Imuniza SUS

sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

Eleições 2022: entenda as principais diferenças entre federações partidárias e coligações

 


Pela primeira vez, as eleições brasileiras vão contar com a possibilidade de candidaturas apoiadas por federações partidárias. A união de partidos em federações foi instituída pelo Congresso Nacional na reforma eleitoral de 2021 com o objetivo de permitir às legendas atuarem de forma unificada em todo o país, como um teste para eventual fusão ou incorporação.

Mas, afinal, o que são as federações partidárias e quais as principais diferenças em relação às coligações?

Desde 2017, as coligações foram extintas nas eleições proporcionais, que elegem representantes políticos para as casas legislativas (cargos de deputado federal, deputado estadual, deputado distrital e vereador). No entanto, a legislação continuou a permitir a união de partidos em torno de uma única candidatura nas eleições majoritárias (para os cargos presidente, senador, governador e prefeito).

Com a criação das federações, os partidos poderão se unir para apoiar qualquer cargo, desde que assim permaneçam durante todo o mandato a ser conquistado. A federação de partidos vale para eleições majoritárias, bem como para as proporcionais.

Assim, a principal diferença é o caráter permanente das federações, uma vez que as alianças firmadas nas coligações valem apenas até a eleição, podendo ser desfeitas logo em seguida.

Afinidade

Exatamente pela obrigatoriedade de permanecerem num mesmo bloco por pelo menos quatro anos, o ideal é que as federações sejam firmadas entre partidos com afinidade programática. A medida diminui o risco de o eleitor ajudar a eleger um candidato de ideologia oposta à sua, como ocorria muitas vezes nas coligações em eleições proporcionais. Isso acontecia porque, ao votar em um candidato, devido aos mecanismos de transferência de votos do sistema proporcional, o voto era contabilizado para os partidos coligados e poderiam eleger candidato de outro partido, uma vez que as coligações podiam unir partidos ideologicamente diferentes.

As federações se equiparam aos partidos políticos em direitos e deveres e devem possuir um estatuto próprio, com regras sobre fidelidade partidária e sanções a parlamentares que não cumprirem orientação de votação, por exemplo.

As punições que se aplicam aos partidos políticos também são cabíveis às federações. Se algum partido integrante da federação deixar o grupo antes do prazo mínimo de quatro anos estará sujeito a diversas sanções, como por exemplo, a proibição da utilização dos recursos do Fundo Partidário durante o período restante do mandato. Se um parlamentar deixar um partido que integra a federação, recairá sobre ele as mesmas regras aplicáveis a um partido político.

Associação para atuar como um só partido

No desempenho dos trabalhos na Câmara dos Deputados e do Senado Federal, as federações funcionarão como um partido, tendo uma bancada própria, com lideranças formadas a partir do que está previsto no estatuto da federação e no regimento interno das respectivas Casas. Para efeito de proporcionalidade, as federações também deverão ser entendidas como partidos políticos, o que implicará, por exemplo, na distribuição e formação das comissões legislativas.

Para se associar em federações partidárias, as legendas deverão antes constituir uma associação registrada em cartório de registro civil de pessoas jurídicas, com personalidade jurídica distinta do partido. Nesse registro, as agremiações federadas deverão apresentar, entre outros documentos, a resolução tomada pela maioria absoluta dos votos dos seus órgãos de deliberação para formar uma federação.

Resolução específica

Em dezembro de 2021, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou resolução específica sobre o funcionamento das federações, seguindo os mesmos preceitos já aprovados pelo Congresso Nacional na legislação.

Entre os pontos de destaque, o Plenário aprovou que as prestações de contas dos candidatos apoiados por federações devem ser feitas individualmente por cada partido que a compõe. Ou seja, o partido continuará fazendo sua prestação de contas apresentando os recursos arrecadados e os gastos efetuados com o seu candidato filiado.

Fonte_TSE

Vacinação de crianças contra COVID/19

 


Ministério da Saúde incluiu nesta quarta-feira (5) crianças de 5 a 11 anos no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19.

O Ministério da Saúde detalhou como vai funcionar a vacinação para essa faixa etária.

O Ministério da Saúde ainda não divulgou a data de início da campanha, mas o primeiro lote de vacinas pediátricas deve chegar ao país na próxima quinta-feira (13).

A distribuição aos estados começará a ser feita no dia seguinte, se o cronograma for cumprido.

Até o fim do mês, a estimativa é que 3,7 milhões de doses cheguem ao país em três voos, sendo um por semana. O cronograma previsto é:

13 de janeiro: primeiro voo, com 1,248 milhão de doses;

20 de janeiro: segundo voo com 1,248 milhão de doses;

27 de janeiro: terceiro voo com 1,248 milhão de doses.

O Ministério da Saúde informou que já encomendou "mais de 20 milhões de vacinas pediátricas da Pfizer" – o que seria suficiente para a primeira dose, mas não para completar o ciclo vacinal.
Segundo o IBGE, o Brasil tem cerca de 20,5 milhões de crianças nessa faixa etária.

Fonte_G1

quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

Saiba como foi feito o estudo clínico para a nova versão da vacina da gripe

 


A atualização da vacina contra a gripe Influenza, que está sendo feita pelo Butantan, conta em seus estudos clínicos com a presença de 12 centros de saúde e 5.800 voluntários em todo o Brasil, inclusive dos municípios de Ribeirão Preto e Serrana, como mostra essa reportagem da EPTV. Confira.

#Podeconfiar

#ÉdoButantan

#VacinadoButantan

#Influenza

#Instituto Butantan

#Ciência

#Educação

terça-feira, 4 de janeiro de 2022

Quarta dose contra a covid/19

 


Um estudo israelense apontou que uma quarta dose da vacina contra a Covid-19 aumenta em cinco vezes os anticorpos uma semana após sua aplicação.

#CNNBrasil Inscreva-se no canal da CNN Brasil no YouTube: https://www.cnnbr.tv/2ybMGDH

ACOMPANHE A CNN BRASIL TAMBÉM NAS OUTRAS PLATAFORMAS:

Podcasts: https://www.cnnbr.tv/2y91K4Q

Newsletters: https://newsletter.cnnbrasil.com.br

Facebook: https://www.facebook.com/cnnbrasil

Twitter: https://www.twitter.com/cnnbrasil

Instagram: https://www.instagram.com/cnnbrasil

 

domingo, 2 de janeiro de 2022

Piso da enfermagem entra em 2022 no Congresso Nacional

 


Após 18 meses de tramitação no Senado, o Projeto de Lei 2564/2020, que institui o piso salarial da Enfermagem, terminou 2021 aprovado, mas com uma nova - e provavelmente longa - jornada pela frente.

Desta vez, na Câmara dos Deputados. A matéria, já exaustivamente debatida, entra em 2022 com expectativa de um novo processo de audiências públicas, discussões em comissões e entraves de entidades privadas.

Fonte_Século Diário

sábado, 1 de janeiro de 2022

Enfermagem na Politica

 


Legislações, Decretos e Leis na Enfermagem

 

Constituição Federal

Constituição Federal 1988 (Artigo 196 ao 200)


Leis

- Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 - Lei orgânica da Saúde 

Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

Lei nº2.604, de 17 de setembro de 1955.

Regula Exercício da Enfermagem Profissional.

Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990

Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.

Lei nº 7.498, de 26 de junho de 1986

Dispões sobre a regulamentação do exercício de enfermagem, e dá outras providências.


Resoluções

Resolução COFEN nº 358/2009

Dispõe Sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a Implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências.

Resolução COFEN nº 311/2007

Código de ética dos profissionais de Enfermagem.


Portarias

Portaria nº 399, de 22 de fevereiro de 2006

Divulga o Pacto pela Saúde 2006 - Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto.


Congresso Nacional

PL 2295/2000

Dispõe sobre a jornada de trabalho dos Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem.

PL 4924/2009

Dispõe sobre o Piso Salarial do Enfermeiro, do Técnico de Enfermagem, do Auxiliar de Enfermagem e da Parteira.

PL 2891/2015

Altera a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que regulamenta o exercício da enfermagem, para nela incluir a obrigatoriedade de formação exclusivamente em cursos presenciais para os profissionais da área".

PL 459/2015

Dispõe sobre o Piso Salarial do Enfermeiro, do Técnico de Enfermagem, do Auxiliar de Enfermagem e da Parteira.

PL 4998/2016

Acrescenta art. 15-A à Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, para dispor sobre as condições de repouso dos profissionais de enfermagem durante o horário de trabalho.

PL2564/2020 – senado

PL 2564/2020 – câmara dos deputados

Altera a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, para instituir o piso salarial nacional do Enfermeiro, do Técnico de Enfermagem, do Auxiliar de Enfermagem e da Parteira.

sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

Calendário Nacional de Vacinação

 


Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população.

Poliomielite, sarampo, rubéola, tétano e coqueluche são só alguns exemplos de doenças comuns no passado e que as novas gerações só ouvem falar em histórias.

A vacinação protege você e a população, pois evita que doenças imunopreviníveis se espalhem.

Por isso é tão importante se vacinar e garantir a segurança em saúde para todos.

Vacine-se!

Não podemos deixar de buscar as vacinas disponíveis nas salas de vacinação, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).

São mais de 20 vacinas, disponibilizadas nas salas de vacinação do SUS, com recomendações e orientações específicas para crianças, adolescentes, adultos, gestantes, idosos e indígenas.

Vacinar é um ato de amor! 

Não vamos deixar que doenças já erradicadas no Brasil voltem a assombrar as nossas crianças!

Lembrem-se que a saúde é uma responsabilidade de todos nós.

Mantenham o cartão de vacinas atualizado!


Campanhas

O Ministério da Saúde promove duas campanhas anuais de vacinação, junto com Secretarias de Saúde de estados, municípios e Distrito Federal.

São as campanhas da gripe, realizada no primeiro semestre, antecedendo o período mais frio do ano, e de atualização da Caderneta de Vacinação.

Além disso, a cada quatro anos, todas as crianças menores de cinco são também alvo da campanha de vacinação contra sarampo.

Vacinas para grupos especiais

O Ministério da Saúde, em conformidade com a Constituição Federal e atendendo aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), implantou, de forma gradual, os Centros de Referências de Imunobiológicos Especiais (CRIEs) em todo o território brasileiro desde 1993.

Os CRIEs têm como finalidade facilitar o acesso da população aos imunobiológicos especiais, principalmente para as pessoas com imunodeficiências congênita ou adquirida e de outras condições especiais de morbidade ou pessoas expostas a situações de risco. 

Além disso, os Cries buscam garantir os mecanismos necessários para investigação, acompanhamento e elucidação dos casos de eventos adversos graves e/ou inusitados associados temporalmente à aplicação de imunobiológicos.

Fonte_GOV

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

4ª dose contra COVID/19

 


A Secretaria de Estado de Saúde informa que encaminhou a nota técnica do Ministério da Saúde aos 79 municípios em que autoriza a vacinação em pessoas acima de 18 anos, com alto grau de imunossupressão, a tomar a quarta dose da Pfizer.



A decisão foi publicada na tarde desta segunda-feira (20), pelo Ministério da Saúde, e os municípios estão autorizados a iniciar a aplicação a partir desta terça-feira (21).

Segundo o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, a nota técnica do Ministério da Saúde recomenda uma dose de reforço da vacina Covid-19 para este público. “A recomendação é que seja aplicada a todos os indivíduos imunocomprometidos, acima de 18 anos de idade, que receberam três doses no esquema primário (duas doses e uma dose adicional), que deverá ser administrada a partir de 4 meses”.



Resende ainda esclarece que o Estado foi pioneiro a liberar a vacinação deste público no país. “Nós iniciamos a aplicação da dose de reforço no final de agosto, então, como nós já adotamos o aprazamento de quatro meses, este público já estava com o prazo de vacinação próximo de vencer encerrando no final deste mês. Então, nós já encaminhamos essa nota técnica para os municípios para que eles possam se planejar e iniciar a vacinação com a 4ª dose de vacina esse público”.

No Estado 11.439 pessoas tomaram a primeira dose, os que retornaram para a segunda dose foram 10.385 pessoas e apenas 1.846 tomaram a dose de reforço em Mato Grosso do Sul.



A SES reforça que há doses da Pfizer, suficientes para este público, por ser um grupo pequeno no Estado. “Nós temos vacinas em estoque que podem ser retiradas na CEVE pelos municípios de acordo com a demanda necessária para a vacinação. Por outro lado, vale lembrar que os municípios também dispõem de imunizantes em seus estoques”, esclarece a diretora de Vigilância em Saúde, Larissa Castilho.

Fonte_Saúde/GOV

Piso Salarial Alagoano

 


O Projeto de Lei Ordinária - PLO 603/21, que estabelece o Piso Salarial da Enfermagem no Estado de Alagoas, de autoria do Deputado Davi Maia, foi aprovado na Assembleia Legislativa de Alagoas - ALE/AL. A pauta segue para sanção do Governador Renan Filho.

Uma comitiva do Conselho Regional de Enfermagem de Alagoas – COREN/AL esteve na Assembleia antes da votação para ir ao gabinete de cada deputado e deputada pedir apoio. A pauta foi aprovada por unanimidade entre os parlamentares presentes e agora o governador tem 15 dias úteis a partir do momento que ele recebe o PL para aprovar o Projeto e tornar, efetivamente, Lei.

O PLO determina o piso salarial mínimo dos profissionais de Enfermagem nas instituições de saúde públicas e privadas no Estado de Alagoas, com base em jornadas de trabalho de 30 horas semanais. Os valores serão escalonados com aumento gradual de 2022 até 2025.

Para os Enfermeiros o valor é de R$3.000 mensais no ano de 2022, R$4.350 nos anos de 2023 e 2024; e R$4.750 a partir de 2025. Para jornadas de trabalho superiores a 30 horas semanais, o piso salarial terá a correspondência proporcional.

Para os demais profissionais da Enfermagem os valores são: R$1.800 para o Técnico de Enfermagem, R$1200 para o Auxiliar de Enfermagem e para Parteira em 2022. Em 2023 e 2024, os valores passam para R$2.610 para Técnico e R$1740 para o Auxiliar a Parteira. A partir de 2025, o Técnico de Enfermagem passa para R$2.850 e o Auxiliar e a Parteira para R$1900.

A proposta foi protocolada em julho na Assembleia Legislativa. O presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Alagoas – COREN/AL, Renné Costa, ressalta que essa foi uma luta de longa data.

“O deputado Davi Maia foi o autor da primeira Lei da Enfermagem alagoana, a do descanso digno, aprovada em 2019, e agora também é autor deste Projeto de Lei que vai mudar o rumo da categoria no Estado. Queremos agradecer o empenho e de ver e valorizar a maior força de trabalho da saúde brasileira”, afirmou Renné, ao lembrar que agora aguarda a aprovação do Governador Renan Filho.

Deputados que estiveram presentes e votaram sim ao Projeto: Marcelo Victor, Galba Novaes, Yvan Beltrão, Francisco Tenório, Paulo Dantas, Marcos Barbosa, Bruno Toledo, Ângela Garrote, Antônio Albuquerque, Cabo Bebeto, Cibele Moura, Davi Davino Filho, Davi Maia, Dudu Ronalsa, Fátima Canuto, Gilvan Barros Filho, Inácio Loiola, Jairzinho Lira, Leo Loureiro, Ricardo Nezinho, Ronaldo Medeiros, Silvio Camelo e Tarcizo Freire. Quatro deputados estavam ausentes: Breno Albuquerque, Flávia Cavalcante. Jó Pereira, Olavo Calheiros.

Fonte_COFEN

Covid/19: vacinar crianças é estratégico para aumentar cobertura vacinal no Brasil


 

Novo estudo da Fiocruz aponta a imunização das crianças contra Covid-19 como uma estratégia importante para aumentar a cobertura vacinal da população brasileira.

A pesquisa, submetida à Revista Brasileira de Epidemiologia, e disponível em formato preprint, analisa a evolução da vacinação no país e observa que a imunização no país estaria com uma tendência já próxima à estagnação.

Atualmente, cerca de 85% dos brasileiros podem se vacinar, se consideradas todas as pessoas acima de 11 anos.

No entanto, os pesquisadores observaram que, desde setembro, o ritmo de vacinação da primeira dose no Brasil vem desacelerando.

E nos dois meses seguintes ao dia 9 de outubro esse ritmo caiu ainda mais a cada Semana Epidemiológica (SE), chegando perto do zero – cerca de 0,08% por dia.

Para os pesquisadores, isso poderia sugerir que a vacinação já está próxima do seu limite, com 74,95% da população imunizada com a primeira dose.

Fonte_FIOCRUZ

segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

quarta dose contra a covid/19, diz Ministério da Saúde

 


Pessoas imunossuprimidas vão receber uma quarta dose da vacina contra a Covid-19 no Brasil.

A informação foi divulgada em nota técnica do Ministério da Saúde nesta segunda-feira (20).

#CNNBrasil Inscreva-se no canal da CNN Brasil no YouTube: https://www.cnnbr.tv/2ybMGDH

ACOMPANHE A CNN BRASIL TAMBÉM NAS OUTRAS PLATAFORMAS:

Podcasts: https://www.cnnbr.tv/2y91K4Q

Newsletters: https://newsletter.cnnbrasil.com.br

Facebook: https://www.facebook.com/cnnbrasil

Twitter: https://www.twitter.com/cnnbrasil

Instagram: https://www.instagram.com/cnnbrasil

sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Atualização das normas de carteiras profissionais e de empresas é adiada

 


O plenário do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) aprovou a Resolução 680/2021, que prorroga o prazo para atualização das normas e padrões de fabricação, expedição e controle de carteiras profissionais e registros de empresas, previsto no art. 40 da Resolução 677/2021. Com a alteração, a data limite foi modificada para o dia 1º de março de 2022.

As mudanças são válidas para as Carteiras de Identidade Profissional (CIP), na versão impressa e digital (e-CIP), os certificados de registro de empresas físico (CRE) e digital (e-CRE), bem como o certificado digital.

Todo empreendimento de Enfermagem realizado em instituição de saúde, hospitalar ou não, em estabelecimento ou organização afim, inclusive as clínicas e consultórios de Enfermagem, está incluso no conceito de empresa. Porém, a concessão dos certificados está vinculada ao cumprimento das exigências estabelecidas das normas empresariais específicas.

Os formatos digitais de identificação possuem o mesmo valor legal e poderão ser acessados por meio do aplicativo Carteira Digital da Enfermagem (CDEnf). O aplicativo exigirá a conferência e validação de dados biométricos ou de credenciais, informação de usuário e senha concedidos pelos Conselhos Regionais, junto à base de dados do sistema de controle de carteiras para liberação do acesso ao documento.

“Estamos empenhados em aprimorar o processo de identificação dos profissionais de Enfermagem, a fim de facilitar a emissão das carteiras e dos registros de empresas, além de garantir a segurança dos dados compartilhados”, afirmou Betânia Santos, presidente do Cofen.

O uso da CIP ou e-CIP é obrigatório para o exercício das atividades profissionais de Enfermagem e terá sua validade contada a partir da data de sua emissão. Para enfermeiros, obstetrizes, auxiliares e técnicos, a validade é de cinco anos, podendo solicitar a renovação a partir de 90 dias antes do vencimento.

Fonte_COFEN

PL2564

 

Agora e pra valer.

Já saiu no diário oficial. Foi criado Grupo de Trabalho – GT comprometido pelo presidente dos Deputados, Arthur Lira na última reunião com a Enfermagem.

Deputados, a Enfermagem Brasileira conta com Vocês.






quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

ANVISA autoriza vacina da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos no Brasil

 


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA autorizou o uso da vacina da Pfizer contra a Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos de idade no Brasil. A decisão foi divulgada nesta quinta-feira (16) após avaliação técnica do pedido submetido pela farmacêutica no dia 12 de novembro.

A dosagem da vacina para esta faixa etária será ajustada e menor (um terço) que aquela utilizada por maiores de 12 anos. Segundo a Anvisa, a proposta é ter frascos diferentes, com dosagem específica para cada grupo. Os frascos serão diferenciados pela cor, roxa para adultos e adolescentes e laranja para crianças, de acordo com a Pfizer.

Na reunião pública transmitida ao vivo pela Anvisa, o diretor-geral de Medicamentos da agência, Gustavo Mendes, afirmou que as evidências científicas disponíveis apontam que a vacina administrada no esquema de duas doses para crianças de 5 a 11 anos pode ser eficaz na prevenção de doença grave e de óbitos.

O passo a passo até a aprovação — No dia 9 de novembro, especialistas da Anvisa e da Pfizer realizaram uma reunião de pré-submissão do pedido de indicação da vacina para crianças de 5 a 11 anos. No encontro, foram apresentados dados técnicos antes do envio formal do pedido.

A Anvisa recebeu o pedido da farmacêutica no dia 12 de novembro, quando deu início à análise técnica.

No dia 23 de novembro, a Anvisa solicitou à Pfizer a apresentação de dados adicionais para a avaliação do pedido. O pacote de informações em resposta às exigências da agência foram entregues no dia 6 de dezembro.

No dia 3 de dezembro, a Anvisa realizou uma reunião com um grupo de especialistas em imunologia e pediatria que estão acompanhando a análise das vacinas.

A autorização do uso da vacina da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos de idade foi emitida no dia 16 de dezembro, após a finalização da análise pela equipe técnica da Anvisa.

A decisão contou com a participação de representantes de sociedades médicas brasileiras, incluindo a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

Uso da Pfizer no Brasil — A vacina da Pfizer é um dos quatro imunizantes contra a Covid-19 aplicados no Brasil, além da AstraZeneca, Coronavac e Janssen – sendo o único com autorização para uso em crianças e adolescentes.

A vacina está registrada no país desde 23 de fevereiro. No registro inicial estavam contemplados indivíduos com mais de 16 anos. No dia 11 de junho, a Anvisa autorizou a inclusão da faixa etária de 12 a 15 anos.

Como funcionam os pedidos de inclusão de faixas etárias — Para que uma nova faixa etária seja incluída na indicação da bula de uma vacina no Brasil, o laboratório produtor do imunizante deve realizar a solicitação junto à Anvisa.

O laboratório precisa conduzir e apresentar estudos que demonstrem a relação de segurança e eficácia da vacina para esta nova faixa etária.

De acordo com a Anvisa, os principais pontos de atenção em relação ao público infantil são os dados de segurança e eventos adversos identificados, ajustes de dosagem da vacina e fatores específicos dos organismos das crianças em fase de desenvolvimento.

O prazo de avaliação da solicitação pela Anvisa é de até 30 dias.

Uso da Pfizer em crianças é autorizado nos Estados Unidos e na europa — O uso emergencial da vacina da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos nos Estados Unidos foi autorizado pelo Food and Drug Administration (FDA), órgão semelhante à Anvisa, no dia 29 de outubro.

A decisão ocorreu após a votação, por unanimidade, dos conselheiros do FDA, pela recomendação da utilização da vacina formulada com um terço da dose utilizada em pessoas maiores de 12 anos.

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) também aprovou o uso do imunizante contra a Covid-19 em crianças. A decisão foi divulgada no dia 25 de novembro.

“Os efeitos adversos mais frequentes em crianças dos 5 aos 11 anos são semelhantes aos das pessoas com 12 anos ou mais. Incluem dor no local da injeção, cansaço, dor de cabeça, vermelhidão e inchaço no local da injeção, dores musculares e calafrios. Esses efeitos são geralmente leves ou moderados e melhoram alguns dias após a vacinação”, diz o comunicado da agência europeia.

Fonte_COFEN

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Piso salarial da enfermagem é travado na Câmara dos Deputados

 


Após a reação negativa de prefeitos, hospitais privados e Santas Casas de Misericórdia pela aprovação no Senado do projeto de lei 2564/2020, que estabelece o piso salarial para enfermagem, o Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, travou o PL na Câmara.

Lira pretende levar o PL para análise em comissões temáticas e consequentemente atrasar a pauta no plenário.

Assim, a proposta somente começará a ser discutida pelos deputados e deputadas em 2022.

Enquanto enfermeiros e enfermeiras, parteiras, auxiliares, técnicas e técnicos de enfermagem lutam por trabalho digno e salário justo, os políticos do centrão estão preocupados em arranjar meios para acumular recursos para a campanha eleitoral de Bolsonaro em 2022, através do calote nos Precatórios.

Precisamos intensificar mais a luta nas redes e nas ruas e fazer forte pressão nos deputados para que pautem com urgência o piso salarial de enfermagem na Câmara.

A luta pelo Piso Nacional da Enfermagem foi parte do plano de ação e lutas do ano de 2021 e será no ano de 2022 da gestão do sindicato.

Precisamos construir a máxima unidade para derrotar o governo e aprovar o piso nacional.

Fonte_SINDITEST/PR

terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Nos bastidores do Congresso Nacional

 


Senhores Deputados, façam já o requerimento de inclusão na ordem do dia, o PL 2564/2020 precisa ser pautado já!

Vamos juntos cobrar o requerimento de inclusão na ordem do dia!

Pauta o PL 2564/2020 já!!!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

Variante ômicron

 


Após o governo comemorar a marca de 90% de toda a população brasileira imunizada contra o vírus da covid-19, eis que surge a nova cepa do vírus, batizada como ômicron ou B.1.1.529. Pouco se sabe sobre a nova versão recém descoberta. No entanto, cientistas de todo o mundo correm contra o tempo para encontrar as principais características da nova cepa. Nesta quinta-feira (02/12) diversos órgãos da saúde se reuniram na sede do Ministério da Saúde para alinhar estratégias de prevenção no aumento de casos no Brasil.

Desde o surgimento do vírus em novembro (24/11), órgãos como a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS e Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde - CONASENS, entre outros, iniciaram uma corrida pelo mapeamento da nova cepa no Brasil.

“Queremos monitorar casos para prever um possível desdobramento da atual situação, além de isolar futuros impactos negativos do novo vírus em território nacional”, comentou o diretor da SVS, Pedro Vidal. Até o momento, foram identificados três casos de recém-chegados da África do Sul que permanecem em isolamento para controle da propagação do vírus.

A variante já foi identificada em todos os continentes, em 26 países, com 333 amostras positivas. Existem suspeitas não confirmadas de que o vírus B.1.1.529 possui uma alta transmissibilidade e que tal variante ainda possa ser mais infecciosa e tenha o poder de “driblar” a imunidade em pessoas já vacinadas. Por isso, a OMS classificou a ômicron como uma “variante de preocupação”.

“Queremos evitar um novo ciclo de pandemia, portanto a melhor estratégia é permanecer vigilante e tomar os devidos cuidados para evitar transmissão. Pedimos para toda a população que mantenham as medidas de segurança recomendadas. Quem ainda não vacinou deve se imunizar para evitar novas variantes,” explica a representante da OPAS/OMS no Brasil, Socorro Gross.

Atuação da Enfermagem – O Comitê Gestor de Crise para a Covid-19 do Conselho Federal de Enfermagem (CGC/Cofen) recomenda o reforço das medidas sanitárias de segurança. “Alguns estados já voltaram atrás com as decisões de festas de fim de ano após a chegada da nova variante. Precisamos evitar uma nova onda de casos”, comentou Eduardo Fernando, membro do CGC.

O Comitê foi instituído pela Portaria Cofen 251, em 12 de março de 2020, para gerenciar questões inerentes à crise da pandemia de Covid-19, por meio das recomendações e estratégias de atuação emergenciais, considerando as previsões do Ministério da Saúde e das autoridades sanitárias.

Até o momento, soma-se 59.334 casos de covid-19 entre a categoria desde o início da pandemia no Brasil, além de 869 mortes de profissionais confirmadas.

Fonte_COFEN

quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Piso Salarial da Enfermagem: Senador espera aprovação rápida na Câmara

 


O piso salarial dos profissionais de enfermagem foi aprovado pelo Senado.

PL 2.564/2020 estabelece um piso nacional para enfermeiros no valor de R$ 4.750.

Para os técnicos de enfermagem, o piso será 70% desse valor e, para os auxiliares de enfermagem e as parteiras, corresponderá a 50% do piso dos enfermeiros.

O autor da proposta, senador Fabiano Contarato (Rede-ES), vai se reunir com o presidente da Câmara, Arthur Lira, para garantir que a tramitação da proposta aconteça de forma rápida naquela Casa.

Fonte_TVSenado