A Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em conformidade com as determinações
da Organização Mundial da Saúde (OMS), aprovou a composição das vacinas
trivalentes contra influenza que serão administradas no Brasil em 2023. A
mudança é fundamental para garantir a eficácia da vacina. Com o passar do
tempo, o vírus pode se modificar, podendo afetar as suas propriedades, como a
transmissão ou a gravidade. É por isso que o imunizante deve ser tomado todos
os anos, especialmente pelos grupos prioritários.
A
influenza é uma infecção viral aguda, que afeta o sistema respiratório e é de
alta transmissibilidade. A estratégia de vacinação contra a influenza foi
incorporada no Programa Nacional de Imunizações (PNI) em 1999, com o propósito
de reduzir internações, complicações e óbitos na população-alvo.
A
composição das doses aprovadas pelo órgão sanitário norteia as farmacêuticas
detentoras do registro de fabricação do insumo para a vacina seguindo padrões
determinados pela OMS.
Geralmente,
a vacinação inicia-se antes do inverno para que, ao começar essa estação, a
população mais vulnerável já esteja protegida. Entre as pessoas prioritárias
estão os idosos com 60 anos ou mais, os trabalhadores da saúde, crianças (6
meses a menores de 5 anos), gestantes e puérperas.
Composição
da vacina em 2023
Para o
ano de 2023, as vacinas trivalentes devem utilizar as seguintes cepas:
Influenza A/Sydney/5/2021 (H1N1) pdm09; Influenza A/Darwin/9/2021 (H3N2); e
Influenza B/Áustria/1359417/2021 (linhagem B/Victoria).
Fonte_GOV/SAUDE
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