Nesta semana celebramos o dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha. A dia 25 de julho foi escolhido em 1992, durante o 1º Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas, na República Dominicana, como marco internacional da luta e resistência da mulher negra. Vários setores da sociedade atuam para consolidar e dar visibilidade a data, tendo em conta a condição de opressão de gênero, raça e etnia vivida pelas mulheres negras.
O
perfil da equipe de enfermagem brasileira é constituído por maioria de mulheres
negras 53,3%. Contudo, essas mulheres seguem invisibilizadas, desvalorizadas e
estagnadas no nível médio da pirâmide ocupacional da área. É preciso reconhecer
as histórias da contribuição das mulheres negras para a saúde do país, dar-lhes
a visibilidade compatível com a importância dos seus atos e assegurar-lhes a
mobilidade a que tem direito.
Leia,
na íntegra, artigo “Mulheres Negras e a Realidade da Enfermagem Brasileira” da
enfermeira Alva Helena de Almeida, mestre em Saúde Pública e doutora em
Ciências.
Fonte_COFEN
Fonte_COFEN
Nenhum comentário:
Postar um comentário