As despesas previstas no pagamento do piso da enfermagem, alvo de emenda constitucional promulgada na última quinta (22), ficaram de fora do Orçamento de 2023. O autor da proposta, Mauro Benevides (PDT-CE), afirma que alertou o relator Marcelo Castro (MDB-PI) da ausência de designação de pouco menos de R$ 10 bilhões para a finalidade, mas ouviu que já não dava mais tempo - a peça orçamentária foi votada no mesmo dia.
PROMESSA
Segundo
Benevides, Castro se comprometeu a apoiar a abertura de crédito extraordinário
no ano que vem para sanar o problema.
APELO
O
piso da enfermagem está parado, porém, por liminar do ministro Luís
Roberto Barroso, do STF. Benevides diz que Rodrigo Pacheco (PSD-MG)
já preparou um ofício para Barroso pedindo reconsideração da decisão.
Fonte_Terra
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