do Brasil, o território cresce em conjunto com a floresta. Seja no campo ou na cidade, os acreanos, com sua identidade única, constroem um futuro cada vez mais próspero, mas sem esquecer do passado marcado por resistência e paixão pelo país. Há 63 anos, o Acre conquistou seu reconhecimento oficial como Estado e, desde então, segue em constante evolução, trilhando um caminho de desenvolvimento e progresso, lado a lado com as demais regiões do Brasil.

No dia 15 de junho de 1962, o então presidente João Goulart sancionou a Lei nº 4.070, que reconhecia o Acre como um estado da federação brasileira. Apesar disso, a história do povo acreano teve início muitos anos antes e tornou-se um símbolo de luta e amor à nação do Brasil, pois, em certos momentos, era território de outro país.

Rica em seringueiras e com grande potencial na produção de borracha, a região do Acre atraiu milhares de brasileiros no final do século XIX, especialmente durante o ciclo da borracha. Movidos pela busca por trabalho e oportunidades, esses migrantes passaram a ocupar o território que, à época, era boliviano. A Bolívia, no entanto, enfrentava dificuldades para exercer controle sobre a região, em razão da distância e do difícil acesso.

A crescente presença de brasileiros e a insatisfação com a tentativa boliviana de administrar o território culminaram na Revolução Acreana, uma série de revoltas de seringueiros liderados por Plácido de Castro, com início no dia 6 de agosto de 1902. O movimento foi decisivo para a negociação que resultou na incorporação do Acre ao Brasil, consolidada com o Tratado de Petrópolis, firmado em 17 de novembro de 1903.

Compromisso com o futuro

Desde sua emancipação política, o Acre tem se consolidado como uma região cada vez mais atuante e relevante no cenário nacional. Atualmente sob a gestão do governador Gladson Cameli, o estado vem registrando avanços significativos, que reforçam seu legado de coragem e compromisso com o bem-estar das pessoas e com o desenvolvimento sustentável. Com uma população estimada em 880.631 habitantes e uma área de 152.581 km², o Acre segue promovendo políticas públicas que valorizam seu potencial.

“O dia 15 de junho é uma data de celebração e, principalmente, de muito orgulho para todos nós. O povo acreano merece todos os aplausos possíveis, pois tem garra e lutou com todas as forças para se tornar parte do Brasil. É uma honra imensa poder colaborar com a evolução desse estado que tanto amo, porque, além de tudo, também sou acreano. Comemorar mais um aniversário do Acre enquanto governador não tem preço. Seguimos avançando e levando nosso legado para o centro do mundo”, destacou o governador.

Com esforço conjunto e o empenho de todos, os cidadãos acreanos conquistam cada vez mais oportunidades e qualidade de vida. Os investimentos são feitos no presente, para que o Estado consiga assegurar um futuro próspero e com dignidade para as próximas gerações. Dessa forma, mantendo acesa a chama de amor que os nativos nutrem pelo Acre.

Educação para todos

A educação é um direito fundamental, e cabe ao Estado garantir esse acesso por meio de políticas públicas, investimentos em infraestrutura e valorização dos profissionais. No Acre, o governo tem assumido esse compromisso com responsabilidade, buscando ampliar cada vez mais o acesso da população a um ensino público, gratuito e de qualidade.

Em abril de 2025, mais de 52 mil candidatos participaram do maior concurso público já realizado pela Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE) do Acre. Ao todo, foram ofertadas 3 mil vagas, sendo 2.500 para professores e 500 para técnicos administrativos. O certame reforça o compromisso em ampliar o quadro de profissionais da educação e garantir a presença de servidores efetivos em todas as escolas da rede estadual.

A oferta de ensino no Acre ultrapassa os limites da zona urbana e alcança também as regiões mais isoladas do território. Com grande parte do território coberto pela floresta amazônica, o estado ainda enfrenta desafios como a locomoção e a distância entre comunidades, muitas delas acessíveis apenas por via fluvial ou aérea. Mesmo diante dessas dificuldades, o governo tem intensificado os esforços para garantir que a educação chegue a todos os acreanos, independentemente da localização.

“Ter acesso ao ensino é um direito que todo cidadão possui, e nosso trabalho é pautado nisso. Não nos deixamos levar pelos desafios impostos pela natureza que nos cerca e estamos, cada vez mais, empenhados em garantir educação ao nosso povo, onde quer que ele esteja”, declarou Gladson Camelí.

Saúde que avança

Na área da saúde, os avanços são significativos, e a oferta de serviços ao usuário do Sistema Único de Saúde cresce continuamente. Com tecnologia de ponta e uma equipe de profissionais altamente capacitados, a parcela da população que necessita de atendimento médico conta a cada dia com um serviço mais eficiente e acessível.

O Acre vem se destacando nacionalmente com a quantidade de transplantes colocados em prática. Os procedimentos, que são feitos na Fundação Hospitalar Governador Flaviano Melo (Fundhacre), transformam e restauram a qualidade de vida de muitas pessoas. Já neste ano, o Estado realizou o primeiro transplante de tecido ósseo da sua história e chegou à marca de 100 transplantes hepáticos, batendo recordes no SUS.

O programa Opera Acre, que integra o Saúde + Perto, vem se consolidando como uma das principais políticas públicas de saúde do estado, ganhando cada vez mais reconhecimento da população acreana. Em 2024, alcançou a expressiva marca de mais de 14 mil cirurgias eletivas realizadas, demonstrando seu impacto direto na melhoria do acesso aos procedimentos cirúrgicos. Para 2025, a expectativa é superar esse número, reforçando o compromisso do governo em levar saúde para todas as regiões do estado e interiorizar o atendimento, garantindo que moradores de áreas mais distantes também tenham acesso aos serviços.

No tratamento oncológico, o estado também avança, com a incorporação de novas tecnologias em radioterapia. A chegada de equipamentos mais modernos tem agilizado os processos terapêuticos, contribuindo para diagnósticos mais precisos e intervenções mais eficazes. Essas inovações têm sido fundamentais para melhorar a resposta dos pacientes ao tratamento e assegurar a retomada da qualidade de vida.

“Nosso compromisso é salvar vidas e oferecer um atendimento cada vez mais digno. Temos mostrado que, com o empenho de todos, gestores, técnicos e o apoio da nossa população, é possível alcançar ótimos resultados”, afirmou Camelí.

Vida com dignidade

O direito à vida é assegurado pela Constituição Federal, e no Acre, esse princípio ganha força com ações que vão além do básico, garantindo dignidade à população. Um dos fatores que contribuem para isso é o investimento constante em segurança pública. O governo do Estado tem reforçado o trabalho das forças de segurança com a aquisição de viaturas, equipamentos modernos e novas ferramentas, beneficiando instituições como as polícias Civil, Militar, Penal e o Instituto Socioeducativo. Esses investimentos resultam em maior eficiência no combate às ilegalidades e no aumento da segurança da população.

Mas a dignidade vai além da segurança. O governo tem apostado também na promoção do lazer, da cultura e do esporte como instrumentos de transformação social. Eventos de arte, festivais, atividades esportivas e revitalização de espaços públicos estão entre as iniciativas que chegam tanto à capital quanto aos municípios do interior. Essas ações ampliam as oportunidades de acesso ao entretenimento.

Essa integração entre segurança e bem-estar social fortalece a cidadania. Ao investir em políticas públicas que alcançam diferentes áreas da vida cotidiana, o Estado reafirma seu compromisso de garantir não apenas o direito à vida, mas o direito de vivê-la com dignidade, respeito e oportunidades para todos.

Futuro sustentável

Com 84% de sua cobertura vegetal preservada, o Acre adota um conjunto de medidas voltadas à valorização da biodiversidade e à inclusão dos povos tradicionais na construção de soluções sustentáveis. Entre as ações em destaque estão o monitoramento de queimadas e desmatamentos, realizado pelo Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma), e o fortalecimento da bioeconomia, que incentiva cadeias produtivas sustentáveis e valoriza o conhecimento tradicional dos povos indígenas, seringueiros e ribeirinhos.

O estado também tem investido na promoção do turismo sustentável, na educação ambiental e na criação de políticas públicas estruturadas, como os planos estaduais de enfrentamento às mudanças climáticas e de promoção da bioeconomia. Esses programas visam tanto a mitigação dos impactos ambientais quanto a criação de alternativas econômicas sustentáveis para as comunidades locais.

Com esse conjunto de ações, o Acre demonstra que é possível crescer de forma sustentável, promovendo justiça social e assegurando que os recursos naturais continuem sendo fonte de vida, renda e identidade. O objetivo é avançar ainda mais, mas sem abrir mão da responsabilidade com o meio ambiente e com o futuro da população.

O governador ressaltou ainda que o desenvolvimento do Acre será guiado por responsabilidade ambiental e respeito à floresta e às pessoas que dela dependem. “Nossa missão é cuidar do que é nosso, pensando no hoje e no amanhã. Proteger a floresta é garantir saúde, qualidade de vida e oportunidades para as futuras gerações”, afirmou.

As 17hs Aniversário 63 Anos de Emancipação do Estado do Acre

Fonte _ Agencia.gov

Copa do Mundo de Clubes da FIFA - Bayern de Munique X Auckland City

 


Grupo C

sábado, 14 de junho de 2025

Campina Grande / São João

 


Show do dia 14/06:

- Ranniery Gomes

- Barões da Pisadinha

- Alok

- Joelma

Copa do Mundo de Clubes da FIFA - AL Ahly X Inter Miami

 


Grupo A

FILME - Equilíbrio

 


No futuro, a humanidade baniu tudo que desencadeia emoções: literatura, música e arte. Para cumprir a lei, um tipo de polícia é designado para eliminar todos os transgressores. Christian Bale estrela este incrível suspense de ação de alta tecnologia.

sexta-feira, 13 de junho de 2025

Informações da Madrugada e Atualizações

 





Campina Grande / São João

 


Agora Tem Especialistas: Ministério da Saúde reconhece a urgência de ampliar o atendimento especializado à população no SUS

 


Ministério da Saúde publicou, nesta segunda-feira (9), a Portaria GM/MS nº 7.061, que reconhece a situação de urgência em saúde pública em todo o país, pelo período de dois anos. A medida, motivada pelo prolongado tempo de espera por atendimento especializado no Sistema Único de Saúde (SUS), permite a adoção imediata, por estruturas federais, estados e municípios, das ações previstas no programa Agora Tem Especialistas, que tem como objetivo ampliar o acesso e reduzir o tempo de espera da população por consultas, exames e cirurgias, acelerando o diagnóstico de doenças como o câncer.

A portaria também garante mais agilidade na realização de pré-operatórios e de mais de 1,3 mil tipos de cirurgias, incluindo seis áreas prioritárias — oftalmologia, oncologia, cardiologia, ortopedia, ginecologia e otorrinolaringologia —, além de procedimentos de outras especialidades, como cirurgia vascular, neurocirurgia, correção de hérnia e colecistectomia.

O reconhecimento da situação de urgência é motivado pelo prolongado tempo de espera para procedimentos especializados no SUS, um gargalo histórico e que se agravou na pandemia de Covid-19. São 370 mil óbitos por ano por doenças não transmissíveis relacionados a atraso no diagnóstico, segundo o Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS). Dados do INCA apontam que os custos com câncer aumentam em 37% por agravamento devido à desassistência. Há uma necessidade ainda de o país aumentar em mais de 60% as biópsias para o câncer de mama.

A medida coloca como prioridade as regiões de maior demanda reprimida e situações sanitárias críticas que demandam respostas imediatas para evitar o agravamento do quadro. Para o monitoramento do cenário, o Ministério da Saúde coordenará um sistema de dados públicos com informações sobre os tempos de espera por atendimento especializado, dando mais transparência com cumprimento das medidas.

Entenda como vai funcionar o Agora Tem Especialistas

O programa Agora Tem Especialistas do Ministério da Saúde reúne dez estratégias para acelerar o atendimento especializado na rede pública de saúde. Uma das medidas previstas é o credenciamento de clínicas, hospitais filantrópicos e privados para atendimento de pacientes do SUS com foco em seis áreas prioritárias - oncologia, ginecologia, cardiologia, ortopedia, oftalmologia e otorrinolaringologia.

A medida provisória que institui o Agora Tem Especialistas estabelece ainda que hospitais privados e filantrópicos realizem consultas, exames e cirurgias de pacientes do SUS como contrapartida para sanar dívidas junto à União. Da mesma forma, os planos de saúde poderão ressarcir os valores aos SUS através de atendimento, como consultas, exames e cirurgias.

Uma das prioridades é aproveitar ao máximo a capacidade da rede pública de saúde, com a realização de mutirões e ampliação dos turnos de atendimento em unidades federais, estaduais e municipais. A estimativa é que, com medidas como essa, seja possível expandir em até 30% os atendimentos em policlínicas, UPAS, ambulatórios e salas de cirurgias por todo o Brasil.

Consolidar a maior rede pública de prevenção, diagnóstico e tratamento de câncer

O Agora Tem Especialistas prevê a consolidação do cuidado oncológico no SUS como a maior rede pública de prevenção, diagnóstico e tratamento de câncer. O Ministério da Saúde vai adquirir mais 121 aceleradores lineares até 2026, representará um aumento e qualificação dos aparelhos em funcionamento no SUS. Destes equipamentos para radioterapia, seis já foram entregues na última sexta-feira (30) em São Paulo (SP), Bauru (SP), Piracicaba (SP), Curitiba (PR), Andaraí (RJ) e Teresina (PI).

O país passará a contar com o Super Centro Brasil para Diagnóstico de Câncer. Todos os serviços oncológicos serão integrados para oferta de teleconsultoria, telelaudos e telepatologia, com capacidade de emitir, inicialmente, 1.000 laudos por dia.

Carretas especializadas e telessaúde para levar atendimento às regiões desassistidas

O Ministério da Saúde vai garantir atendimento especializado em regiões desassistidas, com a disponibilização de 150 carretas equipadas com estrutura para realizar consultas com cardiologista e oftalmologista, por exemplo, além de exames como mamografia, tomografia e raio-X. A proposta é que as carretas do Agora Tem Especialistas tenham estrutura para pequenas cirurgias e biópsias.

Outra frente é o atendimento móvel de caminhoneiros. Também estão previstos mutirões de exames, consultas e cirurgias em áreas remotas e territórios indígenas. Para garantir o deslocamento de pacientes, serão disponibilizados recursos para a compra de até 6.300 veículos para transporte até hospitais e unidades de saúde, com prioridade para o atendimento oncológico. Cerca de 1,2 milhão de pacientes deverão ser beneficiados por mês com o funcionamento deste serviço.

Para encurtar distâncias, um desafio em um país das dimensões do Brasil, será ampliada a oferta de serviços de telessaúde, que têm potencial para reduzir até 30% as filas de espera por consulta ou diagnóstico da rede especializada do SUS. Serão abertos editais para as iniciativas pública e privada para a oferta de telediagnóstico, teleconsultoria e teleconsulta especializada.

O provimento e a formação dos profissionais são outra frente do programa, com expectativa de ampliar em 3.500 o número de profissionais especializados com foco em áreas prioritárias. A comunicação com os pacientes ganha novas funcionalidades do Meu SUS Digital. O ministro explicou que aplicativo emitirá alertas de mensagem e via push para comunicar ao usuário sobre o agendamento e o atendimento de consultas, exames, cirurgias e tratamentos. O SUS também fará contato com avisos por WhatsApp e SMS.

Fonte _ Saúde.gov

Saúde alerta sobre aumento de casos de gripe e libera mais R$ 50 milhões para reforçar atendimento no SUS

 


Diante do aumento de casos de vírus respiratórios no país, comum nesta época do ano, o Ministério da Saúde liberou R$ 50 milhões para fortalecer o atendimento a adultos com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no SUS. A portaria com o incentivo foi publicada no Diário Oficial da União  desta quinta-feira (12). A vacinação contra a gripe é crucial para evitar hospitalizações, especialmente entre crianças, idosos e gestantes.

Em maio deste ano, o ministério já havia disponibilizado R$ 100 milhões para o atendimento de crianças hospitalizadas. Os estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina solicitaram o incentivo para o público infantil e receberam R$ 28,5 milhões: R$ 14,26 milhões para 88 leitos em MG (cobrindo 32% dos leitos do SUS); R$ 12,63 milhões para 78 leitos no RS; e R$ 1,62 milhão para 10 leitos em SC. Com a nova portaria, o total de recursos temporários chega a R$ 150 milhões.

“A vacinação é a melhor forma de evitar hospitalizações neste período de maior circulação de vírus respiratórios. Por isso, é fundamental que estados e municípios reforcem a imunização de crianças, idosos e gestantes”, destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Para prevenir os casos, a campanha de vacinação contra a gripe foi iniciada em abril e está ativa em todo o país, com a distribuição de mais de 65 milhões de doses. O Ministério da Saúde recomenda que estados e municípios realizem busca ativa dos grupos prioritários e vacinem todas as pessoas que procurarem as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), desde que haja doses disponíveis e conforme a situação epidemiológica local.

Além da vacinação, medidas como higienização das mãos, evitar aglomerações e manter os ambientes ventilados ajudam a reduzir a transmissão de doenças respiratórias. Também é importante cobrir o rosto ao tossir ou espirrar, não compartilhar objetos de uso pessoal e buscar atendimento médico em caso de sintomas.

Cobertura vacinal

Em 2025, até o dia 12 de junho, mais de 36,4 milhões de doses foram aplicadas em todo o país, com cobertura vacinal de 38,43% entre o público prioritário (gestantes, crianças e idosos). A vacinação está disponível nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste. No Norte, a campanha ocorre no segundo semestre, considerando a sazonalidade dos vírus respiratórios na região.

Embora recém-nascidos não possam ser vacinados diretamente, a imunização de gestantes é fundamental para proteger os bebês nos primeiros meses de vida. O imunizante oferece proteção contra casos graves e óbitos causados pelos vírus Influenza A e B, os mais comuns no país. Os casos de bronquiolite também podem ser reduzidos com a vacina da influenza. 

Cenário epidemiológico

De janeiro a maio, de acordo com o Informe Vigilância das Síndromes Gripais, 25 estados brasileiros apresentam incidência elevadas de SRAG (AC, AL, AP, AM, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MG, PR, PB, PA, PE, RN, RS, RJ, RO, RR, SC, SE, SP e TO). Nas últimas duas semanas, o VRS foi responsável por 42% dos casos e 12% dos óbitos. Já Influenza foi responsável por 37% dos casos e 69% dos óbitos por SRAG. Até maio deste ano, o Brasil registrou 82.201 casos e 4.126 óbitos por SRAG. No momento, SRAG por VSR apresenta tendência de queda, enquanto por Influenza está em aumento.

Fonte _ Saúde.gov

Santo Rosário | Live

 


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quarta-feira, 11 de junho de 2025

Revista Cadernos de Saúde Pública destaca os desafios dos países do Sul Global nos circuitos da ciência mundial

 


Editorial de maio questiona os desafios enfrentados por países do Sul Global, como o Brasil, para inserir suas produções nos grandes circuitos da ciência mundial. “O resultado é que saberes produzidos em diálogo com realidades complexas, deixam de circular amplamente, enquanto se reforça um modelo de ciência unidirecional, centrado nos países mais ricos e nas grandes editoras internacionais”, reforçam as Editoras-chefe.

No artigo Impacto da COVID-19 na mortalidade domiciliar no Município do Rio de Janeiro, Brasil: análise temporal e espacial, de 2010 a 2020,  os autores analisam as mudanças na mortalidade domiciliar na cidade antes e durante o primeiro ano da pandemia, destacando o crescimento da mortalidade em populações mais vulneráveis socialmente, residentes em regiões com menor Índice de Progresso Social.

A pesquisa apresentada em Assistência pré-natal: uma análise temporal utilizando as informações da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013 e 2019 evidencia avanços importantes na cobertura e na qualidade do pré-natal no Brasil. Apesar dos avanços, persistem desafios como o início tardio do pré-natal e o acesso desigual aos serviços.

No artigo Como o ponto de corte para a força de preensão palmar afeta a prevalência de sarcopenia e os fatores associados? Achados do Estudo ELSI-Brasil pesquisadores investigam como diferentes pontos de corte para força de preensão palmar influenciam a prevalência de sarcopenia entre idosos brasileiros. Com dados do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil), o estudo analisou 7.065 participantes com 50 anos ou mais.

O estudo Expansão da esporotricose humana e animal em Manaus, Estado do Amazonas, Brasil investigou a progressão dessa infecção entre 2020 e 2023, utilizando dados secundários de casos confirmados em humanos e animais. Foram analisados 4.301 casos: 3.403 em animais (principalmente gatos) e 898 em humanos, com aumento expressivo nos últimos dois anos.

Leia o fascículo de maio na íntegra

Fonte _ FIOCRUZ

segunda-feira, 9 de junho de 2025

Dia da Imunização

 


O Dia Nacional da Imunização tem como objetivo chamar a atenção para a importância das vacinas, tanto para o indivíduo como para a saúde coletiva.

Manter a vacinação em dia, mesmo na fase adulta, é um dos melhores métodos para evitar doenças e infecções.

Ao entrarem no organismo, as vacinas, que possuem moléculas mortas ou atenuadas, fazem com o que o sistema imunológico reaja e produza os anticorpos necessários à defesa contra os agentes, o que torna o corpo imune a eles e às doenças que eles causam.

Confira o calendário de vacinação indicado para cada fase da vida no site do Programa Nacional de Imunizações – PNI

Fonte _ Saúde.gov

Profissionais de Saúde: conheçam as novas embalagens de soros antiveneno do Butantan e entendam as mudanças

 


O Instituto Butantan desenvolveu novas embalagens para seus soros antiveneno com o objetivo de facilitar a identificação dos produtos e, consequentemente, o uso por profissionais de saúde.  Cada soro terá uma identidade visual diferente, com uma cor e uma ilustração aparente do animal, da toxina ou do vírus correspondente por produto, substituindo as caixas verdes típicas dos medicamentos do Sistema Único de Saúde (SUS). Por exemplo: a embalagem do soro antiveneno de escorpião passa a ser branca, com listras laranjas e ilustrações do artrópode. Essa e as demais embalagens também terão os nomes dos produtos com fontes maiores para facilitar ainda mais a identificação durante uma emergência.

A mudança foi amparada pela nova resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que estabelece as regras para a rotulagem de medicamentos no Brasil. Pela Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 768, de 12 de dezembro de 2022, os rótulos de medicamentos ou insumos farmacêuticos precisam ter características que os diferenciem entre si e que inibam erros de dispensação, administração e uso. Pela norma anterior, a RDC n° 71, de 30 de março de 2016, que deixou de ser válida, as embalagens dos soros tinham que apresentar a mesma identidade visual, com caixas em tom verde, diferenciando-se apenas pelo nome do imunizante.

“Nós já recebemos notificações de erros de administração por terem confundido o produto pela embalagem, já que as embalagens de todos os medicamentos eram parecidas. or isso, essa mudança tem como objetivo a melhor identificação e diferenciação dos imunizantes e minimizar possíveis erros de imunização”, afirma a diretora técnica dos Centros de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância do Butantan, Vera Gattás.

Novas embalagens têm cores diferentes para cada produto, mas conteúdos dos soros permanecem os mesmos


Lotes antigos podem ser usados

A diretora ressalta que lotes dos soros disponíveis no modelo antigo não devem ser descartados durante a transição para as novas embalagens. “Ambas as versões podem ser utilizadas até sua data de validade, sem qualquer prejuízo à sua qualidade e segurança", destaca.

A identificação correta do medicamento a ser usado é uma das cinco metas internacionais de segurança do paciente estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que incluem: a identificação correta do paciente; a higienização das mãos do médico, enfermeiro ou técnico que vai manipular o paciente; a confirmação da cirurgia a ser feita com o paciente e com o médico responsável (em caso de cirurgia); a prevenção de quedas; e a confirmação do medicamento e do paciente que receberá a medicação (dupla checagem).

Embalagens antigas podem continuar sendo usadas dentro de seus prazos de validade


“Levando em conta essas diretrizes, as novas embalagens dos soros ficaram excelentes, de fácil identificação e diferenciação entre elas pela coloração diferente. Isso com certeza vai facilitar a correta checagem dos soros antiveneno e a correta identificação”, afirma o médico cirurgião do Hospital Vital Brazil (HVB) Jefferson Murad. O HVB é localizado dentro do Parque da Ciência Butantan e especializado no tratamento de acidentes com animais peçonhentos.


Novas embalagens 

As embalagens ganharam listras em cor de rosa para o soro contra picada de jararaca; azul claras para o soro antiveneno de cobra coral; amarelas para soro antiveneno da cascavel; laranjas para o soro antiveneno de escorpião; verdes para o soro antiveneno de jararaca e surucucu pico-de-jaca; vermelhas para o soro antiaracnídico; e em azul marinho para o soro antibotulínico. 

“A principal mudança é de identidade visual, mas não houve alteração de materiais primários, ou seja, o tamanho do frasco ampola é o mesmo. Tivemos liberdade criativa de dar aos soros uma identidade visual diferente”, conta a coordenadora de desenvolvimento de material de embalagem do Butantan, Anna Carolina Vectore.

Novas embalagens contam com ilustrações de animais para ajudar no reconhecimento do produto


Para garantir embalagens funcionais e que diminuiriam a chance de erros de administração, a equipe criou ilustrações de escorpiões, serpentes, aranhas, entre outras, e focou no benchmark para fazer algo que não remetesse a nenhum outro medicamento existente.

“Tivemos a ideia de incluir os pictogramas porque, em contato com a Farmacovigilância, soubemos que, como as caixas eram todas iguais, aumentava o risco de erros na hora da aplicação. Com as cores por produto e as ilustrações dos bichos, ficou ainda mais fácil a identificação do soro”, conta o analista de Desenvolvimento de Materiais de Embalagem do Butantan, Wallyson Oliveira.

Fonte _ BUTANTAN