Os
números da vacinação infantil no Brasil estão cada vez mais desafiadores e
apontam uma tendência de queda nos últimos anos em vacinas essenciais para os
pequenos, como a BCG, a tríplice bacteriana e as contra a hepatite B e a
poliomielite, todas com taxas de cobertura menores que médias mundiais.
É
o que mostram os dados de um novo relatório global da Organização Mundial da
Saúde (OMS)
e do Fundo das Nações Unidas para Infância (UNICEF), divulgados na
última semana e analisados pelo g1.
Para
o ano de 2021, a OMS e o Fundo levaram em conta informações de 177 países,
incluindo o Brasil, e concluíram que, no mundo todo, os
dados mostram o maior retrocesso contínuo na vacinação infantil em 29 anos.
No nosso país, os números pintam um panorama diferente, mas não menos
preocupante.
Fonte_G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário