vacina
da gripe agora faz parte do Calendário
Nacional de Vacinação para crianças de 6 meses a menores de 6
anos, gestantes e idosos (a partir de 60 anos de idade), tornando permanente a
proteção para esses públicos. Em 2024, cerca de 23,1 mil crianças já haviam
sido vacinadas contra influenza no estado do Acre.
Além
da inclusão do imunizante contra gripe, outras mudanças foram adotadas para
2025, como a ampliação do período para aplicação da vacina contra rotavírus e a
substituição das doses de reforço da vacina oral contra poliomielite por uma dose inativada.
A
partir deste ano, a vacinação contra influenza estará disponível em todas as salas de
vacina a partir da 2ª quinzena de março, ao longo do ano, não apenas em
campanhas sazonais. Outros grupos continuarão a receber o imunizante em
estratégias especiais, incluindo profissionais da saúde, professores, forças de
segurança, população privada de liberdade e pessoas com doenças crônicas ou
deficiências, dentre outros.
No
combate à poliomielite, o esquema vacinal e o reforço passam a ser
exclusivamente com a vacina inativada (VIP), que é injetável. Já a vacina
contra o rotavírus teve o período para aplicação das doses ampliado: agora, a
primeira dose, indicada aos dois meses de idade, pode ser administrada até os
11 meses e 29 dias; enquanto a segunda dose, indicada aos quatro meses, poderá
ser aplicada até os 23 meses e 29 dias.
Imunização
contra covid-19
A
imunização contra a covid-19 faz
parte do Calendário Nacional de Vacinação para crianças a partir de seis meses
a menores de 5 anos de idade, idosos (a partir de 60 anos de idade) e
gestantes.
A
vacinação dos demais grupos especiais a partir de 5 anos de idade será
realizada periodicamente em qualquer sala de vacina, sendo a cada seis meses
para imunocomprometidos e a cada ano para os demais grupos: pessoas vivendo em
instituições de longa permanência; indígenas; ribeirinhos; quilombolas;
puérperas (aquelas não vacinadas durante a gestação); trabalhadores da saúde;
pessoas com deficiência permanente; pessoas com comorbidades; pessoas privadas
de liberdade; funcionários do sistema de privação de liberdade; adolescentes e
jovens cumprindo medidas socioeducativas; e pessoas em situação de rua.
Para
a população geral entre 5 e 59 anos, e aqueles que nunca receberam nenhuma
dose, a recomendação é de uma dose de vacina para a doença.
As
mudanças foram implementadas com base em evidências científicas e ampliam a
proteção contra doenças imunopreveníveis, garantindo um acesso mais abrangente
e eficaz às vacinas.
Fonte _ Saúde.gov
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