Nesta
quinta (13), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, marcou presença na 364ª
Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da
Saúde, em Brasília. A agenda recordou os cinco anos da pandemia de Covid-19,
além de abordar a participação social na garantia da equidade dos direitos das
mulheres e as ações do Programa
Brasil Saudável. O atendimento da população em situação de rua na atenção
primária também foi uma das pautas.
Esta
foi a primeira participação de Padilha em uma reunião do Conselho, desde
que reassumiu a pasta na última segunda (10). Durante a
plenária, ele falou das suas expectativas para os próximos dois anos e
agradeceu o trabalho do CNS na luta pela defesa do Sistema Único de
Saúde (SUS).
“Alguns
sentimentos me movem ao voltar para o Ministério da Saúde e um deles é
consolidar a pasta com gestores municipais e estaduais. Como um espaço de
controle social, o Conselho Nacional de Saúde é a maior barreira para o
negacionismo nesse país e isso nos impulsiona para ser uma referência mundial”,
declarou o ministro.
A presidente do CNS, Fernanda Magano, agradeceu a presença de Padilha na reunião. “É muito importante esse diálogo e os compromissos aqui estabelecidos na defesa do nosso Sistema Único de Saúde. Esperamos que essa reconstrução seja muito proveitosa para as entregas necessárias pela democracia e garantia da vida no nosso país”, declarou.
Para
o representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais, Agricultores
e Agricultoras Familiares (Contag), José Ramix, é urgente a participação e
valorização da diversidade na saúde: “Precisamos estimular estratégias que
fortaleçam o controle social e a gestão participativa, além de reconhecer o
protagonismo dos territórios e das diversas populações dos municípios
brasileiros”, observou.
Durante
sua fala, o ministro reforçou o pedido de Ramix e destacou, mais uma vez, a
urgência da entrega e a obsessão pela redução no tempo de espera pelos
atendimentos especializados. “Só vamos conseguir fazer isso acontecer com uma
atenção primária fortalecida, valorizada e equilibrada, além de reorganizar as
redes de média e alta complexidade”, pontuou.
Fonte _ Saúde.gov
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