Uma
pessoa procura a Unidade Básica de Saúde com pressão alta e precisa de fazer
exames cardiológicos para examinar o coração. Com a desestruturação e a falta
de investimento na estrutura pública de saúde nos últimos anos, os serviços
ficaram desarticulados. No atual modelo, a chance desse paciente cair em uma
fila de espera é grande e, com isso, demorar para conseguir o exame necessário.
O programa Mais Acesso a Especialistas chega para mudar essa realidade. O Sistema Único de Saúde (SUS) passa a ofertar outras
possibilidades de encaminhamento, reduzindo o tempo de espera, buscando o
paciente quando for necessário que ele se trate sem demora e, até mesmo, quando
possível, garantindo atendimento na Atenção Primária, por telessaúde. O novo
programa vai permitir um diagnóstico mais ágil e o tratamento adequado. Nesta
segunda-feira (8), o Ministério da Saúde lançou um ciclo integral de cuidado,
ampliando a assistência na Atenção Primária – a porta de entrada do SUS, e o
acesso a especialistas.
Antes, com foco nos procedimentos, consultas e exames feitos em lugares diferentes, falta de integração entre especialistas, Médico da Família e Unidade Básica de Saúde, bem como filas sem transparência, o cuidado com a saúde não era priorizado. O novo modelo concentra a atenção no paciente e suas necessidades, reduzindo a quantidade de lugares que ele precisa ir e integrando exames, consultas e acompanhamento da saúde durante o processo. As Equipes de Saúde da Família, nas Unidades Básicas de Saúde, perto da casa das pessoas, terão o cadastro de pacientes revisado, para que atendam com qualidade, criando vínculo com os pacientes e fazendo um acompanhamento territorial, focado nas particularidades de cada região do país.
A
telessaúde é uma ferramenta importante nessa nova visão de cuidado e um dos
pilares do Ministério da Saúde: o programa SUS Digital. O Ministério da Saúde
abriu chamada pública no início de março e, em apenas um mês, todos os 26
estados, o DF e 5.566 municípios, do total de 5.570, aderiram ao programa.
Serão destinados R$ 460 milhões aos entes federados, divididos segundo
critérios que visam reduzir iniquidades. Os recursos vão apoiar a elaboração e
implementação dos Planos de Ação para a transformação digital. Os 10 núcleos de
telessaúde encontrados no início da gestão foram ampliados e agora somam 24
núcleos, três deles com oferta nacional de telediagnóstico
especializado.
Por
meio dos núcleos de telessaúde, especialistas, como cardiologistas e
oftalmologistas, fazem consultas online e análise de diagnósticos de médicos
que atuam na Atenção Primária, mais próxima da população. Em 2023 já foi
possível atender a 1,2 mil municípios com teleeletrocardiogramas, realizando em
média 6 mil laudos por dia. A iniciativa permite reduzir as barreiras
geográficas, diante da dificuldade de levar profissionais especializados às
regiões remotas, e assegurar o acesso da população a este atendimento.
App
‘Meu SUS Digital’: o SUS conectado com o cidadão
A
meta é permitir que cada cidadão e profissional de saúde possa monitorar o
ciclo de cuidado do SUS por meio de tecnologias como o aplicativo ‘Meu SUS Digital’. O app é a interface do programa SUS
Digital com a população, para acesso às informações e serviços de saúde. É o
prontuário do cidadão na palma da mão, com todo seu histórico, permitindo a
tomada de decisões voltadas ao autocuidado.
As
funcionalidades do app ‘Meu SUS Digital’ estão sendo aprimoradas e hoje o
cidadão já consegue emitir a carteira de vacinação completa, emitir o documento
para retirada de absorventes pelo Farmácia Popular e acompanhar em tempo real a fila de
transplantes direto pelo celular. A ferramenta soma mais de 49 milhões de downloads e
conquistou o primeiro lugar entre os aplicativos de governo mais
baixados.
Ao
reforçar o compromisso com a transparência, a segurança dos dados e a melhoria
da saúde dos brasileiros, o aplicativo demonstra como a inovação e a saúde
digital podem impactar positivamente milhões de pessoas, contribuindo para o
aprimoramento do sistema de saúde pública do país.
Reconstrução
da Saúde da Família
Aprimorar
o atendimento primário nas Unidades Básicas de Saúde é uma condição necessária
para interferir no volume e na qualidade da demanda, ou seja, encaminhar a um
médico especialista o que realmente precisa para então retornar ao médico de
família para acompanhamento de rotina, após definição do diagnóstico e
tratamento adequado. Com o novo ciclo de cuidado, mais equipes chegarão aonde
ainda não há assistência e com parâmetros adequados de atendimento, diminuindo
a espera por um profissional. Haverá ampliação no horário de atendimento, com
mais equipes na mesma UBS até as 22 horas. O novo modelo volta a valorizar as
visitas domiciliares, na casa da população.
A
meta do Ministério da Saúde é criar, por ano, até 2026, 2.360 Equipes de Saúde
da Família, 3.030 Equipes de Saúde Bucal e 1 mil multiprofissionais. Com isso,
a previsão é chegar em 80% na cobertura de pessoas com acesso e atendimento de
qualidade na Atenção Primária. Em 2023, já foi possível implementar 2.198
Equipes de Saúde da Família no país, número que representa mais de 52% de
aumento em relação aos últimos anos, quando eram criadas em média 1.445
equipes. A expansão correspondeu a 16% de consultas médicas e 29% de
procedimentos médicos a mais do que em 2022.
A
ampliação também chegou às equipes multiprofissionais, compostas por
profissionais de diferentes áreas do conhecimento, como nutricionistas,
fisioterapeutas, terapeutas, psicólogos, assistentes sociais e muitos outros. O
Brasil não criou equipes multiprofissionais entre 2019 e 2022, mas 3.020
equipes foram implantadas no país em 2023. Na saúde bucal, por meio do
programa Brasil Sorridente, antes eram criadas, em média, 385
equipes por ano. Em 2023, esse número saltou para 2.771 novas
equipes.
Fundamental
no atendimento primário do SUS é o programa Mais Médicos, retomado em 2023 após desmonte nos últimos
anos. Hoje, 60% dos médicos dos municípios mais pobres são do programa. Esse
alcance foi possível porque o Mais Médicos agora conta com 25.421 profissionais
em atividade, 85% mais do que em 2022, quando só havia 13.726 médicos. Nesta
semana, mais 1,6 mil médicos chegam em 651 municípios.
O
trabalho integrado com os Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) e de Combate às
Endemias (ACEs) também será aprimorado. O Ministério da Saúde ampliou o
programa de qualificação – Mais Saúde com Agente – em uma representação de mais
vínculo com a população, mais integração entre a atenção primária e a
vigilância, e mais agentes de saúde cuidando dos usuários do SUS. Ainda em
2024, a pasta abre inscrições para a segunda turma com 180 mil vagas. Com a
ação, toda a categoria atuante no SUS será contemplada, isso porque 176 mil
agentes já foram diplomados em 2023.
Além
disso, o governo federal expande a comunicação com os agentes. Um novo canal de
WhatsApp para disponibilizar informações oficiais estará disponível a partir
desta segunda (8) para os 360 mil profissionais em atuação no país. No Youtube,
um videocast ganha destaque: programa semanal com atualidades, pautas
de interesse e interação com os agentes. Por fim, a ampliação do aplicativo
para os Agentes Comunitários de Saúde, por meio de smartphone e tablet,
atualizando as visitas à população em tempo real e recebendo informações
oficiais.
Mais
Acesso a Especialistas
Para ampliar o acesso da população a profissionais especialistas – em hospitais e policlínicas, por exemplo – o Ministério da Saúde criou, então, um modelo de cuidado com maior oferta de consultas, exames e cirurgias, de forma humanizada. O ciclo que tem início em uma atenção primária mais qualificada e com amparo da telessaúde, chega integrado à atenção especializada, reduzindo o tempo de espera do paciente.
Hoje, os serviços públicos e privados recebem
recursos e são avaliados por fazer procedimentos, como consultas e exames. Até
hoje, este foi o foco, e não o cuidado das pessoas de um modo integral. Poder
realizar uma mamografia ou uma biópsia ainda no início de um câncer é
essencial, mas tão importante é ir atrás dessa pessoa e garantir a ela um
tratamento o mais rápido possível. Então, mais importante que a realização do
procedimento é concluir o diagnóstico, comunicar a pessoa e agendar o
tratamento. A nova e inovadora lógica das Ofertas de Cuidado Integrado (OCIs)
tem esse foco no cuidado integral da pessoa. Os serviços públicos e privados
serão estimulados a ampliar a oferta para o SUS, baseado nessa nova
lógica.
Em um esforço da atual gestão, em 2023, mesmo antes
de lançar esse novo programa e modo de cuidar das pessoas, o Programa
Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas (PNRF) mostrou que
este é um caminho possível. O SUS realizou 665 mil cirurgias a mais, somente
por meio do financiamento do programa, possibilitando 4,2 milhões de cirurgias
eletivas realizadas no total. Esse número representa aumento de 19% quando
comparado com as 3,5 milhões de cirurgias realizadas em 2022.
Em 2024, a meta é realizar 1 milhão de cirurgias a
mais. Para isso, o investimento dobrou do ano passado para este ano: de R$ 600
milhões, agora o Ministério da Saúde repassa R$ 1,2 bilhão para apoiar estados
e municípios na realização de cirurgias eletivas.
Nos últimos anos, o governo federal reduziu seu
papel no financiamento da atenção especializada, sobrecarregando estados e
municípios. Por isso, em 2023, os recursos destinados a esse tipo de
atendimento com especialista foram corrigidos. Em 2024, com o Programa Mais
Acesso a Especialistas, o Ministério da Saúde inova ao criar um modelo de
pagamento que, além de aumentar os recursos para o setor, foca na realização do
ciclo de cuidado e no tempo máximo para que isso aconteça.
O resultado será o foco no cidadão visto como um
todo e não na realização de um exame isoladamente. Para isso, os recursos
federais só serão repassados aos gestores locais poderem utilizar no custeio
dos serviços públicos e contratação da rede privada, caso realizem as consultas
e exames necessários para um paciente num tempo máximo determinado. Esse modelo
ganha relevância, por exemplo, na investigação diagnóstica dos casos suspeitos
de câncer.
Em 2023, em um resultado já contabilizado, o
Ministério da Saúde repassou R$ 1,3 bilhão para os hospitais com tratamento do
câncer no país. Esse recurso é 10 vezes maior do que o repassado em 2022. Além
disso, 33 obras foram iniciadas ao longo do Brasil para instalação de
aceleradores lineares, equipamentos com tecnologia de ponta para radioterapia,
priorizando regiões com desassistência de atendimento.
No ano passado, 25 equipamentos foram importados e
outros 8 chegarão em 2024. No cronograma de entrega para as unidades de saúde,
3 já foram entregues em 2023, 15 serão entregues em 2024 e 15 serão entregues
em 2025, totalizando as 33 obras. Estados como Amapá e Roraima receberão os
primeiros aceleradores lineares da história. Nesse sentido, a pasta pretende
reduzir para 60 dias, até 2025, o tempo máximo de espera para acesso ao
tratamento oncológico.
Outro importante resultado já alcançado pela atual
gestão é o aumento de 13% no total de consultas realizadas com especialistas –
passando de 843,7 milhões em 2022 para 953,1 milhões em 2023. Também no total
de exames diagnósticos, que somava 1 bilhão em 2023 e agora totaliza 1,1
bilhão. São 134 milhões de exames a mais, ou seja, aumento de 13,3%. Essa é a
maior produção do SUS registrada desde 2010 e o objetivo é que, com o novo
ciclo de cuidado, esses números continuem em crescimento.
A baixa oferta e má distribuição de especialistas,
sobretudo de médicos, é, ainda, fator limitante para que a população acesse o
serviço especializado de saúde, quando não for possível de resolução na Unidade
Básica de Saúde.
É por isso que o Ministério da Saúde também prevê,
para 2024, aumentar as vagas para residência médica, com ênfase em
especialidades e regiões estratégicas, além de ofertar especialistas em áreas
de vazio assistencial, em um trabalho conjunto com processos formativos, como
residências ou especializações.
Como vão funcionar as Ofertas de Cuidado Integrado
Cada OCI é um conjunto de procedimentos e
dispositivos de gestão do cuidado inerentes a uma etapa da linha de cuidado
para um agravo específico (Ex: OCI – Diagnóstico de Câncer de Mama: consulta
com o mastologista + mamografia bilateral diagnóstica + ultrassonografia de
mama + punção aspirativa com agulha fina + histopatológico + busca ativa da
paciente para garantir a realização dos exames + consulta de retorno para o
mastologista + contato com a equipe de atenção básica para garantir a
continuidade do cuidado).
O setor privado, que já tem hoje um importante
papel da oferta de consultas e exames especializados, poderá aderir a editais
estaduais ou municipais de chamamento que serão lançados com o apoio do
Ministério da Saúde, ou mesmo terem seus contratos vigentes aditivados para a
oferta das OCIs. O valor que o Ministério da Saúde irá repassar por cada
OCI aos gestores que comprovarem sua realização nos serviços públicos e
privados contratualizados é maior do que o somatório de cada procedimento
isoladamente e foi atualizado com base do que é hoje praticado no mercado. Os
gestores, então, utilizarão esses recursos para, por meios dos contratos
aditivados ou novos, remunerar melhor os prestadores que, além de ofertarem os
procedimentos previstos nas OCIs, deverão ter uma nova postura na jornada do
paciente, com base na humanização, coordenação do cuidado, resolutividade e
integração com a Atenção Primária.
Para aderirem ao Programa Mais Acesso a
Especialistas, os gestores estaduais, municipais e do Distrito federal deverão
elaborar Planos de Ação nos quais indicarão as filas prioritárias, os serviços
responsáveis por cada Oferta de Cuidado Integrado, quantidade de OCI que cada
um deve ofertar por ano e o impacto financeiro correspondente. Com isso, será
possível o planejamento das ações e o monitoramento da implementação dos Planos
de Ação em cada região de saúde, com a possibilidade de atualização para inclusão
de novos prestadores públicos ou privados e inclusão de novas OCIs.
Cada agravo de saúde, e as especialidades
correspondentes, que exigem múltiplos acessos a serviços de atenção
especializada e a realização de várias consultas/exames especializados para
concluir uma etapa do cuidado terão uma OCI. No lançamento do programa, os
principais tipos de câncer (colo de útero, mama, próstata, colorretal,
gastroesofágico) são a prioridade, além de cardiologia, de otorrinolaringologia
e oftalmologia. Gradativamente, serão elaboradas e disponibilizadas novas
OCI.
Em
coletiva, na manhã de hoje (8), no Palácio do Planalto, com a presença do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de todo o secretariado do Ministério da
Saúde, a ministra Nísia Trindade apresentou diversos avanços da atual gestão e
pontuou as melhorias que o Mais Acesso a Especialistas trará.
Primeiro,
Nísia explicou de forma simples como funciona o atual sistema de
atendimento. “O sistema atual é focado em procedimentos - uma consulta, um
exame, se necessário outro exame. Ele não tem integração com os cuidados na
Saúde”, disse, para depois acrescentar que o serviço será integralizado e
centrado na necessidade do paciente.
“A
pessoa terá acesso a cuidados integrados, incluindo todos os exames e consultas
necessárias. Haverá uma redução do tempo de espera e do número de lugares
que o paciente precisa ir. E teremos uma ampliação do telessaúde como suporte a
esse processo”, ressaltou a ministra.
A
chefe da pasta da Saúde também ressaltou a importância do SUS Digital, que
chega para beneficiar o cidadão, profissionais de saúde e gestores de todo o
país. “O SUS é um sistema universal, que representou a cidadania para
todos os brasileiros. E ele necessita da integralidade, de acompanhar
cada momento da vida das pessoas. E isso é o que pretendemos com o SUS Digital
- integrar dados de saúde”, adiantou.
Ampliação
da cobertura vacinal
No
evento, também foi apresentada uma grande conquista da atual gestão: o aumento
da cobertura vacinal. De 2023 para cá, 13 das 16 principais vacinas do
calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI) tiveram
crescimento. E a pasta também lançou em 2024 o programa Vacinação nas Escolas.
Para dar o exemplo, o presidente Lula aproveitou a oportunidade - diante de
diversas autoridades e do personagem Zé Gotinha - para se imunizar contra a
gripe. Vacinado no braço, o presidente fez o alerta. “Quero aqui
incentivar homens e mulheres, adolescentes e crianças, a se protegerem.
Não precisa ter medo de se vacinar, é uma forma de se prevenir contra doenças
que podem levar à morte”, falou Lula.
Novo
PAC é fundamental para o alcance das metas
Os
recursos provenientes do Novo
PAC são vitais para o alcance de cada uma das metas estipuladas pelo
Ministério da Saúde. O novo ciclo de cuidado está totalmente alinhado aos cinco
pilares de investimento do programa: Atenção Primária, Atenção Especializada,
Preparação para Emergências em Saúde, Complexo Industrial da Saúde e
Telessaúde. São R$ 31,5 bilhões em quatro anos, sendo que já em 2023 foram
executados R$ 1,7 bilhão. A primeira seleção para municípios e estados
manifestarem interesse em mais R$ 11,6 bilhões destinados a obras e equipamentos
específicos já foi aberta. Os resultados desta seleção foram divulgados em
março de 2024 e os critérios de priorização focaram em regiões de maior vazio
assistencial e que historicamente sofrem com falta de estrutura. Para o SUS, o
PAC representa um salto de qualidade, acesso e equidade.
No
ano passado, os R$ 11,6 bilhões disponibilizados na seleção têm como objetivo
ampliar a cobertura de serviços prestados por meio de diversos equipamentos
públicos, como 1,8 mil Unidades Básicas de Saúde, 400 Unidades Odontológicas
Móveis, 36 maternidades, 55 policlínicas, 150 Centros de Atenção Psicossocial,
350 ambulâncias, 14 Centrais de Regulação do SAMU e outros. As novas UBS, por
exemplo, terão salas de amamentação, locais para teleconsulta e energia solar.
A ampliação total das UBS, após os quatro anos de investimento, vai garantir o
acesso à saúde para mais 13,5 milhões de brasileiros. As policlínicas, por sua
vez, terão investimento federal pela primeira vez na história, e contribuirão
para ampliar a oferta de exames e pequenas cirurgias no SUS.
A
telessaúde como forma de ampliar o acesso da população a atendimento médico
especializado e diagnóstico, principalmente nas regiões distantes dos grandes
centros, é outra frente de investimento do Novo PAC. Serão R$ 150 milhões até
2026 para implantação de 3 mil salas de teleconsulta assistida e para alcançar
52 novos núcleos de telessaúde ativos no país. Com isso, a oferta do serviço
será cinco vezes maior, uma vez que a gestão iniciou o trabalho com 10 núcleos
em funcionamento.
Assista
a transmissão:
Fonte_Ministério da Saúde
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